Guiné pede que médicos aposentados ajudem contra ebola


Por Redação

O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu que médicos aposentados do país voltem ao trabalho para ajudar o sistema de saúde a combater a epidemia de ebola. A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença.Ibrahima Balde, médico de um hospital do distrito de Coyah, a 50 quilômetros da capital, disse que funcionários da área de saúde deixaram seus postos quando um caso de ebola foi descoberto na semana passada.O ministro das Comunicações, Makanra Kake, disse nesta quarta-feira que 76 médicos foram infectados e 37 deles morreram desde março. Juntamente a Libéria e Serra Leoa, a Guiné é um dos países mais fortemente atingidos pela epidemia, com 1.350 pessoas contaminadas e 778 mortas. Fonte: Associated Press.

O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu que médicos aposentados do país voltem ao trabalho para ajudar o sistema de saúde a combater a epidemia de ebola. A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença.Ibrahima Balde, médico de um hospital do distrito de Coyah, a 50 quilômetros da capital, disse que funcionários da área de saúde deixaram seus postos quando um caso de ebola foi descoberto na semana passada.O ministro das Comunicações, Makanra Kake, disse nesta quarta-feira que 76 médicos foram infectados e 37 deles morreram desde março. Juntamente a Libéria e Serra Leoa, a Guiné é um dos países mais fortemente atingidos pela epidemia, com 1.350 pessoas contaminadas e 778 mortas. Fonte: Associated Press.

O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu que médicos aposentados do país voltem ao trabalho para ajudar o sistema de saúde a combater a epidemia de ebola. A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença.Ibrahima Balde, médico de um hospital do distrito de Coyah, a 50 quilômetros da capital, disse que funcionários da área de saúde deixaram seus postos quando um caso de ebola foi descoberto na semana passada.O ministro das Comunicações, Makanra Kake, disse nesta quarta-feira que 76 médicos foram infectados e 37 deles morreram desde março. Juntamente a Libéria e Serra Leoa, a Guiné é um dos países mais fortemente atingidos pela epidemia, com 1.350 pessoas contaminadas e 778 mortas. Fonte: Associated Press.

O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu que médicos aposentados do país voltem ao trabalho para ajudar o sistema de saúde a combater a epidemia de ebola. A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença.Ibrahima Balde, médico de um hospital do distrito de Coyah, a 50 quilômetros da capital, disse que funcionários da área de saúde deixaram seus postos quando um caso de ebola foi descoberto na semana passada.O ministro das Comunicações, Makanra Kake, disse nesta quarta-feira que 76 médicos foram infectados e 37 deles morreram desde março. Juntamente a Libéria e Serra Leoa, a Guiné é um dos países mais fortemente atingidos pela epidemia, com 1.350 pessoas contaminadas e 778 mortas. Fonte: Associated Press.

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