Governos europeus defendem a soberania da Espanha


Comissão Europeia disse que apoia ‘os esforços para superar a divisão e a fragmentação para garantir a unidade e o respeito à Constituição espanhola’

Por Redação

PARIS - Os governos europeus reafirmaram nesta quarta-feira, 11, seu apoio à unidade da Espanha e à sua Constituição, respaldando o governo do premiê Mariano Rajoy em seu posicionamento sobre os independentistas da Catalunha após a declaração de separação da região.

+ Para entender: A Constituição espanhola e o Artigo 155

A Comissão Europeia “reitera seu apelo anterior ao pleno respeito da ordem constitucional espanhola”, disse o vice-presidente do grupo Valdis Dombrovskis. “Apoiamos os esforços para superar a divisão e a fragmentação para garantir a unidade e o respeito à Constituição espanhola”, afirmou ele, após apoiar “todas as forças políticas que estão trabalhando para alcançar uma solução dentro do marco” constitucional.

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+ Como ficam os clubes de futebol espanhóis em caso de independência da Catalunha

A Comissão Europeia reiterouseu apelo ao "pleno respeito da ordem constitucional espanhola” Foto: EFE/Enric Fontcuberta

“Uma declaração unilateral de independência da Catalunha seria irresponsável”, declarou Sigmar Gabriel, ministro das Relações Exteriores da Alemanha. “Nenhuma solução pode ser encontrada além do marco da lei e do respeito à Constituição espanhola. No fim das contas, uma solução duradoura só poderá funcionar com o apoio de uma maioria de espanhóis e catalães.”

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A França disse estar “preocupada” com a situação na Catalunha. “Qualquer solução para esta crise interna deve estar no marco constitucional espanhol”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores. “A unidade e a legalidade constitucional devem se respeitar e se preservar. Qualquer declaração unilateral de independência por parte das autoridades catalãs seria ilegal e não poderia ser reconhecida em caso algum”, destacou.

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Sem o apoio de países europeus e da própria União Europeia além da reprovação de empresários e boa parte da população, o presidente catalão Carles Puigdemont está cada vez mais isolado em suas ideias separatistas.

“É preciso subtrair a necessidade de respeitar o marco constitucional e as leis espanholas”, declarou o chefe de governo italiano, Paolo Gentiloni. “O apelo ao diálogo para evitar uma escalada injustificada e perigosa deve ocorrer no interior de um marco. E este marco é o da Constituição e do respeito às leis”, defendeu.

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“Portugal respeita a soberania da Espanha”, declarou o governo português, convencido de que seu homólogo espanhol “saberá garantir a ordem constitucional na Espanha assim como os direitos e as liberdades de seus cidadãos.” Lisboa destacou também “a importância de um diálogo político responsável (...) para encontrar a melhor solução que preserve a unidade da Espanha.”

Veja imagens dos protestos na Catalunha

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Veja imagens dos protestos na Catalunha

Foto: Marta Pérez/EFE
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Foto: Adria Ropero/EFE
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Foto: Jaume Sellart/EFE
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Foto: Oscar Cabrerizo/EFE
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Foto: Andreu Dalmau/EFE
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Foto: Jaume Sellart/EFE

A Polônia “respeita plenamente os princípios da soberania, da integridade territorial e da unidade do Reino da Espanha”, declarou o porta-voz do governo, Rafal Bochenek, citado pela agência de notícias PAP. “A solução do litígio (...) é um assunto interno do Reino da Espanha e deve ser levado a cabo dentro da ordem constitucional do Reino.”

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Outras reações

Apelando aos “princípios fundamentais do direito internacional”, a Rússia considerou os acontecimentos na Catalunha “um assunto interno da Espanha”, disse o Ministério das Relações Exteriores. “Expressamos a esperança de que a situação se solucione por meio do diálogo, no estrito respeito às leis espanholas e no interesse de um Reino da Espanha unido e próspero que respeite os direitos e as liberdades de todos os cidadãos desse país.”

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A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, afirmou nesta terça-feira que o presidente catalão, Carles Puigdemont "não sabe onde está, aonde vai, nem com quem quer ir", depois que o líder separatista assinou uma declaração de independência, da qual suspendeu os efeitos.

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O Marrocos rejeita “o processo unilateral de independência da Catalunha” e expressa seu “apego à soberania, à unidade nacional e à integridade territorial do reino da Espanha”, afirmou um comunicado do governo. “A decisão unilateral, anunciada ontem (terça-feira), irresponsável e inviável, está carregada de instabilidade e divisão, não somente na Espanha, mas em toda a comunidade europeia”. / AFP

PARIS - Os governos europeus reafirmaram nesta quarta-feira, 11, seu apoio à unidade da Espanha e à sua Constituição, respaldando o governo do premiê Mariano Rajoy em seu posicionamento sobre os independentistas da Catalunha após a declaração de separação da região.

+ Para entender: A Constituição espanhola e o Artigo 155

A Comissão Europeia “reitera seu apelo anterior ao pleno respeito da ordem constitucional espanhola”, disse o vice-presidente do grupo Valdis Dombrovskis. “Apoiamos os esforços para superar a divisão e a fragmentação para garantir a unidade e o respeito à Constituição espanhola”, afirmou ele, após apoiar “todas as forças políticas que estão trabalhando para alcançar uma solução dentro do marco” constitucional.

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A Comissão Europeia reiterouseu apelo ao "pleno respeito da ordem constitucional espanhola” Foto: EFE/Enric Fontcuberta

“Uma declaração unilateral de independência da Catalunha seria irresponsável”, declarou Sigmar Gabriel, ministro das Relações Exteriores da Alemanha. “Nenhuma solução pode ser encontrada além do marco da lei e do respeito à Constituição espanhola. No fim das contas, uma solução duradoura só poderá funcionar com o apoio de uma maioria de espanhóis e catalães.”

A França disse estar “preocupada” com a situação na Catalunha. “Qualquer solução para esta crise interna deve estar no marco constitucional espanhol”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores. “A unidade e a legalidade constitucional devem se respeitar e se preservar. Qualquer declaração unilateral de independência por parte das autoridades catalãs seria ilegal e não poderia ser reconhecida em caso algum”, destacou.

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Sem o apoio de países europeus e da própria União Europeia além da reprovação de empresários e boa parte da população, o presidente catalão Carles Puigdemont está cada vez mais isolado em suas ideias separatistas.

“É preciso subtrair a necessidade de respeitar o marco constitucional e as leis espanholas”, declarou o chefe de governo italiano, Paolo Gentiloni. “O apelo ao diálogo para evitar uma escalada injustificada e perigosa deve ocorrer no interior de um marco. E este marco é o da Constituição e do respeito às leis”, defendeu.

“Portugal respeita a soberania da Espanha”, declarou o governo português, convencido de que seu homólogo espanhol “saberá garantir a ordem constitucional na Espanha assim como os direitos e as liberdades de seus cidadãos.” Lisboa destacou também “a importância de um diálogo político responsável (...) para encontrar a melhor solução que preserve a unidade da Espanha.”

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A Polônia “respeita plenamente os princípios da soberania, da integridade territorial e da unidade do Reino da Espanha”, declarou o porta-voz do governo, Rafal Bochenek, citado pela agência de notícias PAP. “A solução do litígio (...) é um assunto interno do Reino da Espanha e deve ser levado a cabo dentro da ordem constitucional do Reino.”

Outras reações

Apelando aos “princípios fundamentais do direito internacional”, a Rússia considerou os acontecimentos na Catalunha “um assunto interno da Espanha”, disse o Ministério das Relações Exteriores. “Expressamos a esperança de que a situação se solucione por meio do diálogo, no estrito respeito às leis espanholas e no interesse de um Reino da Espanha unido e próspero que respeite os direitos e as liberdades de todos os cidadãos desse país.”

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A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, afirmou nesta terça-feira que o presidente catalão, Carles Puigdemont "não sabe onde está, aonde vai, nem com quem quer ir", depois que o líder separatista assinou uma declaração de independência, da qual suspendeu os efeitos.

O Marrocos rejeita “o processo unilateral de independência da Catalunha” e expressa seu “apego à soberania, à unidade nacional e à integridade territorial do reino da Espanha”, afirmou um comunicado do governo. “A decisão unilateral, anunciada ontem (terça-feira), irresponsável e inviável, está carregada de instabilidade e divisão, não somente na Espanha, mas em toda a comunidade europeia”. / AFP

PARIS - Os governos europeus reafirmaram nesta quarta-feira, 11, seu apoio à unidade da Espanha e à sua Constituição, respaldando o governo do premiê Mariano Rajoy em seu posicionamento sobre os independentistas da Catalunha após a declaração de separação da região.

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A Comissão Europeia “reitera seu apelo anterior ao pleno respeito da ordem constitucional espanhola”, disse o vice-presidente do grupo Valdis Dombrovskis. “Apoiamos os esforços para superar a divisão e a fragmentação para garantir a unidade e o respeito à Constituição espanhola”, afirmou ele, após apoiar “todas as forças políticas que estão trabalhando para alcançar uma solução dentro do marco” constitucional.

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A Comissão Europeia reiterouseu apelo ao "pleno respeito da ordem constitucional espanhola” Foto: EFE/Enric Fontcuberta

“Uma declaração unilateral de independência da Catalunha seria irresponsável”, declarou Sigmar Gabriel, ministro das Relações Exteriores da Alemanha. “Nenhuma solução pode ser encontrada além do marco da lei e do respeito à Constituição espanhola. No fim das contas, uma solução duradoura só poderá funcionar com o apoio de uma maioria de espanhóis e catalães.”

A França disse estar “preocupada” com a situação na Catalunha. “Qualquer solução para esta crise interna deve estar no marco constitucional espanhol”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores. “A unidade e a legalidade constitucional devem se respeitar e se preservar. Qualquer declaração unilateral de independência por parte das autoridades catalãs seria ilegal e não poderia ser reconhecida em caso algum”, destacou.

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Sem o apoio de países europeus e da própria União Europeia além da reprovação de empresários e boa parte da população, o presidente catalão Carles Puigdemont está cada vez mais isolado em suas ideias separatistas.

“É preciso subtrair a necessidade de respeitar o marco constitucional e as leis espanholas”, declarou o chefe de governo italiano, Paolo Gentiloni. “O apelo ao diálogo para evitar uma escalada injustificada e perigosa deve ocorrer no interior de um marco. E este marco é o da Constituição e do respeito às leis”, defendeu.

“Portugal respeita a soberania da Espanha”, declarou o governo português, convencido de que seu homólogo espanhol “saberá garantir a ordem constitucional na Espanha assim como os direitos e as liberdades de seus cidadãos.” Lisboa destacou também “a importância de um diálogo político responsável (...) para encontrar a melhor solução que preserve a unidade da Espanha.”

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A Polônia “respeita plenamente os princípios da soberania, da integridade territorial e da unidade do Reino da Espanha”, declarou o porta-voz do governo, Rafal Bochenek, citado pela agência de notícias PAP. “A solução do litígio (...) é um assunto interno do Reino da Espanha e deve ser levado a cabo dentro da ordem constitucional do Reino.”

Outras reações

Apelando aos “princípios fundamentais do direito internacional”, a Rússia considerou os acontecimentos na Catalunha “um assunto interno da Espanha”, disse o Ministério das Relações Exteriores. “Expressamos a esperança de que a situação se solucione por meio do diálogo, no estrito respeito às leis espanholas e no interesse de um Reino da Espanha unido e próspero que respeite os direitos e as liberdades de todos os cidadãos desse país.”

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A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, afirmou nesta terça-feira que o presidente catalão, Carles Puigdemont "não sabe onde está, aonde vai, nem com quem quer ir", depois que o líder separatista assinou uma declaração de independência, da qual suspendeu os efeitos.

O Marrocos rejeita “o processo unilateral de independência da Catalunha” e expressa seu “apego à soberania, à unidade nacional e à integridade territorial do reino da Espanha”, afirmou um comunicado do governo. “A decisão unilateral, anunciada ontem (terça-feira), irresponsável e inviável, está carregada de instabilidade e divisão, não somente na Espanha, mas em toda a comunidade europeia”. / AFP

PARIS - Os governos europeus reafirmaram nesta quarta-feira, 11, seu apoio à unidade da Espanha e à sua Constituição, respaldando o governo do premiê Mariano Rajoy em seu posicionamento sobre os independentistas da Catalunha após a declaração de separação da região.

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A Comissão Europeia “reitera seu apelo anterior ao pleno respeito da ordem constitucional espanhola”, disse o vice-presidente do grupo Valdis Dombrovskis. “Apoiamos os esforços para superar a divisão e a fragmentação para garantir a unidade e o respeito à Constituição espanhola”, afirmou ele, após apoiar “todas as forças políticas que estão trabalhando para alcançar uma solução dentro do marco” constitucional.

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“Uma declaração unilateral de independência da Catalunha seria irresponsável”, declarou Sigmar Gabriel, ministro das Relações Exteriores da Alemanha. “Nenhuma solução pode ser encontrada além do marco da lei e do respeito à Constituição espanhola. No fim das contas, uma solução duradoura só poderá funcionar com o apoio de uma maioria de espanhóis e catalães.”

A França disse estar “preocupada” com a situação na Catalunha. “Qualquer solução para esta crise interna deve estar no marco constitucional espanhol”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores. “A unidade e a legalidade constitucional devem se respeitar e se preservar. Qualquer declaração unilateral de independência por parte das autoridades catalãs seria ilegal e não poderia ser reconhecida em caso algum”, destacou.

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“É preciso subtrair a necessidade de respeitar o marco constitucional e as leis espanholas”, declarou o chefe de governo italiano, Paolo Gentiloni. “O apelo ao diálogo para evitar uma escalada injustificada e perigosa deve ocorrer no interior de um marco. E este marco é o da Constituição e do respeito às leis”, defendeu.

“Portugal respeita a soberania da Espanha”, declarou o governo português, convencido de que seu homólogo espanhol “saberá garantir a ordem constitucional na Espanha assim como os direitos e as liberdades de seus cidadãos.” Lisboa destacou também “a importância de um diálogo político responsável (...) para encontrar a melhor solução que preserve a unidade da Espanha.”

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Outras reações

Apelando aos “princípios fundamentais do direito internacional”, a Rússia considerou os acontecimentos na Catalunha “um assunto interno da Espanha”, disse o Ministério das Relações Exteriores. “Expressamos a esperança de que a situação se solucione por meio do diálogo, no estrito respeito às leis espanholas e no interesse de um Reino da Espanha unido e próspero que respeite os direitos e as liberdades de todos os cidadãos desse país.”

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A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, afirmou nesta terça-feira que o presidente catalão, Carles Puigdemont "não sabe onde está, aonde vai, nem com quem quer ir", depois que o líder separatista assinou uma declaração de independência, da qual suspendeu os efeitos.

O Marrocos rejeita “o processo unilateral de independência da Catalunha” e expressa seu “apego à soberania, à unidade nacional e à integridade territorial do reino da Espanha”, afirmou um comunicado do governo. “A decisão unilateral, anunciada ontem (terça-feira), irresponsável e inviável, está carregada de instabilidade e divisão, não somente na Espanha, mas em toda a comunidade europeia”. / AFP

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