Hong Kong volta a impedir que ativistas viajem para ilhas disputadas


Embarcação foi obrigada a retornar ao porto; ilhas Diaoyu fazem parte de um conflito diplomático entre China e Japão

HONG KONG - O Departamento de Marinha de Hong Kong impediu na última quinta-feira, 23, - assim como tinha feito na quarta - a viagem de uma embarcação de ativistas que zarpou do território com a intenção de trabalhar em águas das ilhas Diaoyu, protagonistas do atual conflito diplomático entre China e Japão. O barco "Kai Fong II", também chamado de "Diaoyu II", foi obrigado a retornar ao porto pouco antes de chegar ao limite das águas territoriais de Hong Kong, informou o jornal local South China Morning Post. A região à qual pretendiam chegar os sete tripulantes foi a causa de um conflito nas duas últimas semanas entre Pequim e Tóquio, depois que um barco pesqueiro chinês foi detido pelas autoridades japonesas. O capitão do barco só foi libertado nesta sexta-feira, 24. O ativista Lo Chau, membro do Comitê de Ação para a defesa das Ilhas Diaoyu, com sede na ex-colônia britânica (que defende a soberania chinesa sobre as ilhas), confirmou que homens das forças de segurança locais solicitaram o retorno dos ativistas para ser interrogados, mas não houve detenções. Enquanto as forças de segurança de Hong Kong respaldam sua ação em leis que impedem que barcos pesqueiros que transportam passageiros deixem águas de Hong Kong, os advogados dos ativistas afirmam que as sete pessoas a bordo eram pescadores ou pessoas com conhecimentos em navegação.

HONG KONG - O Departamento de Marinha de Hong Kong impediu na última quinta-feira, 23, - assim como tinha feito na quarta - a viagem de uma embarcação de ativistas que zarpou do território com a intenção de trabalhar em águas das ilhas Diaoyu, protagonistas do atual conflito diplomático entre China e Japão. O barco "Kai Fong II", também chamado de "Diaoyu II", foi obrigado a retornar ao porto pouco antes de chegar ao limite das águas territoriais de Hong Kong, informou o jornal local South China Morning Post. A região à qual pretendiam chegar os sete tripulantes foi a causa de um conflito nas duas últimas semanas entre Pequim e Tóquio, depois que um barco pesqueiro chinês foi detido pelas autoridades japonesas. O capitão do barco só foi libertado nesta sexta-feira, 24. O ativista Lo Chau, membro do Comitê de Ação para a defesa das Ilhas Diaoyu, com sede na ex-colônia britânica (que defende a soberania chinesa sobre as ilhas), confirmou que homens das forças de segurança locais solicitaram o retorno dos ativistas para ser interrogados, mas não houve detenções. Enquanto as forças de segurança de Hong Kong respaldam sua ação em leis que impedem que barcos pesqueiros que transportam passageiros deixem águas de Hong Kong, os advogados dos ativistas afirmam que as sete pessoas a bordo eram pescadores ou pessoas com conhecimentos em navegação.

HONG KONG - O Departamento de Marinha de Hong Kong impediu na última quinta-feira, 23, - assim como tinha feito na quarta - a viagem de uma embarcação de ativistas que zarpou do território com a intenção de trabalhar em águas das ilhas Diaoyu, protagonistas do atual conflito diplomático entre China e Japão. O barco "Kai Fong II", também chamado de "Diaoyu II", foi obrigado a retornar ao porto pouco antes de chegar ao limite das águas territoriais de Hong Kong, informou o jornal local South China Morning Post. A região à qual pretendiam chegar os sete tripulantes foi a causa de um conflito nas duas últimas semanas entre Pequim e Tóquio, depois que um barco pesqueiro chinês foi detido pelas autoridades japonesas. O capitão do barco só foi libertado nesta sexta-feira, 24. O ativista Lo Chau, membro do Comitê de Ação para a defesa das Ilhas Diaoyu, com sede na ex-colônia britânica (que defende a soberania chinesa sobre as ilhas), confirmou que homens das forças de segurança locais solicitaram o retorno dos ativistas para ser interrogados, mas não houve detenções. Enquanto as forças de segurança de Hong Kong respaldam sua ação em leis que impedem que barcos pesqueiros que transportam passageiros deixem águas de Hong Kong, os advogados dos ativistas afirmam que as sete pessoas a bordo eram pescadores ou pessoas com conhecimentos em navegação.

HONG KONG - O Departamento de Marinha de Hong Kong impediu na última quinta-feira, 23, - assim como tinha feito na quarta - a viagem de uma embarcação de ativistas que zarpou do território com a intenção de trabalhar em águas das ilhas Diaoyu, protagonistas do atual conflito diplomático entre China e Japão. O barco "Kai Fong II", também chamado de "Diaoyu II", foi obrigado a retornar ao porto pouco antes de chegar ao limite das águas territoriais de Hong Kong, informou o jornal local South China Morning Post. A região à qual pretendiam chegar os sete tripulantes foi a causa de um conflito nas duas últimas semanas entre Pequim e Tóquio, depois que um barco pesqueiro chinês foi detido pelas autoridades japonesas. O capitão do barco só foi libertado nesta sexta-feira, 24. O ativista Lo Chau, membro do Comitê de Ação para a defesa das Ilhas Diaoyu, com sede na ex-colônia britânica (que defende a soberania chinesa sobre as ilhas), confirmou que homens das forças de segurança locais solicitaram o retorno dos ativistas para ser interrogados, mas não houve detenções. Enquanto as forças de segurança de Hong Kong respaldam sua ação em leis que impedem que barcos pesqueiros que transportam passageiros deixem águas de Hong Kong, os advogados dos ativistas afirmam que as sete pessoas a bordo eram pescadores ou pessoas com conhecimentos em navegação.

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