Guaidó se reúne nesta terça com funcionários públicos venezuelanos


Líder opositor fala em tomar decisões que levem ‘ao fim da usurpação, ao governo de transição e a eleições livres’; ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma destaca no Twitter a cobertura midiática mundial sobre a volta do presidente interino

Por Redação
Atualização:

O líder opositor e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse no Twitter que se reunirá nesta terça-feira, 5, com funcionários públicos do país. Ele retornou na segunda-feira ao território venezuelano e, em seu primeiro discurso após a volta, convocou uma reunião com sindicatos e um novo protesto nacional para o sábado 9 com o objetivo de ampliar a pressão ao regime chavista.

“Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar à Venezuela Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

“Vamos dar os primeiros passos para recuperar nossa burocracia e seguir construindo as capacidades dentro e fora do nosso país que nos levem ao fim da usurpação, ao governo de transição e a eleições livres”, afirmou Guaidó na rede social.

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Após chegar em um voo comercial, o líder opositor desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía, em um sinal de determinação de Guaidó e uma aparente concessão de Nicolás Maduro, já que seria impossível um fugitivo da Justiça - como o opositor é considerado - passar pelo controle migratório sem o conhecimento do presidente. 

Após chegar em um voo comercial, Guaidó desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP
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No aeroporto, Guaidó - reconhecido como presidente interino por mais de 50 países, entre eles Brasil e EUA - foi recebido por embaixadores de países europeus e do Chile. Em seguida, seguiu para uma praça no centro de Caracas. “Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar, aclamado por centenas de partidários vestidos de branco e com bandeiras da Venezuela.

Ex-prefeito de Caracas

Também nesta manhã, o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, falou no Twitter sobre a cobertura midiática mundial da volta de Guaidó à Venezuela e publicou uma montagem com capas de jornais que ilustram a notícia.

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“E seguimos sendo notícia de primeira página no mundo”, disse Ledezma, acrescentando que dentro de alguns dias as manchetes falarão sobre o fim do governo Maduro.

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O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, convocou, neste domingo, manifestações em toda a Venezuela na segunda-feira, ao anunciar seu retorno ao país.

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Ledezma fugiu da Venezuela e está exilado na Espanha desde 2017 depois de passar quase dois anos em prisão domiciliar sob alegação de tentar organizar um golpe contra o presidente venezuelano.

O líder opositor e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse no Twitter que se reunirá nesta terça-feira, 5, com funcionários públicos do país. Ele retornou na segunda-feira ao território venezuelano e, em seu primeiro discurso após a volta, convocou uma reunião com sindicatos e um novo protesto nacional para o sábado 9 com o objetivo de ampliar a pressão ao regime chavista.

“Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar à Venezuela Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

“Vamos dar os primeiros passos para recuperar nossa burocracia e seguir construindo as capacidades dentro e fora do nosso país que nos levem ao fim da usurpação, ao governo de transição e a eleições livres”, afirmou Guaidó na rede social.

Após chegar em um voo comercial, o líder opositor desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía, em um sinal de determinação de Guaidó e uma aparente concessão de Nicolás Maduro, já que seria impossível um fugitivo da Justiça - como o opositor é considerado - passar pelo controle migratório sem o conhecimento do presidente. 

Após chegar em um voo comercial, Guaidó desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

No aeroporto, Guaidó - reconhecido como presidente interino por mais de 50 países, entre eles Brasil e EUA - foi recebido por embaixadores de países europeus e do Chile. Em seguida, seguiu para uma praça no centro de Caracas. “Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar, aclamado por centenas de partidários vestidos de branco e com bandeiras da Venezuela.

Ex-prefeito de Caracas

Também nesta manhã, o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, falou no Twitter sobre a cobertura midiática mundial da volta de Guaidó à Venezuela e publicou uma montagem com capas de jornais que ilustram a notícia.

“E seguimos sendo notícia de primeira página no mundo”, disse Ledezma, acrescentando que dentro de alguns dias as manchetes falarão sobre o fim do governo Maduro.

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O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, convocou, neste domingo, manifestações em toda a Venezuela na segunda-feira, ao anunciar seu retorno ao país.

Ledezma fugiu da Venezuela e está exilado na Espanha desde 2017 depois de passar quase dois anos em prisão domiciliar sob alegação de tentar organizar um golpe contra o presidente venezuelano.

O líder opositor e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse no Twitter que se reunirá nesta terça-feira, 5, com funcionários públicos do país. Ele retornou na segunda-feira ao território venezuelano e, em seu primeiro discurso após a volta, convocou uma reunião com sindicatos e um novo protesto nacional para o sábado 9 com o objetivo de ampliar a pressão ao regime chavista.

“Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar à Venezuela Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

“Vamos dar os primeiros passos para recuperar nossa burocracia e seguir construindo as capacidades dentro e fora do nosso país que nos levem ao fim da usurpação, ao governo de transição e a eleições livres”, afirmou Guaidó na rede social.

Após chegar em um voo comercial, o líder opositor desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía, em um sinal de determinação de Guaidó e uma aparente concessão de Nicolás Maduro, já que seria impossível um fugitivo da Justiça - como o opositor é considerado - passar pelo controle migratório sem o conhecimento do presidente. 

Após chegar em um voo comercial, Guaidó desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

No aeroporto, Guaidó - reconhecido como presidente interino por mais de 50 países, entre eles Brasil e EUA - foi recebido por embaixadores de países europeus e do Chile. Em seguida, seguiu para uma praça no centro de Caracas. “Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar, aclamado por centenas de partidários vestidos de branco e com bandeiras da Venezuela.

Ex-prefeito de Caracas

Também nesta manhã, o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, falou no Twitter sobre a cobertura midiática mundial da volta de Guaidó à Venezuela e publicou uma montagem com capas de jornais que ilustram a notícia.

“E seguimos sendo notícia de primeira página no mundo”, disse Ledezma, acrescentando que dentro de alguns dias as manchetes falarão sobre o fim do governo Maduro.

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O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, convocou, neste domingo, manifestações em toda a Venezuela na segunda-feira, ao anunciar seu retorno ao país.

Ledezma fugiu da Venezuela e está exilado na Espanha desde 2017 depois de passar quase dois anos em prisão domiciliar sob alegação de tentar organizar um golpe contra o presidente venezuelano.

O líder opositor e autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, disse no Twitter que se reunirá nesta terça-feira, 5, com funcionários públicos do país. Ele retornou na segunda-feira ao território venezuelano e, em seu primeiro discurso após a volta, convocou uma reunião com sindicatos e um novo protesto nacional para o sábado 9 com o objetivo de ampliar a pressão ao regime chavista.

“Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar à Venezuela Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

“Vamos dar os primeiros passos para recuperar nossa burocracia e seguir construindo as capacidades dentro e fora do nosso país que nos levem ao fim da usurpação, ao governo de transição e a eleições livres”, afirmou Guaidó na rede social.

Após chegar em um voo comercial, o líder opositor desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía, em um sinal de determinação de Guaidó e uma aparente concessão de Nicolás Maduro, já que seria impossível um fugitivo da Justiça - como o opositor é considerado - passar pelo controle migratório sem o conhecimento do presidente. 

Após chegar em um voo comercial, Guaidó desembarcou no aeroporto internacional de Maiquetía Foto: Donaldo Barrios / Serviço de fotografia de Juan Guaidó / AFP

No aeroporto, Guaidó - reconhecido como presidente interino por mais de 50 países, entre eles Brasil e EUA - foi recebido por embaixadores de países europeus e do Chile. Em seguida, seguiu para uma praça no centro de Caracas. “Não vão nos deter com ameaças. Aqui estamos mais fortes e unidos do que nunca”, disse em seu discurso ao regressar, aclamado por centenas de partidários vestidos de branco e com bandeiras da Venezuela.

Ex-prefeito de Caracas

Também nesta manhã, o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, falou no Twitter sobre a cobertura midiática mundial da volta de Guaidó à Venezuela e publicou uma montagem com capas de jornais que ilustram a notícia.

“E seguimos sendo notícia de primeira página no mundo”, disse Ledezma, acrescentando que dentro de alguns dias as manchetes falarão sobre o fim do governo Maduro.

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O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, convocou, neste domingo, manifestações em toda a Venezuela na segunda-feira, ao anunciar seu retorno ao país.

Ledezma fugiu da Venezuela e está exilado na Espanha desde 2017 depois de passar quase dois anos em prisão domiciliar sob alegação de tentar organizar um golpe contra o presidente venezuelano.

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