Hamas pede ao Quarteto que não corte a ajuda financeira


Por Agencia Estado

O líder da lista parlamentar do movimento islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, pediu hoje ao Quarteto de Madri e aos países doadores que não interrompam a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina (ANP), que será empregada no pagamento de salários, infra-estrutura e projetos humanitários para a população civil. Aquele que pode ser o próximo primeiro-ministro palestino falou à imprensa devido a reunião que será realizada nesta segunda-feira em Londres pelos membros do Quarteto - Estados Unidos, União Européia, Rússia e ONU - para estudar seus próximos passos após a vitória dos islâmicos nas eleições legislativas de quarta-feira passada. Se o bloqueio ocorrer, a situação nos territórios vinculados à ANP se tornará crítica. Da ajuda internacional, calculada em US$ 1 bilhão ao ano, depende, entre outras coisas, o pagamento do salário dos funcionários que integram a administração palestina e suas forças de segurança, no total cerca de 150 mil funcionários pagos diretamente com dinheiro público. Nos próximos dois dias, o Ministério das Finanças israelense deveria transferir 200 milhões de shekels aos palestinos, mas uma fonte oficial disse que "o dinheiro não será transferido esta semana, embora isso possa ser feito no futuro", informou hoje o jornal Haaretz. Os dois assuntos mais espinhosos que serão tratados na reunião desta segunda-feira são se o Quarteto dialogará com um Governo palestino liderado pelo Hamas, organização considerada terrorista pelos EUA e pela UE, e se continuarão com as doações ao povo palestino, que chegam a US$ 1 bilhão por ano. Israel pediu à comunidade internacional que não reconheça nem dialogue com o Hamas enquanto o grupo não eliminar de sua carta de fundação o ideal de destruir o Estado hebreu e não deixar o caminho do terrorismo. Desde 1994, o braço armado do Hamas reivindicou pelo menos 49 atentados a bomba e suicidas no território reconhecido de Israel, nos quais morreram 391 israelenses e estrangeiros. Após ganhar as eleições, dirigentes do movimento asseguraram que não deporiam as armas até que Israel se retire dos territórios ocupados, sem definir quais - a carta de fundação do movimento reivindica a área da Palestina britânica. Nesta segunda-feira, ao ser consultado sobre um possível diálogo com Israel, Haniyeh se mostrou evasivo e disse: "O Hamas expressou sua vontade de manter um diálogo aberto com o Quarteto". A busca de uma "terceira parte" como possível via de diálogo com Israel é uma das soluções propostas nos últimos dias, pois o Hamas se guia pelos princípios islâmicos da "sharia" e não poderia assinar um acordo de paz com um Estado judeu. Mahmoud al-Zahar, outro dos dirigentes do movimento, disse nesta segunda-feira em declarações à CNN que seu movimento estaria disposto a firmar, por meio de uma terceira parte, uma "hudna", um "período de trégua", de 10 a 15 anos com Israel. "O Hamas não é uma árvore sem raízes, tem contatos com organizações e países no mundo islâmico e árabe, e muitos deles já expressaram sua vontade de ajudar o povo palestino", afirmou. Apesar do Hamas ser uma organização terrorista segundo a legislação européia e a americana, há diplomatas ocidentais que se mostram favoráveis a manter a ajuda à população palestina, já que, caso contrário, poderia se jogar a ANP nos braços do Irã e de organizações como a Al-Qaeda. Para isso, a UE poderia servir-se de organizações não-governamentais, em vez de entregar o dinheiro a um Governo da ANP dirigido pelo Hamas.

O líder da lista parlamentar do movimento islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, pediu hoje ao Quarteto de Madri e aos países doadores que não interrompam a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina (ANP), que será empregada no pagamento de salários, infra-estrutura e projetos humanitários para a população civil. Aquele que pode ser o próximo primeiro-ministro palestino falou à imprensa devido a reunião que será realizada nesta segunda-feira em Londres pelos membros do Quarteto - Estados Unidos, União Européia, Rússia e ONU - para estudar seus próximos passos após a vitória dos islâmicos nas eleições legislativas de quarta-feira passada. Se o bloqueio ocorrer, a situação nos territórios vinculados à ANP se tornará crítica. Da ajuda internacional, calculada em US$ 1 bilhão ao ano, depende, entre outras coisas, o pagamento do salário dos funcionários que integram a administração palestina e suas forças de segurança, no total cerca de 150 mil funcionários pagos diretamente com dinheiro público. Nos próximos dois dias, o Ministério das Finanças israelense deveria transferir 200 milhões de shekels aos palestinos, mas uma fonte oficial disse que "o dinheiro não será transferido esta semana, embora isso possa ser feito no futuro", informou hoje o jornal Haaretz. Os dois assuntos mais espinhosos que serão tratados na reunião desta segunda-feira são se o Quarteto dialogará com um Governo palestino liderado pelo Hamas, organização considerada terrorista pelos EUA e pela UE, e se continuarão com as doações ao povo palestino, que chegam a US$ 1 bilhão por ano. Israel pediu à comunidade internacional que não reconheça nem dialogue com o Hamas enquanto o grupo não eliminar de sua carta de fundação o ideal de destruir o Estado hebreu e não deixar o caminho do terrorismo. Desde 1994, o braço armado do Hamas reivindicou pelo menos 49 atentados a bomba e suicidas no território reconhecido de Israel, nos quais morreram 391 israelenses e estrangeiros. Após ganhar as eleições, dirigentes do movimento asseguraram que não deporiam as armas até que Israel se retire dos territórios ocupados, sem definir quais - a carta de fundação do movimento reivindica a área da Palestina britânica. Nesta segunda-feira, ao ser consultado sobre um possível diálogo com Israel, Haniyeh se mostrou evasivo e disse: "O Hamas expressou sua vontade de manter um diálogo aberto com o Quarteto". A busca de uma "terceira parte" como possível via de diálogo com Israel é uma das soluções propostas nos últimos dias, pois o Hamas se guia pelos princípios islâmicos da "sharia" e não poderia assinar um acordo de paz com um Estado judeu. Mahmoud al-Zahar, outro dos dirigentes do movimento, disse nesta segunda-feira em declarações à CNN que seu movimento estaria disposto a firmar, por meio de uma terceira parte, uma "hudna", um "período de trégua", de 10 a 15 anos com Israel. "O Hamas não é uma árvore sem raízes, tem contatos com organizações e países no mundo islâmico e árabe, e muitos deles já expressaram sua vontade de ajudar o povo palestino", afirmou. Apesar do Hamas ser uma organização terrorista segundo a legislação européia e a americana, há diplomatas ocidentais que se mostram favoráveis a manter a ajuda à população palestina, já que, caso contrário, poderia se jogar a ANP nos braços do Irã e de organizações como a Al-Qaeda. Para isso, a UE poderia servir-se de organizações não-governamentais, em vez de entregar o dinheiro a um Governo da ANP dirigido pelo Hamas.

O líder da lista parlamentar do movimento islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, pediu hoje ao Quarteto de Madri e aos países doadores que não interrompam a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina (ANP), que será empregada no pagamento de salários, infra-estrutura e projetos humanitários para a população civil. Aquele que pode ser o próximo primeiro-ministro palestino falou à imprensa devido a reunião que será realizada nesta segunda-feira em Londres pelos membros do Quarteto - Estados Unidos, União Européia, Rússia e ONU - para estudar seus próximos passos após a vitória dos islâmicos nas eleições legislativas de quarta-feira passada. Se o bloqueio ocorrer, a situação nos territórios vinculados à ANP se tornará crítica. Da ajuda internacional, calculada em US$ 1 bilhão ao ano, depende, entre outras coisas, o pagamento do salário dos funcionários que integram a administração palestina e suas forças de segurança, no total cerca de 150 mil funcionários pagos diretamente com dinheiro público. Nos próximos dois dias, o Ministério das Finanças israelense deveria transferir 200 milhões de shekels aos palestinos, mas uma fonte oficial disse que "o dinheiro não será transferido esta semana, embora isso possa ser feito no futuro", informou hoje o jornal Haaretz. Os dois assuntos mais espinhosos que serão tratados na reunião desta segunda-feira são se o Quarteto dialogará com um Governo palestino liderado pelo Hamas, organização considerada terrorista pelos EUA e pela UE, e se continuarão com as doações ao povo palestino, que chegam a US$ 1 bilhão por ano. Israel pediu à comunidade internacional que não reconheça nem dialogue com o Hamas enquanto o grupo não eliminar de sua carta de fundação o ideal de destruir o Estado hebreu e não deixar o caminho do terrorismo. Desde 1994, o braço armado do Hamas reivindicou pelo menos 49 atentados a bomba e suicidas no território reconhecido de Israel, nos quais morreram 391 israelenses e estrangeiros. Após ganhar as eleições, dirigentes do movimento asseguraram que não deporiam as armas até que Israel se retire dos territórios ocupados, sem definir quais - a carta de fundação do movimento reivindica a área da Palestina britânica. Nesta segunda-feira, ao ser consultado sobre um possível diálogo com Israel, Haniyeh se mostrou evasivo e disse: "O Hamas expressou sua vontade de manter um diálogo aberto com o Quarteto". A busca de uma "terceira parte" como possível via de diálogo com Israel é uma das soluções propostas nos últimos dias, pois o Hamas se guia pelos princípios islâmicos da "sharia" e não poderia assinar um acordo de paz com um Estado judeu. Mahmoud al-Zahar, outro dos dirigentes do movimento, disse nesta segunda-feira em declarações à CNN que seu movimento estaria disposto a firmar, por meio de uma terceira parte, uma "hudna", um "período de trégua", de 10 a 15 anos com Israel. "O Hamas não é uma árvore sem raízes, tem contatos com organizações e países no mundo islâmico e árabe, e muitos deles já expressaram sua vontade de ajudar o povo palestino", afirmou. Apesar do Hamas ser uma organização terrorista segundo a legislação européia e a americana, há diplomatas ocidentais que se mostram favoráveis a manter a ajuda à população palestina, já que, caso contrário, poderia se jogar a ANP nos braços do Irã e de organizações como a Al-Qaeda. Para isso, a UE poderia servir-se de organizações não-governamentais, em vez de entregar o dinheiro a um Governo da ANP dirigido pelo Hamas.

O líder da lista parlamentar do movimento islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, pediu hoje ao Quarteto de Madri e aos países doadores que não interrompam a ajuda financeira à Autoridade Nacional Palestina (ANP), que será empregada no pagamento de salários, infra-estrutura e projetos humanitários para a população civil. Aquele que pode ser o próximo primeiro-ministro palestino falou à imprensa devido a reunião que será realizada nesta segunda-feira em Londres pelos membros do Quarteto - Estados Unidos, União Européia, Rússia e ONU - para estudar seus próximos passos após a vitória dos islâmicos nas eleições legislativas de quarta-feira passada. Se o bloqueio ocorrer, a situação nos territórios vinculados à ANP se tornará crítica. Da ajuda internacional, calculada em US$ 1 bilhão ao ano, depende, entre outras coisas, o pagamento do salário dos funcionários que integram a administração palestina e suas forças de segurança, no total cerca de 150 mil funcionários pagos diretamente com dinheiro público. Nos próximos dois dias, o Ministério das Finanças israelense deveria transferir 200 milhões de shekels aos palestinos, mas uma fonte oficial disse que "o dinheiro não será transferido esta semana, embora isso possa ser feito no futuro", informou hoje o jornal Haaretz. Os dois assuntos mais espinhosos que serão tratados na reunião desta segunda-feira são se o Quarteto dialogará com um Governo palestino liderado pelo Hamas, organização considerada terrorista pelos EUA e pela UE, e se continuarão com as doações ao povo palestino, que chegam a US$ 1 bilhão por ano. Israel pediu à comunidade internacional que não reconheça nem dialogue com o Hamas enquanto o grupo não eliminar de sua carta de fundação o ideal de destruir o Estado hebreu e não deixar o caminho do terrorismo. Desde 1994, o braço armado do Hamas reivindicou pelo menos 49 atentados a bomba e suicidas no território reconhecido de Israel, nos quais morreram 391 israelenses e estrangeiros. Após ganhar as eleições, dirigentes do movimento asseguraram que não deporiam as armas até que Israel se retire dos territórios ocupados, sem definir quais - a carta de fundação do movimento reivindica a área da Palestina britânica. Nesta segunda-feira, ao ser consultado sobre um possível diálogo com Israel, Haniyeh se mostrou evasivo e disse: "O Hamas expressou sua vontade de manter um diálogo aberto com o Quarteto". A busca de uma "terceira parte" como possível via de diálogo com Israel é uma das soluções propostas nos últimos dias, pois o Hamas se guia pelos princípios islâmicos da "sharia" e não poderia assinar um acordo de paz com um Estado judeu. Mahmoud al-Zahar, outro dos dirigentes do movimento, disse nesta segunda-feira em declarações à CNN que seu movimento estaria disposto a firmar, por meio de uma terceira parte, uma "hudna", um "período de trégua", de 10 a 15 anos com Israel. "O Hamas não é uma árvore sem raízes, tem contatos com organizações e países no mundo islâmico e árabe, e muitos deles já expressaram sua vontade de ajudar o povo palestino", afirmou. Apesar do Hamas ser uma organização terrorista segundo a legislação européia e a americana, há diplomatas ocidentais que se mostram favoráveis a manter a ajuda à população palestina, já que, caso contrário, poderia se jogar a ANP nos braços do Irã e de organizações como a Al-Qaeda. Para isso, a UE poderia servir-se de organizações não-governamentais, em vez de entregar o dinheiro a um Governo da ANP dirigido pelo Hamas.

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