Grupos de extrema direita marcham no Dia da Independência da Polônia


Dezenas de milhares participaram de atos contra imigrantes do Oriente Médio

Por Andrew Higgins

VARSÓVIA - Dezenas de milhares de manifestantes nacionalistas saíram às ruas da capital polonesa, Varsóvia, nesta quinta-feira, 11, para comemorar a independência da Polônia, afirmando que o país estava "sob ataque" de imigrantes do Oriente Médio que tentam cruzar sua fronteira oriental com Belarus.

O evento, que acontece tradicionalmente todo ano, costuma ser dominado pela fúria contra os liberais poloneses. Dessa vez, a questão central foi o impasse na fronteira, que autoridades europeias dizem ter sido orquestrado por Belarus.

Em um discurso no início da marcha, Robert Bakiewicz, chefe do grupo nacionalista que organizou o evento, atraiu gritos e aplausos ao elogiar os soldados poloneses, guardas de fronteira e policiais que, segundo ele, estavam defendendo a nação.

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“A Polônia está sob ataque”, disse ele. “Hoje é dever de todo patriota polonês apoiar o Estado.”

Manifestantes de extrema direita marcham em Varsóvia, na Polônia, em meio às comemorações da independência polonesa Foto: Czarek Sokolowski/AP

Nos anos anteriores, a marcha foi marcada pela violência e xenofobia; em 2017, manifestantes de direita entraram em confronto com a polícia e gritaram: "Polônia pura, Polônia branca" e "Refugiados, caiam fora!" Este ano, os organizadores e o governo pareciam ansiosos para evitar os combates de rua em um momento de escalada das tensões internacionais.

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Reunidos em um mar de bandeiras polonesas vermelhas e brancas, os manifestantes começaram sua marcha acendendo sinalizadores vermelhos e cantando o hino nacional. Um pequeno grupo de jovens pisou em uma bandeira do arco-íris do lado de fora de uma estação de metrô, perto de barracas que vendiam livros que negavam o Holocausto e celebrando líderes fascistas como Francisco Franco, da Espanha.

Mas enquanto a multidão incluía jovens corpulentos que erguiam os braços em saudações fascistas aos gritos de "Salve, Grande Polônia" e outro grupo gritando "Guardas de fronteira, abram fogo", também havia jovens casais pacíficos empurrando carrinhos de bebê.

“Estamos aqui para celebrar a independência polonesa. Queremos apenas ensinar patriotismo aos nossos filhos ”, disse Monika Arbaszewska, de 38 anos, mãe de dois filhos, que se juntou à manifestação com o marido, Szymon.

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A Polônia em 11 de novembro a recuperação da sua soberania em 1918, mais de um século depois de ser engolida por seus vizinhos. As comemorações pretendem evocar a unidade, mas, nos últimos anos, têm servido com mais frequência para destacar as divisões que dilaceram a nação.

VARSÓVIA - Dezenas de milhares de manifestantes nacionalistas saíram às ruas da capital polonesa, Varsóvia, nesta quinta-feira, 11, para comemorar a independência da Polônia, afirmando que o país estava "sob ataque" de imigrantes do Oriente Médio que tentam cruzar sua fronteira oriental com Belarus.

O evento, que acontece tradicionalmente todo ano, costuma ser dominado pela fúria contra os liberais poloneses. Dessa vez, a questão central foi o impasse na fronteira, que autoridades europeias dizem ter sido orquestrado por Belarus.

Em um discurso no início da marcha, Robert Bakiewicz, chefe do grupo nacionalista que organizou o evento, atraiu gritos e aplausos ao elogiar os soldados poloneses, guardas de fronteira e policiais que, segundo ele, estavam defendendo a nação.

“A Polônia está sob ataque”, disse ele. “Hoje é dever de todo patriota polonês apoiar o Estado.”

Manifestantes de extrema direita marcham em Varsóvia, na Polônia, em meio às comemorações da independência polonesa Foto: Czarek Sokolowski/AP

Nos anos anteriores, a marcha foi marcada pela violência e xenofobia; em 2017, manifestantes de direita entraram em confronto com a polícia e gritaram: "Polônia pura, Polônia branca" e "Refugiados, caiam fora!" Este ano, os organizadores e o governo pareciam ansiosos para evitar os combates de rua em um momento de escalada das tensões internacionais.

Reunidos em um mar de bandeiras polonesas vermelhas e brancas, os manifestantes começaram sua marcha acendendo sinalizadores vermelhos e cantando o hino nacional. Um pequeno grupo de jovens pisou em uma bandeira do arco-íris do lado de fora de uma estação de metrô, perto de barracas que vendiam livros que negavam o Holocausto e celebrando líderes fascistas como Francisco Franco, da Espanha.

Mas enquanto a multidão incluía jovens corpulentos que erguiam os braços em saudações fascistas aos gritos de "Salve, Grande Polônia" e outro grupo gritando "Guardas de fronteira, abram fogo", também havia jovens casais pacíficos empurrando carrinhos de bebê.

“Estamos aqui para celebrar a independência polonesa. Queremos apenas ensinar patriotismo aos nossos filhos ”, disse Monika Arbaszewska, de 38 anos, mãe de dois filhos, que se juntou à manifestação com o marido, Szymon.

A Polônia em 11 de novembro a recuperação da sua soberania em 1918, mais de um século depois de ser engolida por seus vizinhos. As comemorações pretendem evocar a unidade, mas, nos últimos anos, têm servido com mais frequência para destacar as divisões que dilaceram a nação.

VARSÓVIA - Dezenas de milhares de manifestantes nacionalistas saíram às ruas da capital polonesa, Varsóvia, nesta quinta-feira, 11, para comemorar a independência da Polônia, afirmando que o país estava "sob ataque" de imigrantes do Oriente Médio que tentam cruzar sua fronteira oriental com Belarus.

O evento, que acontece tradicionalmente todo ano, costuma ser dominado pela fúria contra os liberais poloneses. Dessa vez, a questão central foi o impasse na fronteira, que autoridades europeias dizem ter sido orquestrado por Belarus.

Em um discurso no início da marcha, Robert Bakiewicz, chefe do grupo nacionalista que organizou o evento, atraiu gritos e aplausos ao elogiar os soldados poloneses, guardas de fronteira e policiais que, segundo ele, estavam defendendo a nação.

“A Polônia está sob ataque”, disse ele. “Hoje é dever de todo patriota polonês apoiar o Estado.”

Manifestantes de extrema direita marcham em Varsóvia, na Polônia, em meio às comemorações da independência polonesa Foto: Czarek Sokolowski/AP

Nos anos anteriores, a marcha foi marcada pela violência e xenofobia; em 2017, manifestantes de direita entraram em confronto com a polícia e gritaram: "Polônia pura, Polônia branca" e "Refugiados, caiam fora!" Este ano, os organizadores e o governo pareciam ansiosos para evitar os combates de rua em um momento de escalada das tensões internacionais.

Reunidos em um mar de bandeiras polonesas vermelhas e brancas, os manifestantes começaram sua marcha acendendo sinalizadores vermelhos e cantando o hino nacional. Um pequeno grupo de jovens pisou em uma bandeira do arco-íris do lado de fora de uma estação de metrô, perto de barracas que vendiam livros que negavam o Holocausto e celebrando líderes fascistas como Francisco Franco, da Espanha.

Mas enquanto a multidão incluía jovens corpulentos que erguiam os braços em saudações fascistas aos gritos de "Salve, Grande Polônia" e outro grupo gritando "Guardas de fronteira, abram fogo", também havia jovens casais pacíficos empurrando carrinhos de bebê.

“Estamos aqui para celebrar a independência polonesa. Queremos apenas ensinar patriotismo aos nossos filhos ”, disse Monika Arbaszewska, de 38 anos, mãe de dois filhos, que se juntou à manifestação com o marido, Szymon.

A Polônia em 11 de novembro a recuperação da sua soberania em 1918, mais de um século depois de ser engolida por seus vizinhos. As comemorações pretendem evocar a unidade, mas, nos últimos anos, têm servido com mais frequência para destacar as divisões que dilaceram a nação.

VARSÓVIA - Dezenas de milhares de manifestantes nacionalistas saíram às ruas da capital polonesa, Varsóvia, nesta quinta-feira, 11, para comemorar a independência da Polônia, afirmando que o país estava "sob ataque" de imigrantes do Oriente Médio que tentam cruzar sua fronteira oriental com Belarus.

O evento, que acontece tradicionalmente todo ano, costuma ser dominado pela fúria contra os liberais poloneses. Dessa vez, a questão central foi o impasse na fronteira, que autoridades europeias dizem ter sido orquestrado por Belarus.

Em um discurso no início da marcha, Robert Bakiewicz, chefe do grupo nacionalista que organizou o evento, atraiu gritos e aplausos ao elogiar os soldados poloneses, guardas de fronteira e policiais que, segundo ele, estavam defendendo a nação.

“A Polônia está sob ataque”, disse ele. “Hoje é dever de todo patriota polonês apoiar o Estado.”

Manifestantes de extrema direita marcham em Varsóvia, na Polônia, em meio às comemorações da independência polonesa Foto: Czarek Sokolowski/AP

Nos anos anteriores, a marcha foi marcada pela violência e xenofobia; em 2017, manifestantes de direita entraram em confronto com a polícia e gritaram: "Polônia pura, Polônia branca" e "Refugiados, caiam fora!" Este ano, os organizadores e o governo pareciam ansiosos para evitar os combates de rua em um momento de escalada das tensões internacionais.

Reunidos em um mar de bandeiras polonesas vermelhas e brancas, os manifestantes começaram sua marcha acendendo sinalizadores vermelhos e cantando o hino nacional. Um pequeno grupo de jovens pisou em uma bandeira do arco-íris do lado de fora de uma estação de metrô, perto de barracas que vendiam livros que negavam o Holocausto e celebrando líderes fascistas como Francisco Franco, da Espanha.

Mas enquanto a multidão incluía jovens corpulentos que erguiam os braços em saudações fascistas aos gritos de "Salve, Grande Polônia" e outro grupo gritando "Guardas de fronteira, abram fogo", também havia jovens casais pacíficos empurrando carrinhos de bebê.

“Estamos aqui para celebrar a independência polonesa. Queremos apenas ensinar patriotismo aos nossos filhos ”, disse Monika Arbaszewska, de 38 anos, mãe de dois filhos, que se juntou à manifestação com o marido, Szymon.

A Polônia em 11 de novembro a recuperação da sua soberania em 1918, mais de um século depois de ser engolida por seus vizinhos. As comemorações pretendem evocar a unidade, mas, nos últimos anos, têm servido com mais frequência para destacar as divisões que dilaceram a nação.

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