Greve contra reforma na França deve ir até semana que vem, diz rádio


Sindicatos se unem contra reforma da previdência, que deve ser votada no Senado nesta quinta

Estudantes aderem à greve e protestam em Bordeaux, no sul da França.

 

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PARIS - Os sindicatos da França afirmaram nesta quinta-feira, 21, que manterão sua luta contra a reforma previdenciária na semana que vem, mesmo que a lei seja aprovada, informou a Radio France Internacional (RFI) em seu site. "Não há razão para parar os protestos", disse Bernard Thibault, líder da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), a principal central sindical do país. Segundo ele, a ação de greves deve ganhar nova força na próxima semana.

 

Veja também: Galeria de fotos: Protestos na França Entenda: Reforma na previdência motiva greve Gilles Lapouge: A revolta dos jovensEspecial: Veja o histórico de manifestações na França

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Os sindicatos devem se reunir nesta tarde para decidir sobre o próximo dia de protestos contra a intenção do presidente Nicolas Sarkozy de elevar a idade mínima para aposentadoria no país, de 60 para 62 anos. A idade mínima para se receber a aposentadoria integral também deve subir, de 65 para 67 anos. O governo alega que precisa conter o déficit orçamentário, mas os trabalhadores reclamam, dizendo que sofrem injustamente com o desequilíbrio nas contas públicas.

 

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Na terça, mais de um milhão de pessoas foi às ruas no país, no sexto dia de ações contra a medida desde setembro. Segundo a RFI, na manhã desta quinta-feira havia manifestantes bloqueando vias importantes para o transporte e depósitos de combustível. Os manifestantes estão utilizando táticas de "gato e rato" para tentar escapar da polícia, nas palavras dos próprios sindicatos, informou a rádio.

 

Logo pela manhã, trabalhadores bloquearam rapidamente o aeroporto de Marselha, causando longas filas e atrasos nos voos. Em Toulon, também no sul do país, manifestantes bloquearam um arsenal militar, permitindo apenas a entrada de militares. Os serviços de trens e ônibus também foram prejudicados.

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A RFI informa ainda que as 12 refinarias do país seguem paradas e um quarto dos postos de combustível não têm o produto para vender. O Ministério da Educação informou que pelo menos 312 escolas de ensino médio foram atingidas por protestos de alunos nesta quinta-feira.

 

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Em Lyon, jovens franceses voltaram a se enfrentar com a polícia. Os manifestantes viraram um carro e atiravam pedras e garrafas contra as forças de segurança. A polícia respondia aos ataques usando bombas de efeito moral.

 

Leia mais:Lyon volta a registrar protestos violentosAbastecimento melhora, mas protestos seguem

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A rádio afirma ainda que mais problemas são esperados para os postos na sexta-feira, quando muitas pessoas devem tentar abastecer para viajar, aproveitando o período de férias escolares.

Estudantes aderem à greve e protestam em Bordeaux, no sul da França.

 

PARIS - Os sindicatos da França afirmaram nesta quinta-feira, 21, que manterão sua luta contra a reforma previdenciária na semana que vem, mesmo que a lei seja aprovada, informou a Radio France Internacional (RFI) em seu site. "Não há razão para parar os protestos", disse Bernard Thibault, líder da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), a principal central sindical do país. Segundo ele, a ação de greves deve ganhar nova força na próxima semana.

 

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Os sindicatos devem se reunir nesta tarde para decidir sobre o próximo dia de protestos contra a intenção do presidente Nicolas Sarkozy de elevar a idade mínima para aposentadoria no país, de 60 para 62 anos. A idade mínima para se receber a aposentadoria integral também deve subir, de 65 para 67 anos. O governo alega que precisa conter o déficit orçamentário, mas os trabalhadores reclamam, dizendo que sofrem injustamente com o desequilíbrio nas contas públicas.

 

Na terça, mais de um milhão de pessoas foi às ruas no país, no sexto dia de ações contra a medida desde setembro. Segundo a RFI, na manhã desta quinta-feira havia manifestantes bloqueando vias importantes para o transporte e depósitos de combustível. Os manifestantes estão utilizando táticas de "gato e rato" para tentar escapar da polícia, nas palavras dos próprios sindicatos, informou a rádio.

 

Logo pela manhã, trabalhadores bloquearam rapidamente o aeroporto de Marselha, causando longas filas e atrasos nos voos. Em Toulon, também no sul do país, manifestantes bloquearam um arsenal militar, permitindo apenas a entrada de militares. Os serviços de trens e ônibus também foram prejudicados.

 

A RFI informa ainda que as 12 refinarias do país seguem paradas e um quarto dos postos de combustível não têm o produto para vender. O Ministério da Educação informou que pelo menos 312 escolas de ensino médio foram atingidas por protestos de alunos nesta quinta-feira.

 

Em Lyon, jovens franceses voltaram a se enfrentar com a polícia. Os manifestantes viraram um carro e atiravam pedras e garrafas contra as forças de segurança. A polícia respondia aos ataques usando bombas de efeito moral.

 

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A rádio afirma ainda que mais problemas são esperados para os postos na sexta-feira, quando muitas pessoas devem tentar abastecer para viajar, aproveitando o período de férias escolares.

Estudantes aderem à greve e protestam em Bordeaux, no sul da França.

 

PARIS - Os sindicatos da França afirmaram nesta quinta-feira, 21, que manterão sua luta contra a reforma previdenciária na semana que vem, mesmo que a lei seja aprovada, informou a Radio France Internacional (RFI) em seu site. "Não há razão para parar os protestos", disse Bernard Thibault, líder da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), a principal central sindical do país. Segundo ele, a ação de greves deve ganhar nova força na próxima semana.

 

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Os sindicatos devem se reunir nesta tarde para decidir sobre o próximo dia de protestos contra a intenção do presidente Nicolas Sarkozy de elevar a idade mínima para aposentadoria no país, de 60 para 62 anos. A idade mínima para se receber a aposentadoria integral também deve subir, de 65 para 67 anos. O governo alega que precisa conter o déficit orçamentário, mas os trabalhadores reclamam, dizendo que sofrem injustamente com o desequilíbrio nas contas públicas.

 

Na terça, mais de um milhão de pessoas foi às ruas no país, no sexto dia de ações contra a medida desde setembro. Segundo a RFI, na manhã desta quinta-feira havia manifestantes bloqueando vias importantes para o transporte e depósitos de combustível. Os manifestantes estão utilizando táticas de "gato e rato" para tentar escapar da polícia, nas palavras dos próprios sindicatos, informou a rádio.

 

Logo pela manhã, trabalhadores bloquearam rapidamente o aeroporto de Marselha, causando longas filas e atrasos nos voos. Em Toulon, também no sul do país, manifestantes bloquearam um arsenal militar, permitindo apenas a entrada de militares. Os serviços de trens e ônibus também foram prejudicados.

 

A RFI informa ainda que as 12 refinarias do país seguem paradas e um quarto dos postos de combustível não têm o produto para vender. O Ministério da Educação informou que pelo menos 312 escolas de ensino médio foram atingidas por protestos de alunos nesta quinta-feira.

 

Em Lyon, jovens franceses voltaram a se enfrentar com a polícia. Os manifestantes viraram um carro e atiravam pedras e garrafas contra as forças de segurança. A polícia respondia aos ataques usando bombas de efeito moral.

 

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A rádio afirma ainda que mais problemas são esperados para os postos na sexta-feira, quando muitas pessoas devem tentar abastecer para viajar, aproveitando o período de férias escolares.

Estudantes aderem à greve e protestam em Bordeaux, no sul da França.

 

PARIS - Os sindicatos da França afirmaram nesta quinta-feira, 21, que manterão sua luta contra a reforma previdenciária na semana que vem, mesmo que a lei seja aprovada, informou a Radio France Internacional (RFI) em seu site. "Não há razão para parar os protestos", disse Bernard Thibault, líder da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), a principal central sindical do país. Segundo ele, a ação de greves deve ganhar nova força na próxima semana.

 

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Os sindicatos devem se reunir nesta tarde para decidir sobre o próximo dia de protestos contra a intenção do presidente Nicolas Sarkozy de elevar a idade mínima para aposentadoria no país, de 60 para 62 anos. A idade mínima para se receber a aposentadoria integral também deve subir, de 65 para 67 anos. O governo alega que precisa conter o déficit orçamentário, mas os trabalhadores reclamam, dizendo que sofrem injustamente com o desequilíbrio nas contas públicas.

 

Na terça, mais de um milhão de pessoas foi às ruas no país, no sexto dia de ações contra a medida desde setembro. Segundo a RFI, na manhã desta quinta-feira havia manifestantes bloqueando vias importantes para o transporte e depósitos de combustível. Os manifestantes estão utilizando táticas de "gato e rato" para tentar escapar da polícia, nas palavras dos próprios sindicatos, informou a rádio.

 

Logo pela manhã, trabalhadores bloquearam rapidamente o aeroporto de Marselha, causando longas filas e atrasos nos voos. Em Toulon, também no sul do país, manifestantes bloquearam um arsenal militar, permitindo apenas a entrada de militares. Os serviços de trens e ônibus também foram prejudicados.

 

A RFI informa ainda que as 12 refinarias do país seguem paradas e um quarto dos postos de combustível não têm o produto para vender. O Ministério da Educação informou que pelo menos 312 escolas de ensino médio foram atingidas por protestos de alunos nesta quinta-feira.

 

Em Lyon, jovens franceses voltaram a se enfrentar com a polícia. Os manifestantes viraram um carro e atiravam pedras e garrafas contra as forças de segurança. A polícia respondia aos ataques usando bombas de efeito moral.

 

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