Gripe: Argentina ficará 10 dias sem teatros particulares

Por MARINA GUIMARÃES

06/07/2009 | 20h34

Os teatros da Argentina vão fechar as portas durante os próximos dez dias por causa do avanço da gripe suína, anunciou o presidente da Associação de Empresários Teatrais, Carlos Rottemberg, em entrevista coletiva à imprensa. A decisão foi tomada após um fim de semana de salas vazias e de muita polêmica no país em função das medidas oficiais não unificadas. "Os teatros privados suspendem a partir de hoje todas as peças teatrais do país, mas não sabemos o que ocorrerá nos teatros estatais", disse Rottemberg.Julho é um dos melhores meses da atividade por causa das férias de inverno, mas as projeções dos empresários são de uma queda de 70% nas vendas, comparadas com julho de 2008, por causa da gripe. "Esperamos que se imponham a prudência e a correta informação nesses dez dias de suspensão de nossas atividades", disse o secretário da associação, Pablo Kompel. A entidade considera que houve "demora na reação do governo" para combater a gripe suína e que a divulgação de informações "são confusas e as medidas, não uniformes".

Os teatros da Argentina vão fechar as portas durante os próximos dez dias por causa do avanço da gripe suína, anunciou o presidente da Associação de Empresários Teatrais, Carlos Rottemberg, em entrevista coletiva à imprensa. A decisão foi tomada após um fim de semana de salas vazias e de muita polêmica no país em função das medidas oficiais não unificadas. "Os teatros privados suspendem a partir de hoje todas as peças teatrais do país, mas não sabemos o que ocorrerá nos teatros estatais", disse Rottemberg.Julho é um dos melhores meses da atividade por causa das férias de inverno, mas as projeções dos empresários são de uma queda de 70% nas vendas, comparadas com julho de 2008, por causa da gripe. "Esperamos que se imponham a prudência e a correta informação nesses dez dias de suspensão de nossas atividades", disse o secretário da associação, Pablo Kompel. A entidade considera que houve "demora na reação do governo" para combater a gripe suína e que a divulgação de informações "são confusas e as medidas, não uniformes".

Os teatros da Argentina vão fechar as portas durante os próximos dez dias por causa do avanço da gripe suína, anunciou o presidente da Associação de Empresários Teatrais, Carlos Rottemberg, em entrevista coletiva à imprensa. A decisão foi tomada após um fim de semana de salas vazias e de muita polêmica no país em função das medidas oficiais não unificadas. "Os teatros privados suspendem a partir de hoje todas as peças teatrais do país, mas não sabemos o que ocorrerá nos teatros estatais", disse Rottemberg.Julho é um dos melhores meses da atividade por causa das férias de inverno, mas as projeções dos empresários são de uma queda de 70% nas vendas, comparadas com julho de 2008, por causa da gripe. "Esperamos que se imponham a prudência e a correta informação nesses dez dias de suspensão de nossas atividades", disse o secretário da associação, Pablo Kompel. A entidade considera que houve "demora na reação do governo" para combater a gripe suína e que a divulgação de informações "são confusas e as medidas, não uniformes".

Os teatros da Argentina vão fechar as portas durante os próximos dez dias por causa do avanço da gripe suína, anunciou o presidente da Associação de Empresários Teatrais, Carlos Rottemberg, em entrevista coletiva à imprensa. A decisão foi tomada após um fim de semana de salas vazias e de muita polêmica no país em função das medidas oficiais não unificadas. "Os teatros privados suspendem a partir de hoje todas as peças teatrais do país, mas não sabemos o que ocorrerá nos teatros estatais", disse Rottemberg.Julho é um dos melhores meses da atividade por causa das férias de inverno, mas as projeções dos empresários são de uma queda de 70% nas vendas, comparadas com julho de 2008, por causa da gripe. "Esperamos que se imponham a prudência e a correta informação nesses dez dias de suspensão de nossas atividades", disse o secretário da associação, Pablo Kompel. A entidade considera que houve "demora na reação do governo" para combater a gripe suína e que a divulgação de informações "são confusas e as medidas, não uniformes".

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