'Grupo age à beira da criminalidade', acusa britânico


Por Jamil Chade

Críticos do grupo WikiLeaks aproveitaram a divulgação dos documentos para questionar a validade da publicação dos telegramas. "Esta é mais uma evidência de que eles têm sido geralmente irresponsáveis, à beira da criminalidade", afirmou o ex-chanceler britânico Malcolm Rifkind. "Este é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer", disse ao jornal The Times. Além de minas de minério e gasodutos, a lista inclui pontos estratégicos do planeta, como o Estreito de Gibraltar e o Canal do Panamá. Se nos séculos passados a segurança nacional americana ia de costa a costa e, no máximo à zonas de influência, como Caribe, América do Sul e alguns pontos do Sudeste Asiático, o novo documento revela interesses planetários por parte dos americanos. A doutrina é simples: a garantia da segurança, estabilidade e desenvolvimento passa por um controle global de fontes de fornecimento de matérias-primas e energia.

Críticos do grupo WikiLeaks aproveitaram a divulgação dos documentos para questionar a validade da publicação dos telegramas. "Esta é mais uma evidência de que eles têm sido geralmente irresponsáveis, à beira da criminalidade", afirmou o ex-chanceler britânico Malcolm Rifkind. "Este é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer", disse ao jornal The Times. Além de minas de minério e gasodutos, a lista inclui pontos estratégicos do planeta, como o Estreito de Gibraltar e o Canal do Panamá. Se nos séculos passados a segurança nacional americana ia de costa a costa e, no máximo à zonas de influência, como Caribe, América do Sul e alguns pontos do Sudeste Asiático, o novo documento revela interesses planetários por parte dos americanos. A doutrina é simples: a garantia da segurança, estabilidade e desenvolvimento passa por um controle global de fontes de fornecimento de matérias-primas e energia.

Críticos do grupo WikiLeaks aproveitaram a divulgação dos documentos para questionar a validade da publicação dos telegramas. "Esta é mais uma evidência de que eles têm sido geralmente irresponsáveis, à beira da criminalidade", afirmou o ex-chanceler britânico Malcolm Rifkind. "Este é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer", disse ao jornal The Times. Além de minas de minério e gasodutos, a lista inclui pontos estratégicos do planeta, como o Estreito de Gibraltar e o Canal do Panamá. Se nos séculos passados a segurança nacional americana ia de costa a costa e, no máximo à zonas de influência, como Caribe, América do Sul e alguns pontos do Sudeste Asiático, o novo documento revela interesses planetários por parte dos americanos. A doutrina é simples: a garantia da segurança, estabilidade e desenvolvimento passa por um controle global de fontes de fornecimento de matérias-primas e energia.

Críticos do grupo WikiLeaks aproveitaram a divulgação dos documentos para questionar a validade da publicação dos telegramas. "Esta é mais uma evidência de que eles têm sido geralmente irresponsáveis, à beira da criminalidade", afirmou o ex-chanceler britânico Malcolm Rifkind. "Este é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer", disse ao jornal The Times. Além de minas de minério e gasodutos, a lista inclui pontos estratégicos do planeta, como o Estreito de Gibraltar e o Canal do Panamá. Se nos séculos passados a segurança nacional americana ia de costa a costa e, no máximo à zonas de influência, como Caribe, América do Sul e alguns pontos do Sudeste Asiático, o novo documento revela interesses planetários por parte dos americanos. A doutrina é simples: a garantia da segurança, estabilidade e desenvolvimento passa por um controle global de fontes de fornecimento de matérias-primas e energia.

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