Grupo de 165 guerrilheiros se rende ao Exército filipino


Rebeldes entregaram cerca de 80 armas de fogo ao governo em cerimônia

Por Agencia Estado

Um grupo de 165 membros do Novo Exército do Povo (NEP), considerada a guerrilha comunista mais antiga da Ásia, se rendeu ao Exército filipino na província de Bukidnon, segundo informações concedidas pelos militares nesta terça-feira. Os guerrilheiros entregaram cerca de 80 armas de fogo ao 26º Batalhão de Infantaria, numa cerimônia nesta segunda-feira no povoado de Kitaotao, 900 quilômetros a sudeste de Manila. O major Samuel Sagun, porta-voz militar na região, disse que a rendição foi precedida de uma série de negociações com os rebeldes. O NEP, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com cerca de 7 mil homens. No ano passado, a presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, anunciou uma nova ofensiva militar e policial para acabar com a rebelião comunista até 2010. As organizações de direitos humanos denunciam que as operações militares deram origem a uma repressão aos militantes de esquerda, que para a cúpula do Exército são uma "fachada" da guerrilha comunista. Segundo os grupos, desde 2001, ano da chegada à Presidência de Macapagal Arroyo, foram assassinados mais de 800 ativistas da esquerda por supostos militares e "esquadrões da morte".

Um grupo de 165 membros do Novo Exército do Povo (NEP), considerada a guerrilha comunista mais antiga da Ásia, se rendeu ao Exército filipino na província de Bukidnon, segundo informações concedidas pelos militares nesta terça-feira. Os guerrilheiros entregaram cerca de 80 armas de fogo ao 26º Batalhão de Infantaria, numa cerimônia nesta segunda-feira no povoado de Kitaotao, 900 quilômetros a sudeste de Manila. O major Samuel Sagun, porta-voz militar na região, disse que a rendição foi precedida de uma série de negociações com os rebeldes. O NEP, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com cerca de 7 mil homens. No ano passado, a presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, anunciou uma nova ofensiva militar e policial para acabar com a rebelião comunista até 2010. As organizações de direitos humanos denunciam que as operações militares deram origem a uma repressão aos militantes de esquerda, que para a cúpula do Exército são uma "fachada" da guerrilha comunista. Segundo os grupos, desde 2001, ano da chegada à Presidência de Macapagal Arroyo, foram assassinados mais de 800 ativistas da esquerda por supostos militares e "esquadrões da morte".

Um grupo de 165 membros do Novo Exército do Povo (NEP), considerada a guerrilha comunista mais antiga da Ásia, se rendeu ao Exército filipino na província de Bukidnon, segundo informações concedidas pelos militares nesta terça-feira. Os guerrilheiros entregaram cerca de 80 armas de fogo ao 26º Batalhão de Infantaria, numa cerimônia nesta segunda-feira no povoado de Kitaotao, 900 quilômetros a sudeste de Manila. O major Samuel Sagun, porta-voz militar na região, disse que a rendição foi precedida de uma série de negociações com os rebeldes. O NEP, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com cerca de 7 mil homens. No ano passado, a presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, anunciou uma nova ofensiva militar e policial para acabar com a rebelião comunista até 2010. As organizações de direitos humanos denunciam que as operações militares deram origem a uma repressão aos militantes de esquerda, que para a cúpula do Exército são uma "fachada" da guerrilha comunista. Segundo os grupos, desde 2001, ano da chegada à Presidência de Macapagal Arroyo, foram assassinados mais de 800 ativistas da esquerda por supostos militares e "esquadrões da morte".

Um grupo de 165 membros do Novo Exército do Povo (NEP), considerada a guerrilha comunista mais antiga da Ásia, se rendeu ao Exército filipino na província de Bukidnon, segundo informações concedidas pelos militares nesta terça-feira. Os guerrilheiros entregaram cerca de 80 armas de fogo ao 26º Batalhão de Infantaria, numa cerimônia nesta segunda-feira no povoado de Kitaotao, 900 quilômetros a sudeste de Manila. O major Samuel Sagun, porta-voz militar na região, disse que a rendição foi precedida de uma série de negociações com os rebeldes. O NEP, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com cerca de 7 mil homens. No ano passado, a presidente filipina, Gloria Macapagal Arroyo, anunciou uma nova ofensiva militar e policial para acabar com a rebelião comunista até 2010. As organizações de direitos humanos denunciam que as operações militares deram origem a uma repressão aos militantes de esquerda, que para a cúpula do Exército são uma "fachada" da guerrilha comunista. Segundo os grupos, desde 2001, ano da chegada à Presidência de Macapagal Arroyo, foram assassinados mais de 800 ativistas da esquerda por supostos militares e "esquadrões da morte".

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