Hamas voltará a negociar com Fatah para Governo de união


Centro das divergências entre os movimentos é o reconhecimento de Israel

Por Agencia Estado

O Movimento de Resistência Islâmica Hamas anunciou em comunicado nesta segunda-feira que retomará as negociações com representantes do movimento nacionalista Fatah para formar um Governo de união nacional. O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Saeb Erekat, do Fatah, informou aos jornalistas que o presidente Mahmoud Abbas - que acusa o Hamas de ter frustrado as negociações para criar o Governo de unidade - voltará a reunir-se na terça-feira com o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, dessa organização islâmica. No centro das divergências entre Abbas e Haniyeh, e seus respectivos movimentos, está o reconhecimento do Estado de Israel, o que o Fatah fez em 1988, e que o Hamas se nega até o momento com o argumento de que o Estado judeu foi fundado em 1948 "sobre terras sagradas do Islã", o que para os judeus é a "terra prometida", segundo o relato do Antigo Testamento. O comunicado divulgado nesta manhã pelo Hamas sobre o reatamento das conversas com Fatah não faz menção a essa divergência. O reconhecimento de Israel é vital na retomada das negociações de paz entre palestinos e israelenses segundo o plano do Quarteto de Madri - formado por Estados Unidos, União Européia (UE), ONU e Rússia -, que tenta conseguí-lo com seu "Mapa de Caminho", criado em 2003. Erekat afirmou neste domingo em Gaza que Abbas dirá a Haniyeh, que seguiria como primeiro-ministro do Governo de união nacional, que essa exigência terá de ser cumprida, além de outras do Quarteto. As outras duas exigências são o desarmamento da milícia do Hamas, que opera paralelamente aos organismos de segurança da Autoridade Nacional Palestinas (ANP), e o respeito de todos os acordos subscritos com Israel desde 1993 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e a ANP.

O Movimento de Resistência Islâmica Hamas anunciou em comunicado nesta segunda-feira que retomará as negociações com representantes do movimento nacionalista Fatah para formar um Governo de união nacional. O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Saeb Erekat, do Fatah, informou aos jornalistas que o presidente Mahmoud Abbas - que acusa o Hamas de ter frustrado as negociações para criar o Governo de unidade - voltará a reunir-se na terça-feira com o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, dessa organização islâmica. No centro das divergências entre Abbas e Haniyeh, e seus respectivos movimentos, está o reconhecimento do Estado de Israel, o que o Fatah fez em 1988, e que o Hamas se nega até o momento com o argumento de que o Estado judeu foi fundado em 1948 "sobre terras sagradas do Islã", o que para os judeus é a "terra prometida", segundo o relato do Antigo Testamento. O comunicado divulgado nesta manhã pelo Hamas sobre o reatamento das conversas com Fatah não faz menção a essa divergência. O reconhecimento de Israel é vital na retomada das negociações de paz entre palestinos e israelenses segundo o plano do Quarteto de Madri - formado por Estados Unidos, União Européia (UE), ONU e Rússia -, que tenta conseguí-lo com seu "Mapa de Caminho", criado em 2003. Erekat afirmou neste domingo em Gaza que Abbas dirá a Haniyeh, que seguiria como primeiro-ministro do Governo de união nacional, que essa exigência terá de ser cumprida, além de outras do Quarteto. As outras duas exigências são o desarmamento da milícia do Hamas, que opera paralelamente aos organismos de segurança da Autoridade Nacional Palestinas (ANP), e o respeito de todos os acordos subscritos com Israel desde 1993 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e a ANP.

O Movimento de Resistência Islâmica Hamas anunciou em comunicado nesta segunda-feira que retomará as negociações com representantes do movimento nacionalista Fatah para formar um Governo de união nacional. O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Saeb Erekat, do Fatah, informou aos jornalistas que o presidente Mahmoud Abbas - que acusa o Hamas de ter frustrado as negociações para criar o Governo de unidade - voltará a reunir-se na terça-feira com o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, dessa organização islâmica. No centro das divergências entre Abbas e Haniyeh, e seus respectivos movimentos, está o reconhecimento do Estado de Israel, o que o Fatah fez em 1988, e que o Hamas se nega até o momento com o argumento de que o Estado judeu foi fundado em 1948 "sobre terras sagradas do Islã", o que para os judeus é a "terra prometida", segundo o relato do Antigo Testamento. O comunicado divulgado nesta manhã pelo Hamas sobre o reatamento das conversas com Fatah não faz menção a essa divergência. O reconhecimento de Israel é vital na retomada das negociações de paz entre palestinos e israelenses segundo o plano do Quarteto de Madri - formado por Estados Unidos, União Européia (UE), ONU e Rússia -, que tenta conseguí-lo com seu "Mapa de Caminho", criado em 2003. Erekat afirmou neste domingo em Gaza que Abbas dirá a Haniyeh, que seguiria como primeiro-ministro do Governo de união nacional, que essa exigência terá de ser cumprida, além de outras do Quarteto. As outras duas exigências são o desarmamento da milícia do Hamas, que opera paralelamente aos organismos de segurança da Autoridade Nacional Palestinas (ANP), e o respeito de todos os acordos subscritos com Israel desde 1993 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e a ANP.

O Movimento de Resistência Islâmica Hamas anunciou em comunicado nesta segunda-feira que retomará as negociações com representantes do movimento nacionalista Fatah para formar um Governo de união nacional. O negociador-chefe da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Saeb Erekat, do Fatah, informou aos jornalistas que o presidente Mahmoud Abbas - que acusa o Hamas de ter frustrado as negociações para criar o Governo de unidade - voltará a reunir-se na terça-feira com o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, dessa organização islâmica. No centro das divergências entre Abbas e Haniyeh, e seus respectivos movimentos, está o reconhecimento do Estado de Israel, o que o Fatah fez em 1988, e que o Hamas se nega até o momento com o argumento de que o Estado judeu foi fundado em 1948 "sobre terras sagradas do Islã", o que para os judeus é a "terra prometida", segundo o relato do Antigo Testamento. O comunicado divulgado nesta manhã pelo Hamas sobre o reatamento das conversas com Fatah não faz menção a essa divergência. O reconhecimento de Israel é vital na retomada das negociações de paz entre palestinos e israelenses segundo o plano do Quarteto de Madri - formado por Estados Unidos, União Européia (UE), ONU e Rússia -, que tenta conseguí-lo com seu "Mapa de Caminho", criado em 2003. Erekat afirmou neste domingo em Gaza que Abbas dirá a Haniyeh, que seguiria como primeiro-ministro do Governo de união nacional, que essa exigência terá de ser cumprida, além de outras do Quarteto. As outras duas exigências são o desarmamento da milícia do Hamas, que opera paralelamente aos organismos de segurança da Autoridade Nacional Palestinas (ANP), e o respeito de todos os acordos subscritos com Israel desde 1993 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e a ANP.

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