Greve contra Chávez começa a enfraquecer


Por Agencia Estado

O bloqueio de ruas, avenidas e autopistas em Caracas deixou mais tenso o 15º dia da greve decretada pela oposição ao governo do presidente Hugo Chávez. A paralisação, entretanto, começa a se esvaziar. Nesta primeira tentativa de bloquear o transporte e o trânsito de veículos não houve incidentes graves entre piqueteiros e a polícia. Com o transporte público (ônibus e as três linhas do metrô) em pleno funcionamento, alguns bairros como Candelaria, Catia, San Martin, Marin e La Charneca, todas na região central de Caracas, mostraram absoluta normalidade. Na Praça da Candelaria, onde nas últimas duas noites foram registrados incidentes entre manifestantes favoráveis a Chávez e contra o presidente, todo o comércio funcionou, desde as primeiras horas da manhã. "Somos comerciantes, nem chavistas, nem esquálidos", diziam cartazes pendurados no pescoço dos camelôs. Na Venezuela, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, metade da população economicamente ativa vive da economia informal. Apenas na autopista Prados del Este, que liga o centro da cidade à região Leste de Caracas, a Polícia Metropolitana, sob intervenção do governo, disparou algumas bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, poucos minutos depois do fim do período de bloqueio determinado pela oposição, entre as 6h e 13h (8h e 15h de Brasília). "Logo bem cedo, a oposição quis bloquear as ruas que chegam até a Praça da Candelaria, mas nós não deixamos", contou Rafael Hernández, de 39 anos, que trazia um gigantesco cartaz com a foto de Hugo Chávez pendurado no pescoço. "Vamos fazer vigília permanente nesta praça", acrescentou Hernández, técnico em informática. Na Praça Bolívar, onde se encontra a imponente sede do Congresso, construída em 1877, algumas pessoas trajadas muito humildemente discutiam a Lei de Segurança Nacional da Constituição Bolivariana. "Olha, isso nós não podemos fazer, mas temos direito de defender nossos direitos", comentava um senhor com um grupo em torno dele. "Estamos em vigília sim, mas sempre de forma pacífica, para evitar tumultos", comentou José Miguel Navas, estudante de Administração de Empresas da Universidade Simón Rodrígues, de 33 anos, quando viu o repórter conversando com uma jovem. Grandes filas apenas nas portas do bancos, que funcionaram a portas fechadas. Apesar dessa aparente normalidade, o clima entre os venezuelanos é muito tenso. As pessoas mostram muita desconfiança. Ninguém, por exemplo, se atreve a andar com camisa ou boné vermelhos nas imediações da Praça de Altamíra, onde estão 140 militares entrincheirados e é o bairro dos mais privilegiados de Caracas. Ao mesmo tempo, a cor preta, símbolo dos grupos de oposição ao presidente Chávez, é quase proibida nas redondezas da Candelaria e da Praça Venezuela, redutos dos chavistas. Esse ambiente carregado de temor mostra claramente que os dois lados se sentem profundamente ameaçados um pelo outro. Um lado é minoria, mas poderoso. O outro, a maioria, porém sem nenhum canal de comunicação. A televisão privada do país interrompe constantemente as suas programações para mostrar imagens de violência, supostamente provocada pelo governo. Não há momento em que o povo não seja estimulado a sair às ruas para protestar contra o governo. Propagandas panfletárias produzidas pela CTV e pela Fedecâmaras são exibidas a todo momento nesses canais. O governo continua não tendo espaço algum. Apenas a estatal Venezolana de Televisión (VTV) transmite programas do governo.

O bloqueio de ruas, avenidas e autopistas em Caracas deixou mais tenso o 15º dia da greve decretada pela oposição ao governo do presidente Hugo Chávez. A paralisação, entretanto, começa a se esvaziar. Nesta primeira tentativa de bloquear o transporte e o trânsito de veículos não houve incidentes graves entre piqueteiros e a polícia. Com o transporte público (ônibus e as três linhas do metrô) em pleno funcionamento, alguns bairros como Candelaria, Catia, San Martin, Marin e La Charneca, todas na região central de Caracas, mostraram absoluta normalidade. Na Praça da Candelaria, onde nas últimas duas noites foram registrados incidentes entre manifestantes favoráveis a Chávez e contra o presidente, todo o comércio funcionou, desde as primeiras horas da manhã. "Somos comerciantes, nem chavistas, nem esquálidos", diziam cartazes pendurados no pescoço dos camelôs. Na Venezuela, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, metade da população economicamente ativa vive da economia informal. Apenas na autopista Prados del Este, que liga o centro da cidade à região Leste de Caracas, a Polícia Metropolitana, sob intervenção do governo, disparou algumas bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, poucos minutos depois do fim do período de bloqueio determinado pela oposição, entre as 6h e 13h (8h e 15h de Brasília). "Logo bem cedo, a oposição quis bloquear as ruas que chegam até a Praça da Candelaria, mas nós não deixamos", contou Rafael Hernández, de 39 anos, que trazia um gigantesco cartaz com a foto de Hugo Chávez pendurado no pescoço. "Vamos fazer vigília permanente nesta praça", acrescentou Hernández, técnico em informática. Na Praça Bolívar, onde se encontra a imponente sede do Congresso, construída em 1877, algumas pessoas trajadas muito humildemente discutiam a Lei de Segurança Nacional da Constituição Bolivariana. "Olha, isso nós não podemos fazer, mas temos direito de defender nossos direitos", comentava um senhor com um grupo em torno dele. "Estamos em vigília sim, mas sempre de forma pacífica, para evitar tumultos", comentou José Miguel Navas, estudante de Administração de Empresas da Universidade Simón Rodrígues, de 33 anos, quando viu o repórter conversando com uma jovem. Grandes filas apenas nas portas do bancos, que funcionaram a portas fechadas. Apesar dessa aparente normalidade, o clima entre os venezuelanos é muito tenso. As pessoas mostram muita desconfiança. Ninguém, por exemplo, se atreve a andar com camisa ou boné vermelhos nas imediações da Praça de Altamíra, onde estão 140 militares entrincheirados e é o bairro dos mais privilegiados de Caracas. Ao mesmo tempo, a cor preta, símbolo dos grupos de oposição ao presidente Chávez, é quase proibida nas redondezas da Candelaria e da Praça Venezuela, redutos dos chavistas. Esse ambiente carregado de temor mostra claramente que os dois lados se sentem profundamente ameaçados um pelo outro. Um lado é minoria, mas poderoso. O outro, a maioria, porém sem nenhum canal de comunicação. A televisão privada do país interrompe constantemente as suas programações para mostrar imagens de violência, supostamente provocada pelo governo. Não há momento em que o povo não seja estimulado a sair às ruas para protestar contra o governo. Propagandas panfletárias produzidas pela CTV e pela Fedecâmaras são exibidas a todo momento nesses canais. O governo continua não tendo espaço algum. Apenas a estatal Venezolana de Televisión (VTV) transmite programas do governo.

O bloqueio de ruas, avenidas e autopistas em Caracas deixou mais tenso o 15º dia da greve decretada pela oposição ao governo do presidente Hugo Chávez. A paralisação, entretanto, começa a se esvaziar. Nesta primeira tentativa de bloquear o transporte e o trânsito de veículos não houve incidentes graves entre piqueteiros e a polícia. Com o transporte público (ônibus e as três linhas do metrô) em pleno funcionamento, alguns bairros como Candelaria, Catia, San Martin, Marin e La Charneca, todas na região central de Caracas, mostraram absoluta normalidade. Na Praça da Candelaria, onde nas últimas duas noites foram registrados incidentes entre manifestantes favoráveis a Chávez e contra o presidente, todo o comércio funcionou, desde as primeiras horas da manhã. "Somos comerciantes, nem chavistas, nem esquálidos", diziam cartazes pendurados no pescoço dos camelôs. Na Venezuela, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, metade da população economicamente ativa vive da economia informal. Apenas na autopista Prados del Este, que liga o centro da cidade à região Leste de Caracas, a Polícia Metropolitana, sob intervenção do governo, disparou algumas bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, poucos minutos depois do fim do período de bloqueio determinado pela oposição, entre as 6h e 13h (8h e 15h de Brasília). "Logo bem cedo, a oposição quis bloquear as ruas que chegam até a Praça da Candelaria, mas nós não deixamos", contou Rafael Hernández, de 39 anos, que trazia um gigantesco cartaz com a foto de Hugo Chávez pendurado no pescoço. "Vamos fazer vigília permanente nesta praça", acrescentou Hernández, técnico em informática. Na Praça Bolívar, onde se encontra a imponente sede do Congresso, construída em 1877, algumas pessoas trajadas muito humildemente discutiam a Lei de Segurança Nacional da Constituição Bolivariana. "Olha, isso nós não podemos fazer, mas temos direito de defender nossos direitos", comentava um senhor com um grupo em torno dele. "Estamos em vigília sim, mas sempre de forma pacífica, para evitar tumultos", comentou José Miguel Navas, estudante de Administração de Empresas da Universidade Simón Rodrígues, de 33 anos, quando viu o repórter conversando com uma jovem. Grandes filas apenas nas portas do bancos, que funcionaram a portas fechadas. Apesar dessa aparente normalidade, o clima entre os venezuelanos é muito tenso. As pessoas mostram muita desconfiança. Ninguém, por exemplo, se atreve a andar com camisa ou boné vermelhos nas imediações da Praça de Altamíra, onde estão 140 militares entrincheirados e é o bairro dos mais privilegiados de Caracas. Ao mesmo tempo, a cor preta, símbolo dos grupos de oposição ao presidente Chávez, é quase proibida nas redondezas da Candelaria e da Praça Venezuela, redutos dos chavistas. Esse ambiente carregado de temor mostra claramente que os dois lados se sentem profundamente ameaçados um pelo outro. Um lado é minoria, mas poderoso. O outro, a maioria, porém sem nenhum canal de comunicação. A televisão privada do país interrompe constantemente as suas programações para mostrar imagens de violência, supostamente provocada pelo governo. Não há momento em que o povo não seja estimulado a sair às ruas para protestar contra o governo. Propagandas panfletárias produzidas pela CTV e pela Fedecâmaras são exibidas a todo momento nesses canais. O governo continua não tendo espaço algum. Apenas a estatal Venezolana de Televisión (VTV) transmite programas do governo.

O bloqueio de ruas, avenidas e autopistas em Caracas deixou mais tenso o 15º dia da greve decretada pela oposição ao governo do presidente Hugo Chávez. A paralisação, entretanto, começa a se esvaziar. Nesta primeira tentativa de bloquear o transporte e o trânsito de veículos não houve incidentes graves entre piqueteiros e a polícia. Com o transporte público (ônibus e as três linhas do metrô) em pleno funcionamento, alguns bairros como Candelaria, Catia, San Martin, Marin e La Charneca, todas na região central de Caracas, mostraram absoluta normalidade. Na Praça da Candelaria, onde nas últimas duas noites foram registrados incidentes entre manifestantes favoráveis a Chávez e contra o presidente, todo o comércio funcionou, desde as primeiras horas da manhã. "Somos comerciantes, nem chavistas, nem esquálidos", diziam cartazes pendurados no pescoço dos camelôs. Na Venezuela, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, metade da população economicamente ativa vive da economia informal. Apenas na autopista Prados del Este, que liga o centro da cidade à região Leste de Caracas, a Polícia Metropolitana, sob intervenção do governo, disparou algumas bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, poucos minutos depois do fim do período de bloqueio determinado pela oposição, entre as 6h e 13h (8h e 15h de Brasília). "Logo bem cedo, a oposição quis bloquear as ruas que chegam até a Praça da Candelaria, mas nós não deixamos", contou Rafael Hernández, de 39 anos, que trazia um gigantesco cartaz com a foto de Hugo Chávez pendurado no pescoço. "Vamos fazer vigília permanente nesta praça", acrescentou Hernández, técnico em informática. Na Praça Bolívar, onde se encontra a imponente sede do Congresso, construída em 1877, algumas pessoas trajadas muito humildemente discutiam a Lei de Segurança Nacional da Constituição Bolivariana. "Olha, isso nós não podemos fazer, mas temos direito de defender nossos direitos", comentava um senhor com um grupo em torno dele. "Estamos em vigília sim, mas sempre de forma pacífica, para evitar tumultos", comentou José Miguel Navas, estudante de Administração de Empresas da Universidade Simón Rodrígues, de 33 anos, quando viu o repórter conversando com uma jovem. Grandes filas apenas nas portas do bancos, que funcionaram a portas fechadas. Apesar dessa aparente normalidade, o clima entre os venezuelanos é muito tenso. As pessoas mostram muita desconfiança. Ninguém, por exemplo, se atreve a andar com camisa ou boné vermelhos nas imediações da Praça de Altamíra, onde estão 140 militares entrincheirados e é o bairro dos mais privilegiados de Caracas. Ao mesmo tempo, a cor preta, símbolo dos grupos de oposição ao presidente Chávez, é quase proibida nas redondezas da Candelaria e da Praça Venezuela, redutos dos chavistas. Esse ambiente carregado de temor mostra claramente que os dois lados se sentem profundamente ameaçados um pelo outro. Um lado é minoria, mas poderoso. O outro, a maioria, porém sem nenhum canal de comunicação. A televisão privada do país interrompe constantemente as suas programações para mostrar imagens de violência, supostamente provocada pelo governo. Não há momento em que o povo não seja estimulado a sair às ruas para protestar contra o governo. Propagandas panfletárias produzidas pela CTV e pela Fedecâmaras são exibidas a todo momento nesses canais. O governo continua não tendo espaço algum. Apenas a estatal Venezolana de Televisión (VTV) transmite programas do governo.

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