Homem mata mãe e se suicida depois de ferir médico em hospital nos EUA


Segundo polícia, agressor sofreu alteração após ter informações sobre estado de saúde de sua mãe

Por Redação

BALTIMORE - Um homem que atirou em um médico do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA, matou sua mãe e depois disparou contra si próprio após ficar sabendo sobre o frágil estado de saúde de sua progenitora, informou nesta quinta-feira, 16, a polícia americana.

 

Segundo o chefe de polícia de Baltimore, Frederick Bealefeld, o agressor, identificado como Paul Warren Pardus, que tinha cerca de 50 anos, sofreu uma forte alteração após ser informado sobre o estado da doença de sua mãe.

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Pardus morava em Arlington, na Virgínia, a cerca de 75 km do hospital de Baltimore, onde aparentemente não sabia que sua mãe estava sendo tratada.

 

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Segundo a polícia, ao descobrir que a mãe estava internada, ele disparou contra o abdome do médico que o atendia, que caiu no chão. Depois, ao ver-se cercado pela polícia, matou sua mãe na cama do hospital e se suicidou.

 

David Cohen, o médico ferido, um cirurgião ortopédico, foi imediatamente operado no mesmo hospital e seu estado de saúde é crítico, mas não corre risco de morte.

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Uma pequena área no entorno do hospital permanece cercada. Antes, havia informações que de policiais haviam eliminado o suspeito, o que foi desmentido posteriormente.

Com mais de 30 mil empregados, o Johns Hopkins Medicine é um dos maiores empregadores privados do Estado de Maryland e o maior de Baltimore. O complexo possui mais de mil leitos e lá trabalham mais de 1.700 médicos.

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A diretoria do hospital pediu a "empregados, visitantes, pacientes e prestadores de serviço que permanecessem em seus quartos e escritórios até que fossem autorizados a sair".

 

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Um porta-voz do hospital, Gary Stephenson, disse que a área onde ocorreu o crime fica no oitavo andar do prédio Nelson, torre principal da instituição. O restante do grande complexo, que abrange o hospital e centros de pesquisa e educação médica, permanece funcionando. Pessoas com consultas em outras alas do hospital foram orientadas a manter a agenda.

 

Atualizado às 19h34 para correção e acréscimo de informações

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Com AE, AP e Efe

BALTIMORE - Um homem que atirou em um médico do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA, matou sua mãe e depois disparou contra si próprio após ficar sabendo sobre o frágil estado de saúde de sua progenitora, informou nesta quinta-feira, 16, a polícia americana.

 

Segundo o chefe de polícia de Baltimore, Frederick Bealefeld, o agressor, identificado como Paul Warren Pardus, que tinha cerca de 50 anos, sofreu uma forte alteração após ser informado sobre o estado da doença de sua mãe.

 

Pardus morava em Arlington, na Virgínia, a cerca de 75 km do hospital de Baltimore, onde aparentemente não sabia que sua mãe estava sendo tratada.

 

Segundo a polícia, ao descobrir que a mãe estava internada, ele disparou contra o abdome do médico que o atendia, que caiu no chão. Depois, ao ver-se cercado pela polícia, matou sua mãe na cama do hospital e se suicidou.

 

David Cohen, o médico ferido, um cirurgião ortopédico, foi imediatamente operado no mesmo hospital e seu estado de saúde é crítico, mas não corre risco de morte.

 

Uma pequena área no entorno do hospital permanece cercada. Antes, havia informações que de policiais haviam eliminado o suspeito, o que foi desmentido posteriormente.

Com mais de 30 mil empregados, o Johns Hopkins Medicine é um dos maiores empregadores privados do Estado de Maryland e o maior de Baltimore. O complexo possui mais de mil leitos e lá trabalham mais de 1.700 médicos.

 

A diretoria do hospital pediu a "empregados, visitantes, pacientes e prestadores de serviço que permanecessem em seus quartos e escritórios até que fossem autorizados a sair".

 

Um porta-voz do hospital, Gary Stephenson, disse que a área onde ocorreu o crime fica no oitavo andar do prédio Nelson, torre principal da instituição. O restante do grande complexo, que abrange o hospital e centros de pesquisa e educação médica, permanece funcionando. Pessoas com consultas em outras alas do hospital foram orientadas a manter a agenda.

 

Atualizado às 19h34 para correção e acréscimo de informações

 

Com AE, AP e Efe

BALTIMORE - Um homem que atirou em um médico do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA, matou sua mãe e depois disparou contra si próprio após ficar sabendo sobre o frágil estado de saúde de sua progenitora, informou nesta quinta-feira, 16, a polícia americana.

 

Segundo o chefe de polícia de Baltimore, Frederick Bealefeld, o agressor, identificado como Paul Warren Pardus, que tinha cerca de 50 anos, sofreu uma forte alteração após ser informado sobre o estado da doença de sua mãe.

 

Pardus morava em Arlington, na Virgínia, a cerca de 75 km do hospital de Baltimore, onde aparentemente não sabia que sua mãe estava sendo tratada.

 

Segundo a polícia, ao descobrir que a mãe estava internada, ele disparou contra o abdome do médico que o atendia, que caiu no chão. Depois, ao ver-se cercado pela polícia, matou sua mãe na cama do hospital e se suicidou.

 

David Cohen, o médico ferido, um cirurgião ortopédico, foi imediatamente operado no mesmo hospital e seu estado de saúde é crítico, mas não corre risco de morte.

 

Uma pequena área no entorno do hospital permanece cercada. Antes, havia informações que de policiais haviam eliminado o suspeito, o que foi desmentido posteriormente.

Com mais de 30 mil empregados, o Johns Hopkins Medicine é um dos maiores empregadores privados do Estado de Maryland e o maior de Baltimore. O complexo possui mais de mil leitos e lá trabalham mais de 1.700 médicos.

 

A diretoria do hospital pediu a "empregados, visitantes, pacientes e prestadores de serviço que permanecessem em seus quartos e escritórios até que fossem autorizados a sair".

 

Um porta-voz do hospital, Gary Stephenson, disse que a área onde ocorreu o crime fica no oitavo andar do prédio Nelson, torre principal da instituição. O restante do grande complexo, que abrange o hospital e centros de pesquisa e educação médica, permanece funcionando. Pessoas com consultas em outras alas do hospital foram orientadas a manter a agenda.

 

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Com AE, AP e Efe

BALTIMORE - Um homem que atirou em um médico do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, nos EUA, matou sua mãe e depois disparou contra si próprio após ficar sabendo sobre o frágil estado de saúde de sua progenitora, informou nesta quinta-feira, 16, a polícia americana.

 

Segundo o chefe de polícia de Baltimore, Frederick Bealefeld, o agressor, identificado como Paul Warren Pardus, que tinha cerca de 50 anos, sofreu uma forte alteração após ser informado sobre o estado da doença de sua mãe.

 

Pardus morava em Arlington, na Virgínia, a cerca de 75 km do hospital de Baltimore, onde aparentemente não sabia que sua mãe estava sendo tratada.

 

Segundo a polícia, ao descobrir que a mãe estava internada, ele disparou contra o abdome do médico que o atendia, que caiu no chão. Depois, ao ver-se cercado pela polícia, matou sua mãe na cama do hospital e se suicidou.

 

David Cohen, o médico ferido, um cirurgião ortopédico, foi imediatamente operado no mesmo hospital e seu estado de saúde é crítico, mas não corre risco de morte.

 

Uma pequena área no entorno do hospital permanece cercada. Antes, havia informações que de policiais haviam eliminado o suspeito, o que foi desmentido posteriormente.

Com mais de 30 mil empregados, o Johns Hopkins Medicine é um dos maiores empregadores privados do Estado de Maryland e o maior de Baltimore. O complexo possui mais de mil leitos e lá trabalham mais de 1.700 médicos.

 

A diretoria do hospital pediu a "empregados, visitantes, pacientes e prestadores de serviço que permanecessem em seus quartos e escritórios até que fossem autorizados a sair".

 

Um porta-voz do hospital, Gary Stephenson, disse que a área onde ocorreu o crime fica no oitavo andar do prédio Nelson, torre principal da instituição. O restante do grande complexo, que abrange o hospital e centros de pesquisa e educação médica, permanece funcionando. Pessoas com consultas em outras alas do hospital foram orientadas a manter a agenda.

 

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Com AE, AP e Efe

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