Hillary acusa WikiLeaks de ter servido à Rússia ao abafar escândalo envolvendo Trump


Na época, republicano lidava com a repercussão da divulgação de um vídeo no qual se gabava de assediar as mulheres de forma inadequada

Por Redação

SYDNEY, AUSTRÁLIA - A ex-candidata à presidência dos EUA Hillary Clinton acusou a plataforma WikiLeaks nesta segunda-feira, 16, de ter servido à Rússia, distraindo a atenção do eleitorado durante a campanha presidencial americana, no momento em que o republicano Donald Trump lidava com um escândalo em razão de uma gravação, na qual se gabava de assediar as mulheres de forma inadequada.

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A ex-secretária de Estado, derrotada por Trump em novembro, criticou o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em uma entrevista à rede Australian Broadcasting Corporation.

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+ Hillary inspira candidaturas de brasileiras

Hillary Clinton criticou o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em uma entrevista à rede Australian Broadcasting Corporation Foto: AP Photo/Patrick Semansky

"Assange se tornou uma espécie de niilista oportunista que faz o que um ditador pede", alfinetou Hillary. "Agora, o WikiLeaks é, infelizmente, uma subsidiária tomada quase por completo pela inteligência russa.”

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Segundo o FBI (Polícia Federal americana), a CIA e a Agência Nacional de Segurança (NSA) - as três grandes agências de espionagem dos EUA - o presidente russo, Vladimir Putin, e seu governo "desenvolveram uma clara preferência pelo presidente eleito Trump", que durante a campanha fez comentários favoráveis ao líder russo.

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à candidata à Casa Branca

1 | 9

Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Reuters
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/Frank Franklin II
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
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Família

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
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Secretária de Estado

Foto: Doug Mills/The New York Times
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: Kevin Lamarque/Arquivo/Reuters
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: AP Photo/David Goldman

Hillary se referia ao escândalo que explodiu após o surgimento de um vídeo de 2005, no qual o então candidato republicano se gabava de se aproveitar do fato de ser famoso para assediar mulheres. O momento atual é especialmente delicado nos EUA nesse sentido em meio às acusações de assédio e abuso sexual contra o poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein.

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Reveja: Hillary atribui derrota nas eleições à ação de Moscou

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A ex-candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira que sua campanha foi alvo de ‘desinformação’ liderada por Moscou e sofreu ataques de hackers russos.

Poucas horas depois da divulgação do vídeo de Trump, o WikiLeaks publicou mais de 2 mil e-mails hackeados da conta do diretor de campanha da democrata, John Podesta. "Não tenho nenhuma dúvida de que houve algum tipo de comunicação e, talvez, de coordenação para lançar isso em resposta", disse Hillary. Para a ex-candidata, essas ações foram motivadas pela hostilidade de Assange em relação à ela.

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Há cinco anos asilado na pequena embaixada do Equador em Londres para evitar sua extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais, Assange rebateu pelo Twitter as acusações de Hillary. Ele defendeu a organização e a chamou de "repulsiva". Assange também negou que a fonte do vazamento tenha sido a Rússia. / AFP

SYDNEY, AUSTRÁLIA - A ex-candidata à presidência dos EUA Hillary Clinton acusou a plataforma WikiLeaks nesta segunda-feira, 16, de ter servido à Rússia, distraindo a atenção do eleitorado durante a campanha presidencial americana, no momento em que o republicano Donald Trump lidava com um escândalo em razão de uma gravação, na qual se gabava de assediar as mulheres de forma inadequada.

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Hillary Clinton criticou o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em uma entrevista à rede Australian Broadcasting Corporation Foto: AP Photo/Patrick Semansky

"Assange se tornou uma espécie de niilista oportunista que faz o que um ditador pede", alfinetou Hillary. "Agora, o WikiLeaks é, infelizmente, uma subsidiária tomada quase por completo pela inteligência russa.”

Segundo o FBI (Polícia Federal americana), a CIA e a Agência Nacional de Segurança (NSA) - as três grandes agências de espionagem dos EUA - o presidente russo, Vladimir Putin, e seu governo "desenvolveram uma clara preferência pelo presidente eleito Trump", que durante a campanha fez comentários favoráveis ao líder russo.

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Foto: Reuters
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Hillary Clinton: de escândalo Lewinsky à pré-candidata à Casa Branca

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
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Família

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Secretária de Estado

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Foto: AP Photo/David Goldman

Hillary se referia ao escândalo que explodiu após o surgimento de um vídeo de 2005, no qual o então candidato republicano se gabava de se aproveitar do fato de ser famoso para assediar mulheres. O momento atual é especialmente delicado nos EUA nesse sentido em meio às acusações de assédio e abuso sexual contra o poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein.

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Poucas horas depois da divulgação do vídeo de Trump, o WikiLeaks publicou mais de 2 mil e-mails hackeados da conta do diretor de campanha da democrata, John Podesta. "Não tenho nenhuma dúvida de que houve algum tipo de comunicação e, talvez, de coordenação para lançar isso em resposta", disse Hillary. Para a ex-candidata, essas ações foram motivadas pela hostilidade de Assange em relação à ela.

Há cinco anos asilado na pequena embaixada do Equador em Londres para evitar sua extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais, Assange rebateu pelo Twitter as acusações de Hillary. Ele defendeu a organização e a chamou de "repulsiva". Assange também negou que a fonte do vazamento tenha sido a Rússia. / AFP

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A ex-secretária de Estado, derrotada por Trump em novembro, criticou o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em uma entrevista à rede Australian Broadcasting Corporation.

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"Assange se tornou uma espécie de niilista oportunista que faz o que um ditador pede", alfinetou Hillary. "Agora, o WikiLeaks é, infelizmente, uma subsidiária tomada quase por completo pela inteligência russa.”

Segundo o FBI (Polícia Federal americana), a CIA e a Agência Nacional de Segurança (NSA) - as três grandes agências de espionagem dos EUA - o presidente russo, Vladimir Putin, e seu governo "desenvolveram uma clara preferência pelo presidente eleito Trump", que durante a campanha fez comentários favoráveis ao líder russo.

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Poucas horas depois da divulgação do vídeo de Trump, o WikiLeaks publicou mais de 2 mil e-mails hackeados da conta do diretor de campanha da democrata, John Podesta. "Não tenho nenhuma dúvida de que houve algum tipo de comunicação e, talvez, de coordenação para lançar isso em resposta", disse Hillary. Para a ex-candidata, essas ações foram motivadas pela hostilidade de Assange em relação à ela.

Há cinco anos asilado na pequena embaixada do Equador em Londres para evitar sua extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais, Assange rebateu pelo Twitter as acusações de Hillary. Ele defendeu a organização e a chamou de "repulsiva". Assange também negou que a fonte do vazamento tenha sido a Rússia. / AFP

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Hillary se referia ao escândalo que explodiu após o surgimento de um vídeo de 2005, no qual o então candidato republicano se gabava de se aproveitar do fato de ser famoso para assediar mulheres. O momento atual é especialmente delicado nos EUA nesse sentido em meio às acusações de assédio e abuso sexual contra o poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein.

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Poucas horas depois da divulgação do vídeo de Trump, o WikiLeaks publicou mais de 2 mil e-mails hackeados da conta do diretor de campanha da democrata, John Podesta. "Não tenho nenhuma dúvida de que houve algum tipo de comunicação e, talvez, de coordenação para lançar isso em resposta", disse Hillary. Para a ex-candidata, essas ações foram motivadas pela hostilidade de Assange em relação à ela.

Há cinco anos asilado na pequena embaixada do Equador em Londres para evitar sua extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais, Assange rebateu pelo Twitter as acusações de Hillary. Ele defendeu a organização e a chamou de "repulsiva". Assange também negou que a fonte do vazamento tenha sido a Rússia. / AFP

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