Granada explode e mata um nas Filipinas


Por Agencia Estado

Um jovem de quinze anos morreu e outras duas pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quando uma granada explodiu na província de Cotabato, na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas. Segundo as primeiras investigações, a explosão, que ocorreu no povoado de Datu Piang, a cerca de 920 quilômetros ao sul de Manila, pode ter sido causada por um acidente. A polícia local informou que as três vítimas não têm nenhuma relação com o grupo separatista Frente Muçulmano de Libertação Islâmica (FMLI) ou qualquer outro grupo rebelde dos que operam em Mindanao. A explosão coincidiu com o início de uma campanha conjunta da Polícia Nacional e do Exército para fazer prisões, nas ilhas de Basilan, Tawi-Tawi e na cidade de Zamboanga, de forma a restringir o apoio logístico ao grupo extremista muçulmano Abu Sayyaf. Tanto o Abu Sayyaf, que mantêm seqüestradas 22 pessoas em Basilan desde o mês de maio, quanto o FMLI lutam pela criação de um Estado islâmico independente em Mindanao. O FMLI acertou um cessar-fogo com o governo filipino no dia 22 de junho passado, em uma cúpula ocorrida na Líbia.

Um jovem de quinze anos morreu e outras duas pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quando uma granada explodiu na província de Cotabato, na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas. Segundo as primeiras investigações, a explosão, que ocorreu no povoado de Datu Piang, a cerca de 920 quilômetros ao sul de Manila, pode ter sido causada por um acidente. A polícia local informou que as três vítimas não têm nenhuma relação com o grupo separatista Frente Muçulmano de Libertação Islâmica (FMLI) ou qualquer outro grupo rebelde dos que operam em Mindanao. A explosão coincidiu com o início de uma campanha conjunta da Polícia Nacional e do Exército para fazer prisões, nas ilhas de Basilan, Tawi-Tawi e na cidade de Zamboanga, de forma a restringir o apoio logístico ao grupo extremista muçulmano Abu Sayyaf. Tanto o Abu Sayyaf, que mantêm seqüestradas 22 pessoas em Basilan desde o mês de maio, quanto o FMLI lutam pela criação de um Estado islâmico independente em Mindanao. O FMLI acertou um cessar-fogo com o governo filipino no dia 22 de junho passado, em uma cúpula ocorrida na Líbia.

Um jovem de quinze anos morreu e outras duas pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quando uma granada explodiu na província de Cotabato, na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas. Segundo as primeiras investigações, a explosão, que ocorreu no povoado de Datu Piang, a cerca de 920 quilômetros ao sul de Manila, pode ter sido causada por um acidente. A polícia local informou que as três vítimas não têm nenhuma relação com o grupo separatista Frente Muçulmano de Libertação Islâmica (FMLI) ou qualquer outro grupo rebelde dos que operam em Mindanao. A explosão coincidiu com o início de uma campanha conjunta da Polícia Nacional e do Exército para fazer prisões, nas ilhas de Basilan, Tawi-Tawi e na cidade de Zamboanga, de forma a restringir o apoio logístico ao grupo extremista muçulmano Abu Sayyaf. Tanto o Abu Sayyaf, que mantêm seqüestradas 22 pessoas em Basilan desde o mês de maio, quanto o FMLI lutam pela criação de um Estado islâmico independente em Mindanao. O FMLI acertou um cessar-fogo com o governo filipino no dia 22 de junho passado, em uma cúpula ocorrida na Líbia.

Um jovem de quinze anos morreu e outras duas pessoas ficaram feridas esta quarta-feira, quando uma granada explodiu na província de Cotabato, na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas. Segundo as primeiras investigações, a explosão, que ocorreu no povoado de Datu Piang, a cerca de 920 quilômetros ao sul de Manila, pode ter sido causada por um acidente. A polícia local informou que as três vítimas não têm nenhuma relação com o grupo separatista Frente Muçulmano de Libertação Islâmica (FMLI) ou qualquer outro grupo rebelde dos que operam em Mindanao. A explosão coincidiu com o início de uma campanha conjunta da Polícia Nacional e do Exército para fazer prisões, nas ilhas de Basilan, Tawi-Tawi e na cidade de Zamboanga, de forma a restringir o apoio logístico ao grupo extremista muçulmano Abu Sayyaf. Tanto o Abu Sayyaf, que mantêm seqüestradas 22 pessoas em Basilan desde o mês de maio, quanto o FMLI lutam pela criação de um Estado islâmico independente em Mindanao. O FMLI acertou um cessar-fogo com o governo filipino no dia 22 de junho passado, em uma cúpula ocorrida na Líbia.

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