Governo volta a impor toque de recolher no Nepal


Confrontos entre polícia e manifestantes já fizeram três mortos e dezenas de feridos

Por Agencia Estado

O governo do Nepal impôs novamente nesta segunda-feira o toque de recolher em Katmandu, pelo terceiro dia consecutivo. A medida visa coibir a intenção da oposição de continuar os protestos contra a monarquia, informou a rádio estatal nepalesa. O toque de recolher estará em vigor entre as 11 horas às 18 horas (das 2h15 e 9h15 de Brasília). As redes de telefonia celular permanecem suspensas desde sábado, o segundo dos quatro dias da greve geral convocada pela aliança dos sete partidos de oposição para protestar contra a monarquia do rei Gyanendra e exigir democracia total no país. Pelo menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas durante os diversos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança nos últimos dois dias. Embora a convocação inicial se encerrasse domingo, os partidos anunciaram à noite sua intenção de continuar os protestos, incluindo a greve geral, "até que se alcance a vitória e o rei devolva o poder absoluto que monopoliza há um ano". Governo se defende O governo argumenta que a atual onda de protestos superou os partidos e está sendo controlado pelos rebeldes maoístas. "Como podemos classificar de pacífico, como fazem os sete partidos, um programa de protestos que se tornou violento?", indagou o ministro de Interior, Kamal Thapa. Segundo ele, "o governo jamais se comprometerá com a violência, os assassinatos e o terrorismo". O toque de recolher foi violado pelos manifestantes em Katmandu e outras partes do reino nos últimos dois dias.

O governo do Nepal impôs novamente nesta segunda-feira o toque de recolher em Katmandu, pelo terceiro dia consecutivo. A medida visa coibir a intenção da oposição de continuar os protestos contra a monarquia, informou a rádio estatal nepalesa. O toque de recolher estará em vigor entre as 11 horas às 18 horas (das 2h15 e 9h15 de Brasília). As redes de telefonia celular permanecem suspensas desde sábado, o segundo dos quatro dias da greve geral convocada pela aliança dos sete partidos de oposição para protestar contra a monarquia do rei Gyanendra e exigir democracia total no país. Pelo menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas durante os diversos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança nos últimos dois dias. Embora a convocação inicial se encerrasse domingo, os partidos anunciaram à noite sua intenção de continuar os protestos, incluindo a greve geral, "até que se alcance a vitória e o rei devolva o poder absoluto que monopoliza há um ano". Governo se defende O governo argumenta que a atual onda de protestos superou os partidos e está sendo controlado pelos rebeldes maoístas. "Como podemos classificar de pacífico, como fazem os sete partidos, um programa de protestos que se tornou violento?", indagou o ministro de Interior, Kamal Thapa. Segundo ele, "o governo jamais se comprometerá com a violência, os assassinatos e o terrorismo". O toque de recolher foi violado pelos manifestantes em Katmandu e outras partes do reino nos últimos dois dias.

O governo do Nepal impôs novamente nesta segunda-feira o toque de recolher em Katmandu, pelo terceiro dia consecutivo. A medida visa coibir a intenção da oposição de continuar os protestos contra a monarquia, informou a rádio estatal nepalesa. O toque de recolher estará em vigor entre as 11 horas às 18 horas (das 2h15 e 9h15 de Brasília). As redes de telefonia celular permanecem suspensas desde sábado, o segundo dos quatro dias da greve geral convocada pela aliança dos sete partidos de oposição para protestar contra a monarquia do rei Gyanendra e exigir democracia total no país. Pelo menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas durante os diversos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança nos últimos dois dias. Embora a convocação inicial se encerrasse domingo, os partidos anunciaram à noite sua intenção de continuar os protestos, incluindo a greve geral, "até que se alcance a vitória e o rei devolva o poder absoluto que monopoliza há um ano". Governo se defende O governo argumenta que a atual onda de protestos superou os partidos e está sendo controlado pelos rebeldes maoístas. "Como podemos classificar de pacífico, como fazem os sete partidos, um programa de protestos que se tornou violento?", indagou o ministro de Interior, Kamal Thapa. Segundo ele, "o governo jamais se comprometerá com a violência, os assassinatos e o terrorismo". O toque de recolher foi violado pelos manifestantes em Katmandu e outras partes do reino nos últimos dois dias.

O governo do Nepal impôs novamente nesta segunda-feira o toque de recolher em Katmandu, pelo terceiro dia consecutivo. A medida visa coibir a intenção da oposição de continuar os protestos contra a monarquia, informou a rádio estatal nepalesa. O toque de recolher estará em vigor entre as 11 horas às 18 horas (das 2h15 e 9h15 de Brasília). As redes de telefonia celular permanecem suspensas desde sábado, o segundo dos quatro dias da greve geral convocada pela aliança dos sete partidos de oposição para protestar contra a monarquia do rei Gyanendra e exigir democracia total no país. Pelo menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas durante os diversos confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança nos últimos dois dias. Embora a convocação inicial se encerrasse domingo, os partidos anunciaram à noite sua intenção de continuar os protestos, incluindo a greve geral, "até que se alcance a vitória e o rei devolva o poder absoluto que monopoliza há um ano". Governo se defende O governo argumenta que a atual onda de protestos superou os partidos e está sendo controlado pelos rebeldes maoístas. "Como podemos classificar de pacífico, como fazem os sete partidos, um programa de protestos que se tornou violento?", indagou o ministro de Interior, Kamal Thapa. Segundo ele, "o governo jamais se comprometerá com a violência, os assassinatos e o terrorismo". O toque de recolher foi violado pelos manifestantes em Katmandu e outras partes do reino nos últimos dois dias.

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