De Beirute a Nova York

Quem foi o principal responsável pela derrota do ISIS em Raqqa?


Ninguém pode se colocar como responsável por destruir ISIS também conhecido como Grupo Estado Islâmico ou Daesh. Afinal, esta organização terrorista ainda não foi destruída. Basta ver o Taleban, no Afeganistão. Foram derrubados do poder em algumas semanas depois da ofensiva americana. Mas, 16 anos depois, o grupo consegue realizar uma série de ataques terroristas como observamos na semana passada. Isso apesar de centenas de milhares de militares americanos terem passado pelo país.

Por gustavochacra

O ISIS sem dúvida tem sofrido uma série de derrotas. O grupo terrorista, porém, ainda controla áreas na fronteira entre o Iraque e a Síria e possui braços na Líbia, Yemen e Filipinas, além de simpatizantes ao redor do mundo. Claro, está se enfraquecendo e hoje é uma força incomparavelmente mais fraca do que dois, três anos atrás.

O enfraquecimento do ISIS se deu no Iraque porque houve uma coalizão formada pelas forças iraquianas aliadas dos EUA e do Irã, forças xiitas iraquianas treinadas pelos iranianos e os guerreiros PeshMergas curdos se uniram para derrotar a organização terrorista. Na Síria, foram duas organizações paralelas. Uma, da Rússia, com a participação das forças de Bashar al Assad, do Irã e do Hezbollah. Outra, dos EUA, apoiando guerreiros curdos do YPG e algumas milícias árabes na denominada Forças Democráticas Sírias (não são necessariamente democráticas e o nome visa contar com simpatia no Ocidente).

O governo de Donald Trump vem tentando dizer que sua estratégia foi vitoriosa. A estratégia, porém, foi implementada há dois anos, durante o governo de Barack Obama. O atual presidente tem o mérito de ter mantido. Mas houve mudanças. As permissões para ataques contra supostos militantes do ISIS se tornaram mais brandas. Isso levou a um aumento acentuado no total de civis mortos nos bombardeios. Na administração Obama, havia mais cautela.

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Interessante frisar que as ações para reconquistar Raqqa, nas mãos do ISIS, são vistas como "libertação". Em Aleppo Oriental, onde as forças de Assad, com ajuda da Rússia, derrotaram milícias ligadas à Al Qaeda, houve comoção internacional como se a reconquista fosse algo ruim. É sempre interessante observar como muitos enxergam de forma diferente episódios similares. Além disso, o papel dos EUA na retomada de Raqqa foi importante. Mas o país não foi o principal responsável pelas recentes derrotas do ISIS. A coalizão americana tem um papel similar à coalizão Russa-Iraniana no combate ao grupo na Síria. No Iraque, o mérito vai acima de tudo para as forças iraquianas, as milícias xiitas pró-Irã e os PeshMerga.

Para completar, o ISIS pode se reerguer. A Al Qaeda no Iraque se tornou o ISIS com apenas 700 membros. O ISIS ainda tem milhares.

O ISIS sem dúvida tem sofrido uma série de derrotas. O grupo terrorista, porém, ainda controla áreas na fronteira entre o Iraque e a Síria e possui braços na Líbia, Yemen e Filipinas, além de simpatizantes ao redor do mundo. Claro, está se enfraquecendo e hoje é uma força incomparavelmente mais fraca do que dois, três anos atrás.

O enfraquecimento do ISIS se deu no Iraque porque houve uma coalizão formada pelas forças iraquianas aliadas dos EUA e do Irã, forças xiitas iraquianas treinadas pelos iranianos e os guerreiros PeshMergas curdos se uniram para derrotar a organização terrorista. Na Síria, foram duas organizações paralelas. Uma, da Rússia, com a participação das forças de Bashar al Assad, do Irã e do Hezbollah. Outra, dos EUA, apoiando guerreiros curdos do YPG e algumas milícias árabes na denominada Forças Democráticas Sírias (não são necessariamente democráticas e o nome visa contar com simpatia no Ocidente).

O governo de Donald Trump vem tentando dizer que sua estratégia foi vitoriosa. A estratégia, porém, foi implementada há dois anos, durante o governo de Barack Obama. O atual presidente tem o mérito de ter mantido. Mas houve mudanças. As permissões para ataques contra supostos militantes do ISIS se tornaram mais brandas. Isso levou a um aumento acentuado no total de civis mortos nos bombardeios. Na administração Obama, havia mais cautela.

Interessante frisar que as ações para reconquistar Raqqa, nas mãos do ISIS, são vistas como "libertação". Em Aleppo Oriental, onde as forças de Assad, com ajuda da Rússia, derrotaram milícias ligadas à Al Qaeda, houve comoção internacional como se a reconquista fosse algo ruim. É sempre interessante observar como muitos enxergam de forma diferente episódios similares. Além disso, o papel dos EUA na retomada de Raqqa foi importante. Mas o país não foi o principal responsável pelas recentes derrotas do ISIS. A coalizão americana tem um papel similar à coalizão Russa-Iraniana no combate ao grupo na Síria. No Iraque, o mérito vai acima de tudo para as forças iraquianas, as milícias xiitas pró-Irã e os PeshMerga.

Para completar, o ISIS pode se reerguer. A Al Qaeda no Iraque se tornou o ISIS com apenas 700 membros. O ISIS ainda tem milhares.

O ISIS sem dúvida tem sofrido uma série de derrotas. O grupo terrorista, porém, ainda controla áreas na fronteira entre o Iraque e a Síria e possui braços na Líbia, Yemen e Filipinas, além de simpatizantes ao redor do mundo. Claro, está se enfraquecendo e hoje é uma força incomparavelmente mais fraca do que dois, três anos atrás.

O enfraquecimento do ISIS se deu no Iraque porque houve uma coalizão formada pelas forças iraquianas aliadas dos EUA e do Irã, forças xiitas iraquianas treinadas pelos iranianos e os guerreiros PeshMergas curdos se uniram para derrotar a organização terrorista. Na Síria, foram duas organizações paralelas. Uma, da Rússia, com a participação das forças de Bashar al Assad, do Irã e do Hezbollah. Outra, dos EUA, apoiando guerreiros curdos do YPG e algumas milícias árabes na denominada Forças Democráticas Sírias (não são necessariamente democráticas e o nome visa contar com simpatia no Ocidente).

O governo de Donald Trump vem tentando dizer que sua estratégia foi vitoriosa. A estratégia, porém, foi implementada há dois anos, durante o governo de Barack Obama. O atual presidente tem o mérito de ter mantido. Mas houve mudanças. As permissões para ataques contra supostos militantes do ISIS se tornaram mais brandas. Isso levou a um aumento acentuado no total de civis mortos nos bombardeios. Na administração Obama, havia mais cautela.

Interessante frisar que as ações para reconquistar Raqqa, nas mãos do ISIS, são vistas como "libertação". Em Aleppo Oriental, onde as forças de Assad, com ajuda da Rússia, derrotaram milícias ligadas à Al Qaeda, houve comoção internacional como se a reconquista fosse algo ruim. É sempre interessante observar como muitos enxergam de forma diferente episódios similares. Além disso, o papel dos EUA na retomada de Raqqa foi importante. Mas o país não foi o principal responsável pelas recentes derrotas do ISIS. A coalizão americana tem um papel similar à coalizão Russa-Iraniana no combate ao grupo na Síria. No Iraque, o mérito vai acima de tudo para as forças iraquianas, as milícias xiitas pró-Irã e os PeshMerga.

Para completar, o ISIS pode se reerguer. A Al Qaeda no Iraque se tornou o ISIS com apenas 700 membros. O ISIS ainda tem milhares.

O ISIS sem dúvida tem sofrido uma série de derrotas. O grupo terrorista, porém, ainda controla áreas na fronteira entre o Iraque e a Síria e possui braços na Líbia, Yemen e Filipinas, além de simpatizantes ao redor do mundo. Claro, está se enfraquecendo e hoje é uma força incomparavelmente mais fraca do que dois, três anos atrás.

O enfraquecimento do ISIS se deu no Iraque porque houve uma coalizão formada pelas forças iraquianas aliadas dos EUA e do Irã, forças xiitas iraquianas treinadas pelos iranianos e os guerreiros PeshMergas curdos se uniram para derrotar a organização terrorista. Na Síria, foram duas organizações paralelas. Uma, da Rússia, com a participação das forças de Bashar al Assad, do Irã e do Hezbollah. Outra, dos EUA, apoiando guerreiros curdos do YPG e algumas milícias árabes na denominada Forças Democráticas Sírias (não são necessariamente democráticas e o nome visa contar com simpatia no Ocidente).

O governo de Donald Trump vem tentando dizer que sua estratégia foi vitoriosa. A estratégia, porém, foi implementada há dois anos, durante o governo de Barack Obama. O atual presidente tem o mérito de ter mantido. Mas houve mudanças. As permissões para ataques contra supostos militantes do ISIS se tornaram mais brandas. Isso levou a um aumento acentuado no total de civis mortos nos bombardeios. Na administração Obama, havia mais cautela.

Interessante frisar que as ações para reconquistar Raqqa, nas mãos do ISIS, são vistas como "libertação". Em Aleppo Oriental, onde as forças de Assad, com ajuda da Rússia, derrotaram milícias ligadas à Al Qaeda, houve comoção internacional como se a reconquista fosse algo ruim. É sempre interessante observar como muitos enxergam de forma diferente episódios similares. Além disso, o papel dos EUA na retomada de Raqqa foi importante. Mas o país não foi o principal responsável pelas recentes derrotas do ISIS. A coalizão americana tem um papel similar à coalizão Russa-Iraniana no combate ao grupo na Síria. No Iraque, o mérito vai acima de tudo para as forças iraquianas, as milícias xiitas pró-Irã e os PeshMerga.

Para completar, o ISIS pode se reerguer. A Al Qaeda no Iraque se tornou o ISIS com apenas 700 membros. O ISIS ainda tem milhares.

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