Hollande condiciona negociações com EUA a garantias sobre espionagem


Presidente francês exige que Washington interrompa escutas nos países da União Europeia

Por Redação

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta segunda-feira, 1, que qualquer negociação com os Estados Unidos está condicionada ao fim imediato de espionagens do governo americano sobre a União Europeia. No sábado, a revista alemã Der Spiegel revelou que reuniões e instituições de Bruxelas foram grampeados. No domingo, o jornal The Guardian afirmou que o Japão, a Coreia do Sul e a Índia também foram alvos.

Hollande classificou a ação de "inaceitável". "Não pode haver negociação, transações sobre qualquer tema até que sejam obtidas essas garantias. Isso vale para a França e para toda União Europeia."

Para o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, os EUA ultrapassaram um limite. "Sempre tive certeza de que ditaduras, alguns sistemas autoritários, tentavam escutar... mas que medidas como essas sejam agora praticadas por um aliado, por um amigo, isso é chocante, caso seja verdade."

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Autoridades do Japão e Coreia do Sul também disseram ter pedido esclarecimentos aos EUA. Autoridades em Nova Délhi não tinham qualquer comentário imediato.

Resposta. O secretário de Estado americano, John Kerry, em resposta às acusações, afirmou que quase todos os governos nacionais, e não só o dos EUA, usam "muitas atividades" para salvaguardar seus interesses e sua segurança.

Kerry disse que a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, abordou o tema durante uma reunião que os dois mantiveram em Brunei, mas não entrou em detalhes sobre a conversa. "Eu digo que cada país no mundo que está envolvido em assuntos internacionais e em segurança nacional realiza muitas atividades para proteger sua segurança nacional e que todo tipo de informação contribui para isso. Tudo o que eu sei é que isso não é incomum para muitas nações." / REUTERS e AP

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O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta segunda-feira, 1, que qualquer negociação com os Estados Unidos está condicionada ao fim imediato de espionagens do governo americano sobre a União Europeia. No sábado, a revista alemã Der Spiegel revelou que reuniões e instituições de Bruxelas foram grampeados. No domingo, o jornal The Guardian afirmou que o Japão, a Coreia do Sul e a Índia também foram alvos.

Hollande classificou a ação de "inaceitável". "Não pode haver negociação, transações sobre qualquer tema até que sejam obtidas essas garantias. Isso vale para a França e para toda União Europeia."

Para o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, os EUA ultrapassaram um limite. "Sempre tive certeza de que ditaduras, alguns sistemas autoritários, tentavam escutar... mas que medidas como essas sejam agora praticadas por um aliado, por um amigo, isso é chocante, caso seja verdade."

Autoridades do Japão e Coreia do Sul também disseram ter pedido esclarecimentos aos EUA. Autoridades em Nova Délhi não tinham qualquer comentário imediato.

Resposta. O secretário de Estado americano, John Kerry, em resposta às acusações, afirmou que quase todos os governos nacionais, e não só o dos EUA, usam "muitas atividades" para salvaguardar seus interesses e sua segurança.

Kerry disse que a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, abordou o tema durante uma reunião que os dois mantiveram em Brunei, mas não entrou em detalhes sobre a conversa. "Eu digo que cada país no mundo que está envolvido em assuntos internacionais e em segurança nacional realiza muitas atividades para proteger sua segurança nacional e que todo tipo de informação contribui para isso. Tudo o que eu sei é que isso não é incomum para muitas nações." / REUTERS e AP

 

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta segunda-feira, 1, que qualquer negociação com os Estados Unidos está condicionada ao fim imediato de espionagens do governo americano sobre a União Europeia. No sábado, a revista alemã Der Spiegel revelou que reuniões e instituições de Bruxelas foram grampeados. No domingo, o jornal The Guardian afirmou que o Japão, a Coreia do Sul e a Índia também foram alvos.

Hollande classificou a ação de "inaceitável". "Não pode haver negociação, transações sobre qualquer tema até que sejam obtidas essas garantias. Isso vale para a França e para toda União Europeia."

Para o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, os EUA ultrapassaram um limite. "Sempre tive certeza de que ditaduras, alguns sistemas autoritários, tentavam escutar... mas que medidas como essas sejam agora praticadas por um aliado, por um amigo, isso é chocante, caso seja verdade."

Autoridades do Japão e Coreia do Sul também disseram ter pedido esclarecimentos aos EUA. Autoridades em Nova Délhi não tinham qualquer comentário imediato.

Resposta. O secretário de Estado americano, John Kerry, em resposta às acusações, afirmou que quase todos os governos nacionais, e não só o dos EUA, usam "muitas atividades" para salvaguardar seus interesses e sua segurança.

Kerry disse que a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, abordou o tema durante uma reunião que os dois mantiveram em Brunei, mas não entrou em detalhes sobre a conversa. "Eu digo que cada país no mundo que está envolvido em assuntos internacionais e em segurança nacional realiza muitas atividades para proteger sua segurança nacional e que todo tipo de informação contribui para isso. Tudo o que eu sei é que isso não é incomum para muitas nações." / REUTERS e AP

 

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta segunda-feira, 1, que qualquer negociação com os Estados Unidos está condicionada ao fim imediato de espionagens do governo americano sobre a União Europeia. No sábado, a revista alemã Der Spiegel revelou que reuniões e instituições de Bruxelas foram grampeados. No domingo, o jornal The Guardian afirmou que o Japão, a Coreia do Sul e a Índia também foram alvos.

Hollande classificou a ação de "inaceitável". "Não pode haver negociação, transações sobre qualquer tema até que sejam obtidas essas garantias. Isso vale para a França e para toda União Europeia."

Para o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, os EUA ultrapassaram um limite. "Sempre tive certeza de que ditaduras, alguns sistemas autoritários, tentavam escutar... mas que medidas como essas sejam agora praticadas por um aliado, por um amigo, isso é chocante, caso seja verdade."

Autoridades do Japão e Coreia do Sul também disseram ter pedido esclarecimentos aos EUA. Autoridades em Nova Délhi não tinham qualquer comentário imediato.

Resposta. O secretário de Estado americano, John Kerry, em resposta às acusações, afirmou que quase todos os governos nacionais, e não só o dos EUA, usam "muitas atividades" para salvaguardar seus interesses e sua segurança.

Kerry disse que a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, abordou o tema durante uma reunião que os dois mantiveram em Brunei, mas não entrou em detalhes sobre a conversa. "Eu digo que cada país no mundo que está envolvido em assuntos internacionais e em segurança nacional realiza muitas atividades para proteger sua segurança nacional e que todo tipo de informação contribui para isso. Tudo o que eu sei é que isso não é incomum para muitas nações." / REUTERS e AP

 

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