Guaidó pede mais sanções financeiras da Europa contra governo de Maduro


Em entrevista a revista alemã, líder opositor e autodeclarado presidente interino condena a decisão do regime chavista de expulsar embaixador da Alemanha em Caracas

Por Redação
Atualização:

BERLIM - O líder opositor e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um apelo para que a Europa intensifique as sanções financeiras contra o governo de Nicolás Maduro, em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel. Guaidó condenou com veemência a decisão do regime chavista de expulsar o embaixador da Alemanha em Caracas.

+ Entenda por que a Venezuela está em crise

Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela Foto: Ivan Alvarado / Reuters
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"Os países europeus devem reforçar as sanções financeiras contra o regime. A comunidade internacional deve impedir que o dinheiro dos venezuelanos seja mal utilizado para assassinar os opositores e os povos autóctones", afirmou Guaidó.

"A Venezuela vive sob uma ditadura e esta maneira de proceder constitui uma ameaça à Alemanha. Maduro ocupa ilegalmente a presidência", disse o presidente autoproclamado e reconhecido por 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, França e Espanha.

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O Governo venezuelano declarou o embaixador alemão, Martin Kriener, ‘persona non grata’ nesta quarta-feira, e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no aeroporto na segunda-feira.

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"Maduro não tem legitimidade para declarar um embaixador indesejável", ressaltou Guaidó, que agradeceu a Alemanha pela ajuda humanitária. "O regime não apenas ameaça verbalmente o embaixador, mas também sua integridade física.”

O embaixador alemão Daniel Martin Kriener foi declarado persona non grata pelo governo venezuelano, que o acusa de "ingerência nos assuntos internos". A Alemanha condenou a expulsão, que considera "incompreensível", além de "agravar a situação e não contribuir para a distensão". / AFP

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Depois de uma reunião com líderes sindicais, o líder da oposição venezuelana, Juan Guaido, conclamou os trabalhadores públicos a "não colaborarem mais com a ditadura". Ele convocou uma greve geral.

BERLIM - O líder opositor e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um apelo para que a Europa intensifique as sanções financeiras contra o governo de Nicolás Maduro, em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel. Guaidó condenou com veemência a decisão do regime chavista de expulsar o embaixador da Alemanha em Caracas.

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Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela Foto: Ivan Alvarado / Reuters

"Os países europeus devem reforçar as sanções financeiras contra o regime. A comunidade internacional deve impedir que o dinheiro dos venezuelanos seja mal utilizado para assassinar os opositores e os povos autóctones", afirmou Guaidó.

"A Venezuela vive sob uma ditadura e esta maneira de proceder constitui uma ameaça à Alemanha. Maduro ocupa ilegalmente a presidência", disse o presidente autoproclamado e reconhecido por 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, França e Espanha.

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O Governo venezuelano declarou o embaixador alemão, Martin Kriener, ‘persona non grata’ nesta quarta-feira, e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no aeroporto na segunda-feira.

"Maduro não tem legitimidade para declarar um embaixador indesejável", ressaltou Guaidó, que agradeceu a Alemanha pela ajuda humanitária. "O regime não apenas ameaça verbalmente o embaixador, mas também sua integridade física.”

O embaixador alemão Daniel Martin Kriener foi declarado persona non grata pelo governo venezuelano, que o acusa de "ingerência nos assuntos internos". A Alemanha condenou a expulsão, que considera "incompreensível", além de "agravar a situação e não contribuir para a distensão". / AFP

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Depois de uma reunião com líderes sindicais, o líder da oposição venezuelana, Juan Guaido, conclamou os trabalhadores públicos a "não colaborarem mais com a ditadura". Ele convocou uma greve geral.

BERLIM - O líder opositor e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um apelo para que a Europa intensifique as sanções financeiras contra o governo de Nicolás Maduro, em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel. Guaidó condenou com veemência a decisão do regime chavista de expulsar o embaixador da Alemanha em Caracas.

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Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela Foto: Ivan Alvarado / Reuters

"Os países europeus devem reforçar as sanções financeiras contra o regime. A comunidade internacional deve impedir que o dinheiro dos venezuelanos seja mal utilizado para assassinar os opositores e os povos autóctones", afirmou Guaidó.

"A Venezuela vive sob uma ditadura e esta maneira de proceder constitui uma ameaça à Alemanha. Maduro ocupa ilegalmente a presidência", disse o presidente autoproclamado e reconhecido por 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, França e Espanha.

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O Governo venezuelano declarou o embaixador alemão, Martin Kriener, ‘persona non grata’ nesta quarta-feira, e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no aeroporto na segunda-feira.

"Maduro não tem legitimidade para declarar um embaixador indesejável", ressaltou Guaidó, que agradeceu a Alemanha pela ajuda humanitária. "O regime não apenas ameaça verbalmente o embaixador, mas também sua integridade física.”

O embaixador alemão Daniel Martin Kriener foi declarado persona non grata pelo governo venezuelano, que o acusa de "ingerência nos assuntos internos". A Alemanha condenou a expulsão, que considera "incompreensível", além de "agravar a situação e não contribuir para a distensão". / AFP

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Depois de uma reunião com líderes sindicais, o líder da oposição venezuelana, Juan Guaido, conclamou os trabalhadores públicos a "não colaborarem mais com a ditadura". Ele convocou uma greve geral.

BERLIM - O líder opositor e autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um apelo para que a Europa intensifique as sanções financeiras contra o governo de Nicolás Maduro, em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel. Guaidó condenou com veemência a decisão do regime chavista de expulsar o embaixador da Alemanha em Caracas.

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Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela Foto: Ivan Alvarado / Reuters

"Os países europeus devem reforçar as sanções financeiras contra o regime. A comunidade internacional deve impedir que o dinheiro dos venezuelanos seja mal utilizado para assassinar os opositores e os povos autóctones", afirmou Guaidó.

"A Venezuela vive sob uma ditadura e esta maneira de proceder constitui uma ameaça à Alemanha. Maduro ocupa ilegalmente a presidência", disse o presidente autoproclamado e reconhecido por 50 países, incluindo Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, França e Espanha.

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O Governo venezuelano declarou o embaixador alemão, Martin Kriener, ‘persona non grata’ nesta quarta-feira, e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no aeroporto na segunda-feira.

"Maduro não tem legitimidade para declarar um embaixador indesejável", ressaltou Guaidó, que agradeceu a Alemanha pela ajuda humanitária. "O regime não apenas ameaça verbalmente o embaixador, mas também sua integridade física.”

O embaixador alemão Daniel Martin Kriener foi declarado persona non grata pelo governo venezuelano, que o acusa de "ingerência nos assuntos internos". A Alemanha condenou a expulsão, que considera "incompreensível", além de "agravar a situação e não contribuir para a distensão". / AFP

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