Guerra não trará democracia, diz líder iraquiano


Por Agencia Estado

Um líder da oposição iraquiana no exílio alertou nesta segunda-feira que uma eventual guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque bloqueará todas as possibilidades de se encorajar a democracia em seu país. "Todos nós sabemos que a democracia não pode ser instalada com bombas", disse Abduljabar al-Kubaisy, líder do grupo Coalizão Nacional Iraquiana, durante visita a Madri, onde se reuniu com Gaspar Llamazares, chefe da coalizão parlamentar Esquerda Unida. Ele contou que Saddam fez algumas concessões na direção de um sistema multipartidário e revelou ter sido convidado - ao lado de outros dois líderes da Coalizão Nacional Iraquiana - pelo governo iraquiano para negociar em novembro último. Do Iraque, eles saíram com a promessa de que o governo decidira permitir a formação de outros partidos, após mais de três décadas de unipartidarismo. De acordo com Al-Kubaisy, funcionários do governo iraquiano garantiram durante a visita que Bagdá pretendia promulgar uma nova Constituição, que permitiria a existência de novas agremiações políticas. Ele disse que sua coalizão exigiu que cada novo partido pudesse publicar seu próprio jornal e pediu que estudantes universitários não fossem penalizados por militância política. "Não podemos migrar da ditadura para a democracia num único dia. Tudo o que queremos é que o atual regime vá cedendo espaço aos poucos. Precisamos de uma cultura política nova e estável no Iraque", declarou. "Tanto o embargo quanto as ameaças contínuas de guerra por parte dos Estados Unidos evitaram a abertura de um processo político no Iraque", disse ele a jornalistas. Al-Kubaisy, exilado na França, fugiu do Iraque em 1976, após ter sido detido em diversas ocasiões por tentar solidificar a oposição ao Partido Baath. Ele ressaltou que os esforços diplomáticos com o objetivo de incentivar uma rebelião no Iraque ou forçar Saddam Hussein a ir ao exílio não representam uma solução para a crise iraquiana. "O exílio de Hussein é parte de um plano norte-americano para ocupar o Iraque sem disparar nenhuma bala. Eles (os EUA) pedem que os iraquianos rendam-se sem lutar. O povo iraquiano rejeita essa idéia", garantiu Al-Kubaisy. Segundo ele, o exílio de Saddam não é uma garantia de que um regime democrático será instalado no Iraque. Al-Kubaisy, de 59 anos, explicou que sua coalizão oposicionista trabalha por uma transição pacífica para a democracia, por meio do diálogo com o líder iraquiano.

Um líder da oposição iraquiana no exílio alertou nesta segunda-feira que uma eventual guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque bloqueará todas as possibilidades de se encorajar a democracia em seu país. "Todos nós sabemos que a democracia não pode ser instalada com bombas", disse Abduljabar al-Kubaisy, líder do grupo Coalizão Nacional Iraquiana, durante visita a Madri, onde se reuniu com Gaspar Llamazares, chefe da coalizão parlamentar Esquerda Unida. Ele contou que Saddam fez algumas concessões na direção de um sistema multipartidário e revelou ter sido convidado - ao lado de outros dois líderes da Coalizão Nacional Iraquiana - pelo governo iraquiano para negociar em novembro último. Do Iraque, eles saíram com a promessa de que o governo decidira permitir a formação de outros partidos, após mais de três décadas de unipartidarismo. De acordo com Al-Kubaisy, funcionários do governo iraquiano garantiram durante a visita que Bagdá pretendia promulgar uma nova Constituição, que permitiria a existência de novas agremiações políticas. Ele disse que sua coalizão exigiu que cada novo partido pudesse publicar seu próprio jornal e pediu que estudantes universitários não fossem penalizados por militância política. "Não podemos migrar da ditadura para a democracia num único dia. Tudo o que queremos é que o atual regime vá cedendo espaço aos poucos. Precisamos de uma cultura política nova e estável no Iraque", declarou. "Tanto o embargo quanto as ameaças contínuas de guerra por parte dos Estados Unidos evitaram a abertura de um processo político no Iraque", disse ele a jornalistas. Al-Kubaisy, exilado na França, fugiu do Iraque em 1976, após ter sido detido em diversas ocasiões por tentar solidificar a oposição ao Partido Baath. Ele ressaltou que os esforços diplomáticos com o objetivo de incentivar uma rebelião no Iraque ou forçar Saddam Hussein a ir ao exílio não representam uma solução para a crise iraquiana. "O exílio de Hussein é parte de um plano norte-americano para ocupar o Iraque sem disparar nenhuma bala. Eles (os EUA) pedem que os iraquianos rendam-se sem lutar. O povo iraquiano rejeita essa idéia", garantiu Al-Kubaisy. Segundo ele, o exílio de Saddam não é uma garantia de que um regime democrático será instalado no Iraque. Al-Kubaisy, de 59 anos, explicou que sua coalizão oposicionista trabalha por uma transição pacífica para a democracia, por meio do diálogo com o líder iraquiano.

Um líder da oposição iraquiana no exílio alertou nesta segunda-feira que uma eventual guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque bloqueará todas as possibilidades de se encorajar a democracia em seu país. "Todos nós sabemos que a democracia não pode ser instalada com bombas", disse Abduljabar al-Kubaisy, líder do grupo Coalizão Nacional Iraquiana, durante visita a Madri, onde se reuniu com Gaspar Llamazares, chefe da coalizão parlamentar Esquerda Unida. Ele contou que Saddam fez algumas concessões na direção de um sistema multipartidário e revelou ter sido convidado - ao lado de outros dois líderes da Coalizão Nacional Iraquiana - pelo governo iraquiano para negociar em novembro último. Do Iraque, eles saíram com a promessa de que o governo decidira permitir a formação de outros partidos, após mais de três décadas de unipartidarismo. De acordo com Al-Kubaisy, funcionários do governo iraquiano garantiram durante a visita que Bagdá pretendia promulgar uma nova Constituição, que permitiria a existência de novas agremiações políticas. Ele disse que sua coalizão exigiu que cada novo partido pudesse publicar seu próprio jornal e pediu que estudantes universitários não fossem penalizados por militância política. "Não podemos migrar da ditadura para a democracia num único dia. Tudo o que queremos é que o atual regime vá cedendo espaço aos poucos. Precisamos de uma cultura política nova e estável no Iraque", declarou. "Tanto o embargo quanto as ameaças contínuas de guerra por parte dos Estados Unidos evitaram a abertura de um processo político no Iraque", disse ele a jornalistas. Al-Kubaisy, exilado na França, fugiu do Iraque em 1976, após ter sido detido em diversas ocasiões por tentar solidificar a oposição ao Partido Baath. Ele ressaltou que os esforços diplomáticos com o objetivo de incentivar uma rebelião no Iraque ou forçar Saddam Hussein a ir ao exílio não representam uma solução para a crise iraquiana. "O exílio de Hussein é parte de um plano norte-americano para ocupar o Iraque sem disparar nenhuma bala. Eles (os EUA) pedem que os iraquianos rendam-se sem lutar. O povo iraquiano rejeita essa idéia", garantiu Al-Kubaisy. Segundo ele, o exílio de Saddam não é uma garantia de que um regime democrático será instalado no Iraque. Al-Kubaisy, de 59 anos, explicou que sua coalizão oposicionista trabalha por uma transição pacífica para a democracia, por meio do diálogo com o líder iraquiano.

Um líder da oposição iraquiana no exílio alertou nesta segunda-feira que uma eventual guerra liderada pelos Estados Unidos contra o Iraque bloqueará todas as possibilidades de se encorajar a democracia em seu país. "Todos nós sabemos que a democracia não pode ser instalada com bombas", disse Abduljabar al-Kubaisy, líder do grupo Coalizão Nacional Iraquiana, durante visita a Madri, onde se reuniu com Gaspar Llamazares, chefe da coalizão parlamentar Esquerda Unida. Ele contou que Saddam fez algumas concessões na direção de um sistema multipartidário e revelou ter sido convidado - ao lado de outros dois líderes da Coalizão Nacional Iraquiana - pelo governo iraquiano para negociar em novembro último. Do Iraque, eles saíram com a promessa de que o governo decidira permitir a formação de outros partidos, após mais de três décadas de unipartidarismo. De acordo com Al-Kubaisy, funcionários do governo iraquiano garantiram durante a visita que Bagdá pretendia promulgar uma nova Constituição, que permitiria a existência de novas agremiações políticas. Ele disse que sua coalizão exigiu que cada novo partido pudesse publicar seu próprio jornal e pediu que estudantes universitários não fossem penalizados por militância política. "Não podemos migrar da ditadura para a democracia num único dia. Tudo o que queremos é que o atual regime vá cedendo espaço aos poucos. Precisamos de uma cultura política nova e estável no Iraque", declarou. "Tanto o embargo quanto as ameaças contínuas de guerra por parte dos Estados Unidos evitaram a abertura de um processo político no Iraque", disse ele a jornalistas. Al-Kubaisy, exilado na França, fugiu do Iraque em 1976, após ter sido detido em diversas ocasiões por tentar solidificar a oposição ao Partido Baath. Ele ressaltou que os esforços diplomáticos com o objetivo de incentivar uma rebelião no Iraque ou forçar Saddam Hussein a ir ao exílio não representam uma solução para a crise iraquiana. "O exílio de Hussein é parte de um plano norte-americano para ocupar o Iraque sem disparar nenhuma bala. Eles (os EUA) pedem que os iraquianos rendam-se sem lutar. O povo iraquiano rejeita essa idéia", garantiu Al-Kubaisy. Segundo ele, o exílio de Saddam não é uma garantia de que um regime democrático será instalado no Iraque. Al-Kubaisy, de 59 anos, explicou que sua coalizão oposicionista trabalha por uma transição pacífica para a democracia, por meio do diálogo com o líder iraquiano.

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