Hamas conta com contingente de 7.500 homens em Gaza


Trata-se de uma força organizada como um Exército convencional, que teria condição de enfrentar Israel já em 2007 prevêem fontes militares israelenses

Por Agencia Estado

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP), está transformando sua milícia em Gaza num verdadeiro Exército, que já conta com 7.500 homens, disseram fontes militares Israelenses. O jornal "Yedioth Ahronoth", que divulga a informação, diz que não se trata de um grupo guerrilheiro e sim de uma força militar organizada como um Exército convencional. As mesmas fontes garantem que o Hamas conta com especialistas em diversas formas de combate. Fontes do Hamas revelaram ao mesmo jornal que tinham conseguido levar de Gaza para a Cisjordânia 600 fuzis automáticos e munição para seus militantes. O grupo estaria se preparando para possíveis confrontos armados com seus rivais políticos da milícia do Fatah. O chefe do Serviço de Segurança Geral de Israel (Shin Bet), Yuval Diskin, havia informado na semana anterior que as facções palestinas contrabandearam do Egito para Gaza 20 toneladas de explosivos, por meio de túneis. Este teria sido o motivo para o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, ter considerado voltar atrás do acordo de novembro de 2005, pelo qual o Exército cedeu o controle da passagem fronteiriça de Rafah, entre Gaza e Egito, ao governo palestino. Apesar da retirada militar de Gaza, em setembro do ano passado, após 38 anos de ocupação, Israel resistiu até o último momento a ceder a passagem de Rafah, para evitar o contrabando de armas. A União Européia destacou uma missão para supervisionar a segurança na passagem de Rafah, atualmente fechada por Israel. Segundo as fontes militares citadas pelo "Yedioth Ahronoth", um dos comandos montado pelo Hamas se dedica exclusivamente ao contrabando e armazenamento de armas. Elas incluem mísseis do tipo Grad ou Katyusha e foguetes antitanque, além de explosivos. As forças do Hamas poderiam enfrentar o Exército israelense em meados de 2007, previram os militares israelenses. O grosso do material bélico do Hamas chega por meio de túneis entre o deserto egípcio do Sinai e a Faixa de Gaza, com 360 quilômetros quadrados e 1,4 milhão de habitantes. Em setembro, disseram as fontes israelenses, foram descobertos e destruídos 12 túneis. Seis deles foram encontrados pelo Exército, três pela Força Aérea e três pelo Egito. Maseles "são uma gota d´água no mar", segundo o jornal. A passagem de cinco toneladas de explosivos numa só noite por túneis com trilhos é algo habitual, acrescenta.

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP), está transformando sua milícia em Gaza num verdadeiro Exército, que já conta com 7.500 homens, disseram fontes militares Israelenses. O jornal "Yedioth Ahronoth", que divulga a informação, diz que não se trata de um grupo guerrilheiro e sim de uma força militar organizada como um Exército convencional. As mesmas fontes garantem que o Hamas conta com especialistas em diversas formas de combate. Fontes do Hamas revelaram ao mesmo jornal que tinham conseguido levar de Gaza para a Cisjordânia 600 fuzis automáticos e munição para seus militantes. O grupo estaria se preparando para possíveis confrontos armados com seus rivais políticos da milícia do Fatah. O chefe do Serviço de Segurança Geral de Israel (Shin Bet), Yuval Diskin, havia informado na semana anterior que as facções palestinas contrabandearam do Egito para Gaza 20 toneladas de explosivos, por meio de túneis. Este teria sido o motivo para o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, ter considerado voltar atrás do acordo de novembro de 2005, pelo qual o Exército cedeu o controle da passagem fronteiriça de Rafah, entre Gaza e Egito, ao governo palestino. Apesar da retirada militar de Gaza, em setembro do ano passado, após 38 anos de ocupação, Israel resistiu até o último momento a ceder a passagem de Rafah, para evitar o contrabando de armas. A União Européia destacou uma missão para supervisionar a segurança na passagem de Rafah, atualmente fechada por Israel. Segundo as fontes militares citadas pelo "Yedioth Ahronoth", um dos comandos montado pelo Hamas se dedica exclusivamente ao contrabando e armazenamento de armas. Elas incluem mísseis do tipo Grad ou Katyusha e foguetes antitanque, além de explosivos. As forças do Hamas poderiam enfrentar o Exército israelense em meados de 2007, previram os militares israelenses. O grosso do material bélico do Hamas chega por meio de túneis entre o deserto egípcio do Sinai e a Faixa de Gaza, com 360 quilômetros quadrados e 1,4 milhão de habitantes. Em setembro, disseram as fontes israelenses, foram descobertos e destruídos 12 túneis. Seis deles foram encontrados pelo Exército, três pela Força Aérea e três pelo Egito. Maseles "são uma gota d´água no mar", segundo o jornal. A passagem de cinco toneladas de explosivos numa só noite por túneis com trilhos é algo habitual, acrescenta.

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP), está transformando sua milícia em Gaza num verdadeiro Exército, que já conta com 7.500 homens, disseram fontes militares Israelenses. O jornal "Yedioth Ahronoth", que divulga a informação, diz que não se trata de um grupo guerrilheiro e sim de uma força militar organizada como um Exército convencional. As mesmas fontes garantem que o Hamas conta com especialistas em diversas formas de combate. Fontes do Hamas revelaram ao mesmo jornal que tinham conseguido levar de Gaza para a Cisjordânia 600 fuzis automáticos e munição para seus militantes. O grupo estaria se preparando para possíveis confrontos armados com seus rivais políticos da milícia do Fatah. O chefe do Serviço de Segurança Geral de Israel (Shin Bet), Yuval Diskin, havia informado na semana anterior que as facções palestinas contrabandearam do Egito para Gaza 20 toneladas de explosivos, por meio de túneis. Este teria sido o motivo para o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, ter considerado voltar atrás do acordo de novembro de 2005, pelo qual o Exército cedeu o controle da passagem fronteiriça de Rafah, entre Gaza e Egito, ao governo palestino. Apesar da retirada militar de Gaza, em setembro do ano passado, após 38 anos de ocupação, Israel resistiu até o último momento a ceder a passagem de Rafah, para evitar o contrabando de armas. A União Européia destacou uma missão para supervisionar a segurança na passagem de Rafah, atualmente fechada por Israel. Segundo as fontes militares citadas pelo "Yedioth Ahronoth", um dos comandos montado pelo Hamas se dedica exclusivamente ao contrabando e armazenamento de armas. Elas incluem mísseis do tipo Grad ou Katyusha e foguetes antitanque, além de explosivos. As forças do Hamas poderiam enfrentar o Exército israelense em meados de 2007, previram os militares israelenses. O grosso do material bélico do Hamas chega por meio de túneis entre o deserto egípcio do Sinai e a Faixa de Gaza, com 360 quilômetros quadrados e 1,4 milhão de habitantes. Em setembro, disseram as fontes israelenses, foram descobertos e destruídos 12 túneis. Seis deles foram encontrados pelo Exército, três pela Força Aérea e três pelo Egito. Maseles "são uma gota d´água no mar", segundo o jornal. A passagem de cinco toneladas de explosivos numa só noite por túneis com trilhos é algo habitual, acrescenta.

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla o governo da Autoridade Nacional Palestina (ANP), está transformando sua milícia em Gaza num verdadeiro Exército, que já conta com 7.500 homens, disseram fontes militares Israelenses. O jornal "Yedioth Ahronoth", que divulga a informação, diz que não se trata de um grupo guerrilheiro e sim de uma força militar organizada como um Exército convencional. As mesmas fontes garantem que o Hamas conta com especialistas em diversas formas de combate. Fontes do Hamas revelaram ao mesmo jornal que tinham conseguido levar de Gaza para a Cisjordânia 600 fuzis automáticos e munição para seus militantes. O grupo estaria se preparando para possíveis confrontos armados com seus rivais políticos da milícia do Fatah. O chefe do Serviço de Segurança Geral de Israel (Shin Bet), Yuval Diskin, havia informado na semana anterior que as facções palestinas contrabandearam do Egito para Gaza 20 toneladas de explosivos, por meio de túneis. Este teria sido o motivo para o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, ter considerado voltar atrás do acordo de novembro de 2005, pelo qual o Exército cedeu o controle da passagem fronteiriça de Rafah, entre Gaza e Egito, ao governo palestino. Apesar da retirada militar de Gaza, em setembro do ano passado, após 38 anos de ocupação, Israel resistiu até o último momento a ceder a passagem de Rafah, para evitar o contrabando de armas. A União Européia destacou uma missão para supervisionar a segurança na passagem de Rafah, atualmente fechada por Israel. Segundo as fontes militares citadas pelo "Yedioth Ahronoth", um dos comandos montado pelo Hamas se dedica exclusivamente ao contrabando e armazenamento de armas. Elas incluem mísseis do tipo Grad ou Katyusha e foguetes antitanque, além de explosivos. As forças do Hamas poderiam enfrentar o Exército israelense em meados de 2007, previram os militares israelenses. O grosso do material bélico do Hamas chega por meio de túneis entre o deserto egípcio do Sinai e a Faixa de Gaza, com 360 quilômetros quadrados e 1,4 milhão de habitantes. Em setembro, disseram as fontes israelenses, foram descobertos e destruídos 12 túneis. Seis deles foram encontrados pelo Exército, três pela Força Aérea e três pelo Egito. Maseles "são uma gota d´água no mar", segundo o jornal. A passagem de cinco toneladas de explosivos numa só noite por túneis com trilhos é algo habitual, acrescenta.

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