De Beirute a Nova York

Por que dois terços dos americanos apoiam legalização da maconha?


Por gustavochacra

Dois em cada três americanos são favor da legalização das drogas. Para ser mais preciso, 64%. É um recorde histórico, de acordo com pesquisa do Instituto Gallup, que realiza a pesquisa desde 1969. E o apoio pela primeira vez é majoritário até mesmo entre os republicanos, atingindo 51%. Se levarmos em conta apenas os democratas, chega a 72%. Entre os independentes, 67%.

Para se ter uma ideia, em 2004, apenas 34% dos democratas e 20% dos republicanos defendiam a legalização da maconha. O apoio entre os independentes era maior, de 47%. Impressiona ainda mais se compararmos o total da população. Em 1969, eram somente 12% a favor da legalização da maconha.

Este crescimento é uma tendência ao longo das últimas cinco décadas, mas se acentuou com as experiências bem sucedidas de legalização da maconha em Estados como o Colorado. Fenômeno similar foi observado apenas na defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tabu alguns anos atrás, já é legalizado em todo o país. Possivelmente, o mesmo poderá ocorrer na questão da maconha.

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A legalização de todas as drogas ainda está distante e o apoio é bem menor. A população enxerga claramente a maconha como uma droga bem menos perigosa do que as demais. Ao mesmo tempo, cresce o movimento pela descriminalização de todas as drogas porque a Guerra às Drogas estaria fracassando. E hoje o problema maior dos americanos é com opióides, muitas vezes comprados legalmente.

É um tema que deve ser debatido não apenas nos EUA, como também no Brasil. Eu, por ter uma ideologia mais libertária, sou a favor da legalização de todas as drogas, com regulamentação. A Guerra às Drogas não funcionou. Experiências como a de Portugal, que descriminalizou as drogas, devem ser analisadas para ver o que trouxeram de positivo. Afinal, há menos overdoses no país do que em nações europeias onde as drogas são proibidas.

Dois em cada três americanos são favor da legalização das drogas. Para ser mais preciso, 64%. É um recorde histórico, de acordo com pesquisa do Instituto Gallup, que realiza a pesquisa desde 1969. E o apoio pela primeira vez é majoritário até mesmo entre os republicanos, atingindo 51%. Se levarmos em conta apenas os democratas, chega a 72%. Entre os independentes, 67%.

Para se ter uma ideia, em 2004, apenas 34% dos democratas e 20% dos republicanos defendiam a legalização da maconha. O apoio entre os independentes era maior, de 47%. Impressiona ainda mais se compararmos o total da população. Em 1969, eram somente 12% a favor da legalização da maconha.

Este crescimento é uma tendência ao longo das últimas cinco décadas, mas se acentuou com as experiências bem sucedidas de legalização da maconha em Estados como o Colorado. Fenômeno similar foi observado apenas na defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tabu alguns anos atrás, já é legalizado em todo o país. Possivelmente, o mesmo poderá ocorrer na questão da maconha.

A legalização de todas as drogas ainda está distante e o apoio é bem menor. A população enxerga claramente a maconha como uma droga bem menos perigosa do que as demais. Ao mesmo tempo, cresce o movimento pela descriminalização de todas as drogas porque a Guerra às Drogas estaria fracassando. E hoje o problema maior dos americanos é com opióides, muitas vezes comprados legalmente.

É um tema que deve ser debatido não apenas nos EUA, como também no Brasil. Eu, por ter uma ideologia mais libertária, sou a favor da legalização de todas as drogas, com regulamentação. A Guerra às Drogas não funcionou. Experiências como a de Portugal, que descriminalizou as drogas, devem ser analisadas para ver o que trouxeram de positivo. Afinal, há menos overdoses no país do que em nações europeias onde as drogas são proibidas.

Dois em cada três americanos são favor da legalização das drogas. Para ser mais preciso, 64%. É um recorde histórico, de acordo com pesquisa do Instituto Gallup, que realiza a pesquisa desde 1969. E o apoio pela primeira vez é majoritário até mesmo entre os republicanos, atingindo 51%. Se levarmos em conta apenas os democratas, chega a 72%. Entre os independentes, 67%.

Para se ter uma ideia, em 2004, apenas 34% dos democratas e 20% dos republicanos defendiam a legalização da maconha. O apoio entre os independentes era maior, de 47%. Impressiona ainda mais se compararmos o total da população. Em 1969, eram somente 12% a favor da legalização da maconha.

Este crescimento é uma tendência ao longo das últimas cinco décadas, mas se acentuou com as experiências bem sucedidas de legalização da maconha em Estados como o Colorado. Fenômeno similar foi observado apenas na defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tabu alguns anos atrás, já é legalizado em todo o país. Possivelmente, o mesmo poderá ocorrer na questão da maconha.

A legalização de todas as drogas ainda está distante e o apoio é bem menor. A população enxerga claramente a maconha como uma droga bem menos perigosa do que as demais. Ao mesmo tempo, cresce o movimento pela descriminalização de todas as drogas porque a Guerra às Drogas estaria fracassando. E hoje o problema maior dos americanos é com opióides, muitas vezes comprados legalmente.

É um tema que deve ser debatido não apenas nos EUA, como também no Brasil. Eu, por ter uma ideologia mais libertária, sou a favor da legalização de todas as drogas, com regulamentação. A Guerra às Drogas não funcionou. Experiências como a de Portugal, que descriminalizou as drogas, devem ser analisadas para ver o que trouxeram de positivo. Afinal, há menos overdoses no país do que em nações europeias onde as drogas são proibidas.

Dois em cada três americanos são favor da legalização das drogas. Para ser mais preciso, 64%. É um recorde histórico, de acordo com pesquisa do Instituto Gallup, que realiza a pesquisa desde 1969. E o apoio pela primeira vez é majoritário até mesmo entre os republicanos, atingindo 51%. Se levarmos em conta apenas os democratas, chega a 72%. Entre os independentes, 67%.

Para se ter uma ideia, em 2004, apenas 34% dos democratas e 20% dos republicanos defendiam a legalização da maconha. O apoio entre os independentes era maior, de 47%. Impressiona ainda mais se compararmos o total da população. Em 1969, eram somente 12% a favor da legalização da maconha.

Este crescimento é uma tendência ao longo das últimas cinco décadas, mas se acentuou com as experiências bem sucedidas de legalização da maconha em Estados como o Colorado. Fenômeno similar foi observado apenas na defesa do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tabu alguns anos atrás, já é legalizado em todo o país. Possivelmente, o mesmo poderá ocorrer na questão da maconha.

A legalização de todas as drogas ainda está distante e o apoio é bem menor. A população enxerga claramente a maconha como uma droga bem menos perigosa do que as demais. Ao mesmo tempo, cresce o movimento pela descriminalização de todas as drogas porque a Guerra às Drogas estaria fracassando. E hoje o problema maior dos americanos é com opióides, muitas vezes comprados legalmente.

É um tema que deve ser debatido não apenas nos EUA, como também no Brasil. Eu, por ter uma ideologia mais libertária, sou a favor da legalização de todas as drogas, com regulamentação. A Guerra às Drogas não funcionou. Experiências como a de Portugal, que descriminalizou as drogas, devem ser analisadas para ver o que trouxeram de positivo. Afinal, há menos overdoses no país do que em nações europeias onde as drogas são proibidas.

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