Grupos terroristas formam aliança nas Filipinas


Objetivo da associação é realizar atentados em hotéis, seqüestros de turistas e assassinatos de altos funcionários

Por Agencia Estado

Várias organizações terroristas da Indonésia e das Filipinas, entre eles a Jemaah Islamiya e a Abu Sayyaf, formaram uma aliança no arquipélago filipino para semear o terror, disse nesta sexta-feira a rede de televisão ANC. O subdiretor da Brigada Antiterrorista das Filipinas, Ricardo Blancaflor, declarou à emissora que a aliança "está em andamento". Ele apresentou como prova do pacto alguns dos atentados ocorridos no país. Entre eles, a bomba que explodiu no navio de luxo Superferry 14, matando 137 pessoas, em 27 de fevereiro de 2004. O atentado foi atribuído à Abu Sayyaf, que figura na lista de organizações islâmicas terroristas vinculadas à Al-Qaeda elaborada pelos Estados Unidos. A informação da aliança terrorista vem de documentos redigidos provavelmente em 2005, segundo Blancaflor, e que chegaram às mãos do grupo de comunicação ABS-CBN. Os grupos terroristas associados seriam Jemaah Islamiya, Abu Sayyaf, uma facção da Frente Moura de Libertação Islâmica (FMLI), Tanzim Qaidat al-Jihad (TQAJ), Negara Islam International (NII), Darul Islam Terror Group e Rajah Sulayman Movement (RSM). Segundo os relatórios, a associação terrorista, que contaria com quase 520 recrutas treinados recentemente em várias cidades de Mindanao e de outras ilhas do sul das Filipinas, planeja atentados em hotéis, seqüestros de turistas e assassinatos de altos funcionários.

Várias organizações terroristas da Indonésia e das Filipinas, entre eles a Jemaah Islamiya e a Abu Sayyaf, formaram uma aliança no arquipélago filipino para semear o terror, disse nesta sexta-feira a rede de televisão ANC. O subdiretor da Brigada Antiterrorista das Filipinas, Ricardo Blancaflor, declarou à emissora que a aliança "está em andamento". Ele apresentou como prova do pacto alguns dos atentados ocorridos no país. Entre eles, a bomba que explodiu no navio de luxo Superferry 14, matando 137 pessoas, em 27 de fevereiro de 2004. O atentado foi atribuído à Abu Sayyaf, que figura na lista de organizações islâmicas terroristas vinculadas à Al-Qaeda elaborada pelos Estados Unidos. A informação da aliança terrorista vem de documentos redigidos provavelmente em 2005, segundo Blancaflor, e que chegaram às mãos do grupo de comunicação ABS-CBN. Os grupos terroristas associados seriam Jemaah Islamiya, Abu Sayyaf, uma facção da Frente Moura de Libertação Islâmica (FMLI), Tanzim Qaidat al-Jihad (TQAJ), Negara Islam International (NII), Darul Islam Terror Group e Rajah Sulayman Movement (RSM). Segundo os relatórios, a associação terrorista, que contaria com quase 520 recrutas treinados recentemente em várias cidades de Mindanao e de outras ilhas do sul das Filipinas, planeja atentados em hotéis, seqüestros de turistas e assassinatos de altos funcionários.

Várias organizações terroristas da Indonésia e das Filipinas, entre eles a Jemaah Islamiya e a Abu Sayyaf, formaram uma aliança no arquipélago filipino para semear o terror, disse nesta sexta-feira a rede de televisão ANC. O subdiretor da Brigada Antiterrorista das Filipinas, Ricardo Blancaflor, declarou à emissora que a aliança "está em andamento". Ele apresentou como prova do pacto alguns dos atentados ocorridos no país. Entre eles, a bomba que explodiu no navio de luxo Superferry 14, matando 137 pessoas, em 27 de fevereiro de 2004. O atentado foi atribuído à Abu Sayyaf, que figura na lista de organizações islâmicas terroristas vinculadas à Al-Qaeda elaborada pelos Estados Unidos. A informação da aliança terrorista vem de documentos redigidos provavelmente em 2005, segundo Blancaflor, e que chegaram às mãos do grupo de comunicação ABS-CBN. Os grupos terroristas associados seriam Jemaah Islamiya, Abu Sayyaf, uma facção da Frente Moura de Libertação Islâmica (FMLI), Tanzim Qaidat al-Jihad (TQAJ), Negara Islam International (NII), Darul Islam Terror Group e Rajah Sulayman Movement (RSM). Segundo os relatórios, a associação terrorista, que contaria com quase 520 recrutas treinados recentemente em várias cidades de Mindanao e de outras ilhas do sul das Filipinas, planeja atentados em hotéis, seqüestros de turistas e assassinatos de altos funcionários.

Várias organizações terroristas da Indonésia e das Filipinas, entre eles a Jemaah Islamiya e a Abu Sayyaf, formaram uma aliança no arquipélago filipino para semear o terror, disse nesta sexta-feira a rede de televisão ANC. O subdiretor da Brigada Antiterrorista das Filipinas, Ricardo Blancaflor, declarou à emissora que a aliança "está em andamento". Ele apresentou como prova do pacto alguns dos atentados ocorridos no país. Entre eles, a bomba que explodiu no navio de luxo Superferry 14, matando 137 pessoas, em 27 de fevereiro de 2004. O atentado foi atribuído à Abu Sayyaf, que figura na lista de organizações islâmicas terroristas vinculadas à Al-Qaeda elaborada pelos Estados Unidos. A informação da aliança terrorista vem de documentos redigidos provavelmente em 2005, segundo Blancaflor, e que chegaram às mãos do grupo de comunicação ABS-CBN. Os grupos terroristas associados seriam Jemaah Islamiya, Abu Sayyaf, uma facção da Frente Moura de Libertação Islâmica (FMLI), Tanzim Qaidat al-Jihad (TQAJ), Negara Islam International (NII), Darul Islam Terror Group e Rajah Sulayman Movement (RSM). Segundo os relatórios, a associação terrorista, que contaria com quase 520 recrutas treinados recentemente em várias cidades de Mindanao e de outras ilhas do sul das Filipinas, planeja atentados em hotéis, seqüestros de turistas e assassinatos de altos funcionários.

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