Grã-Bretanha pressiona por ações de paz no Oriente Médio


Por Agencia Estado

A Grã-Bretanha está pressionando Israel para permitir que representantes palestinos participem de uma conferência em Londres, e pediu aos Estados Unidos que "ampliem sua agenda" para incluir o processo de paz no Oriente Médio e outras iniciativas, informou nesta terça-feira o gabinete do primeiro-ministro Tony Blair. Em resposta a um duplo atentado suicida que deixou 22 pedestres mortos em Tel Aviv no último domingo, Israel proibiu a viagem de uma delegação palestina para uma conferência patrocinada pela Grã-Bretanha e prevista para os dias 13 e 14 deste mês, na qual seriam discutidas uma possível trégua e a reforma nas instituições palestinas. Os ministros de Relações Exteriores de Grã-Bretanha, Grécia, Jordânia e Arábia Saudita também deveriam participar do evento, para o qual Israel não foi convidado. Blair pretende enviar ao primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, uma carta pedindo para que mude de idéia e "explicando o teor da reunião", disse um porta-voz de Blair que conversou com jornalistas sob condição de anonimato.

A Grã-Bretanha está pressionando Israel para permitir que representantes palestinos participem de uma conferência em Londres, e pediu aos Estados Unidos que "ampliem sua agenda" para incluir o processo de paz no Oriente Médio e outras iniciativas, informou nesta terça-feira o gabinete do primeiro-ministro Tony Blair. Em resposta a um duplo atentado suicida que deixou 22 pedestres mortos em Tel Aviv no último domingo, Israel proibiu a viagem de uma delegação palestina para uma conferência patrocinada pela Grã-Bretanha e prevista para os dias 13 e 14 deste mês, na qual seriam discutidas uma possível trégua e a reforma nas instituições palestinas. Os ministros de Relações Exteriores de Grã-Bretanha, Grécia, Jordânia e Arábia Saudita também deveriam participar do evento, para o qual Israel não foi convidado. Blair pretende enviar ao primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, uma carta pedindo para que mude de idéia e "explicando o teor da reunião", disse um porta-voz de Blair que conversou com jornalistas sob condição de anonimato.

A Grã-Bretanha está pressionando Israel para permitir que representantes palestinos participem de uma conferência em Londres, e pediu aos Estados Unidos que "ampliem sua agenda" para incluir o processo de paz no Oriente Médio e outras iniciativas, informou nesta terça-feira o gabinete do primeiro-ministro Tony Blair. Em resposta a um duplo atentado suicida que deixou 22 pedestres mortos em Tel Aviv no último domingo, Israel proibiu a viagem de uma delegação palestina para uma conferência patrocinada pela Grã-Bretanha e prevista para os dias 13 e 14 deste mês, na qual seriam discutidas uma possível trégua e a reforma nas instituições palestinas. Os ministros de Relações Exteriores de Grã-Bretanha, Grécia, Jordânia e Arábia Saudita também deveriam participar do evento, para o qual Israel não foi convidado. Blair pretende enviar ao primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, uma carta pedindo para que mude de idéia e "explicando o teor da reunião", disse um porta-voz de Blair que conversou com jornalistas sob condição de anonimato.

A Grã-Bretanha está pressionando Israel para permitir que representantes palestinos participem de uma conferência em Londres, e pediu aos Estados Unidos que "ampliem sua agenda" para incluir o processo de paz no Oriente Médio e outras iniciativas, informou nesta terça-feira o gabinete do primeiro-ministro Tony Blair. Em resposta a um duplo atentado suicida que deixou 22 pedestres mortos em Tel Aviv no último domingo, Israel proibiu a viagem de uma delegação palestina para uma conferência patrocinada pela Grã-Bretanha e prevista para os dias 13 e 14 deste mês, na qual seriam discutidas uma possível trégua e a reforma nas instituições palestinas. Os ministros de Relações Exteriores de Grã-Bretanha, Grécia, Jordânia e Arábia Saudita também deveriam participar do evento, para o qual Israel não foi convidado. Blair pretende enviar ao primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, uma carta pedindo para que mude de idéia e "explicando o teor da reunião", disse um porta-voz de Blair que conversou com jornalistas sob condição de anonimato.

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