De Beirute a Nova York

De Nova York a Jerusalém - Um recado aos anti-semitas e islamofóbicos


Por gustavochacra

Defender os palestinos não implica odiar Israel e muito menos os judeus. Defender Israel não implicar odiar os palestinos e muito menos os árabes muçulmanos ou cristãos. Neste blog, todas as vezes que abordo o assunto Oriente Médio, paixões são despertadas e agressões entre leitores começam. Em seguida, surge o anti-semitismo e a islamofobia. Os leitores moderados, defensores da paz e não da guerra, acabam abandonando as discussões devido ao elevado radicalismo de outros.

Às vezes, nem dá vontade de escrever sobre Israel e palestinos. Por exemplo, eu deveria comentar sobre o estado terminal do Partido Trabalhista de Israel, tão fundamental para o sonho de criar uma nação e hoje menor do que os radicais do Lieberman. Mas, no fim, certamente os comentários se transformariam em ataques islamofóbicos ou anti-semitas.

O ideal seria que as pessoas tentassem entender o outro lado. Uma iniciativa admirável é o Caminhos de Abraão. Esta ONG, criada pelo genial professor de Harvard William Ury, propõe resolver o conflito no Oriente Médio através da busca do que as pessoas da região tem em comum. E desenvolvendo o turismo. Seria a versão oriental do Caminho de Santiago. Parte da Turquia, cruza a Síria, Líbano, Israel, territórios palestinos e Jordânia. Um grupo de estudantes da FAAP embarcou, pelo segundo ano seguido, para realizar o percurso. Claro, será por etapas. Infelizmente, ainda não dá para ir de Beirute a Tel Aviv.

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Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados. Tampouco ataques entre leitores ou contra o blogueiro. Pessoas que insistirem em ataques pessoais não terão mais seus comentários publicados. Não é permitido postar vídeo. Todos os posts devem ter relação com algum dos temas acima. O blog está aberto a discussões educadas e com pontos de vista diferentes

O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de "O Estado de S. Paulo" em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen e eleições em Tel Aviv, Beirute e Porto Príncipe. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

Defender os palestinos não implica odiar Israel e muito menos os judeus. Defender Israel não implicar odiar os palestinos e muito menos os árabes muçulmanos ou cristãos. Neste blog, todas as vezes que abordo o assunto Oriente Médio, paixões são despertadas e agressões entre leitores começam. Em seguida, surge o anti-semitismo e a islamofobia. Os leitores moderados, defensores da paz e não da guerra, acabam abandonando as discussões devido ao elevado radicalismo de outros.

Às vezes, nem dá vontade de escrever sobre Israel e palestinos. Por exemplo, eu deveria comentar sobre o estado terminal do Partido Trabalhista de Israel, tão fundamental para o sonho de criar uma nação e hoje menor do que os radicais do Lieberman. Mas, no fim, certamente os comentários se transformariam em ataques islamofóbicos ou anti-semitas.

O ideal seria que as pessoas tentassem entender o outro lado. Uma iniciativa admirável é o Caminhos de Abraão. Esta ONG, criada pelo genial professor de Harvard William Ury, propõe resolver o conflito no Oriente Médio através da busca do que as pessoas da região tem em comum. E desenvolvendo o turismo. Seria a versão oriental do Caminho de Santiago. Parte da Turquia, cruza a Síria, Líbano, Israel, territórios palestinos e Jordânia. Um grupo de estudantes da FAAP embarcou, pelo segundo ano seguido, para realizar o percurso. Claro, será por etapas. Infelizmente, ainda não dá para ir de Beirute a Tel Aviv.

Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados. Tampouco ataques entre leitores ou contra o blogueiro. Pessoas que insistirem em ataques pessoais não terão mais seus comentários publicados. Não é permitido postar vídeo. Todos os posts devem ter relação com algum dos temas acima. O blog está aberto a discussões educadas e com pontos de vista diferentes

O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de "O Estado de S. Paulo" em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen e eleições em Tel Aviv, Beirute e Porto Príncipe. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

Defender os palestinos não implica odiar Israel e muito menos os judeus. Defender Israel não implicar odiar os palestinos e muito menos os árabes muçulmanos ou cristãos. Neste blog, todas as vezes que abordo o assunto Oriente Médio, paixões são despertadas e agressões entre leitores começam. Em seguida, surge o anti-semitismo e a islamofobia. Os leitores moderados, defensores da paz e não da guerra, acabam abandonando as discussões devido ao elevado radicalismo de outros.

Às vezes, nem dá vontade de escrever sobre Israel e palestinos. Por exemplo, eu deveria comentar sobre o estado terminal do Partido Trabalhista de Israel, tão fundamental para o sonho de criar uma nação e hoje menor do que os radicais do Lieberman. Mas, no fim, certamente os comentários se transformariam em ataques islamofóbicos ou anti-semitas.

O ideal seria que as pessoas tentassem entender o outro lado. Uma iniciativa admirável é o Caminhos de Abraão. Esta ONG, criada pelo genial professor de Harvard William Ury, propõe resolver o conflito no Oriente Médio através da busca do que as pessoas da região tem em comum. E desenvolvendo o turismo. Seria a versão oriental do Caminho de Santiago. Parte da Turquia, cruza a Síria, Líbano, Israel, territórios palestinos e Jordânia. Um grupo de estudantes da FAAP embarcou, pelo segundo ano seguido, para realizar o percurso. Claro, será por etapas. Infelizmente, ainda não dá para ir de Beirute a Tel Aviv.

Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados. Tampouco ataques entre leitores ou contra o blogueiro. Pessoas que insistirem em ataques pessoais não terão mais seus comentários publicados. Não é permitido postar vídeo. Todos os posts devem ter relação com algum dos temas acima. O blog está aberto a discussões educadas e com pontos de vista diferentes

O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de "O Estado de S. Paulo" em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen e eleições em Tel Aviv, Beirute e Porto Príncipe. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

Defender os palestinos não implica odiar Israel e muito menos os judeus. Defender Israel não implicar odiar os palestinos e muito menos os árabes muçulmanos ou cristãos. Neste blog, todas as vezes que abordo o assunto Oriente Médio, paixões são despertadas e agressões entre leitores começam. Em seguida, surge o anti-semitismo e a islamofobia. Os leitores moderados, defensores da paz e não da guerra, acabam abandonando as discussões devido ao elevado radicalismo de outros.

Às vezes, nem dá vontade de escrever sobre Israel e palestinos. Por exemplo, eu deveria comentar sobre o estado terminal do Partido Trabalhista de Israel, tão fundamental para o sonho de criar uma nação e hoje menor do que os radicais do Lieberman. Mas, no fim, certamente os comentários se transformariam em ataques islamofóbicos ou anti-semitas.

O ideal seria que as pessoas tentassem entender o outro lado. Uma iniciativa admirável é o Caminhos de Abraão. Esta ONG, criada pelo genial professor de Harvard William Ury, propõe resolver o conflito no Oriente Médio através da busca do que as pessoas da região tem em comum. E desenvolvendo o turismo. Seria a versão oriental do Caminho de Santiago. Parte da Turquia, cruza a Síria, Líbano, Israel, territórios palestinos e Jordânia. Um grupo de estudantes da FAAP embarcou, pelo segundo ano seguido, para realizar o percurso. Claro, será por etapas. Infelizmente, ainda não dá para ir de Beirute a Tel Aviv.

Comentários islamofóbicos, anti-semitas e anti-árabes ou que coloquem um povo ou uma religião como superiores não serão publicados. Tampouco ataques entre leitores ou contra o blogueiro. Pessoas que insistirem em ataques pessoais não terão mais seus comentários publicados. Não é permitido postar vídeo. Todos os posts devem ter relação com algum dos temas acima. O blog está aberto a discussões educadas e com pontos de vista diferentes

O jornalista Gustavo Chacra, mestre em Relações Internacionais pela Universidade Columbia, é correspondente de "O Estado de S. Paulo" em Nova York. Já fez reportagens do Líbano, Israel, Síria, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Egito, Turquia, Omã, Emirados Árabes, Yemen e Chipre quando era correspondente do jornal no Oriente Médio. Participou da cobertura da Guerra de Gaza, Crise em Honduras, Crise Econômica nos EUA e na Argentina, Guerra no Líbano, Terremoto no Haiti e crescimento da Al Qaeda no Yemen e eleições em Tel Aviv, Beirute e Porto Príncipe. No passado, trabalhou como correspondente da Folha em Buenos Aires. Este blog foi vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2009, empatado com o blogueiro Ariel Palacios

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