Hungria finaliza construção da segunda cerca na fronteira com Sérvia


Nova barreira tem 155 quilômetros de extensão, 3 metros de altura e foi equipada com sensores que alertam quando alguém tentar atravessar

Por Redação

ROSZKE, HUNGRIA - A Hungria completou a segunda cerca na fronteira com a Sérvia, disse nesta sexta-feira, 28, o primeiro-ministro do país, Viktor Orban. A estrutura foi erguida com o objetivo de deter o fluxo de imigrantes em direção à Europa ocidental.

A nova barreira tem 155 quilômetros de extensão, 3 metros de altura e foi equipada com sensores que alertam quando alguém tentar atravessar. “É uma cerca que praticamente não se pode cruzar”, explicou o premiê. “A Hungria terá que conviver com a pressão migratória” no futuro, ressaltou.

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país Foto: Zoltan Gergely Kelemen/MTI via AP
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Orban ainda acrescentou que a União Europeia (UE) deveria ser menos crítica com a Turquia em relação à cooperação do país para deter a imigração. “A Turquia é membro da Otan e, por isso, nossa aliada. Então não devemos tratá-la como se fosse um Estado não aliado. Precisamos respeitar o povo turco e o seu presidente.”

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país.

Orban se opõe firmemente à imigração, e afirma que seu país não quer resolver sua crise demográfica e sua crescente escassez de mão de obra com os imigrantes.

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As agências da UE têm criticado as políticas rígidas de asilo estabelecidas pela Hungria, incluindo a retenção dos solicitantes de asilo nos acampamentos construídos nas fronteiras. / AP, REUTERS e EFE

ROSZKE, HUNGRIA - A Hungria completou a segunda cerca na fronteira com a Sérvia, disse nesta sexta-feira, 28, o primeiro-ministro do país, Viktor Orban. A estrutura foi erguida com o objetivo de deter o fluxo de imigrantes em direção à Europa ocidental.

A nova barreira tem 155 quilômetros de extensão, 3 metros de altura e foi equipada com sensores que alertam quando alguém tentar atravessar. “É uma cerca que praticamente não se pode cruzar”, explicou o premiê. “A Hungria terá que conviver com a pressão migratória” no futuro, ressaltou.

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país Foto: Zoltan Gergely Kelemen/MTI via AP

Orban ainda acrescentou que a União Europeia (UE) deveria ser menos crítica com a Turquia em relação à cooperação do país para deter a imigração. “A Turquia é membro da Otan e, por isso, nossa aliada. Então não devemos tratá-la como se fosse um Estado não aliado. Precisamos respeitar o povo turco e o seu presidente.”

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país.

Orban se opõe firmemente à imigração, e afirma que seu país não quer resolver sua crise demográfica e sua crescente escassez de mão de obra com os imigrantes.

As agências da UE têm criticado as políticas rígidas de asilo estabelecidas pela Hungria, incluindo a retenção dos solicitantes de asilo nos acampamentos construídos nas fronteiras. / AP, REUTERS e EFE

ROSZKE, HUNGRIA - A Hungria completou a segunda cerca na fronteira com a Sérvia, disse nesta sexta-feira, 28, o primeiro-ministro do país, Viktor Orban. A estrutura foi erguida com o objetivo de deter o fluxo de imigrantes em direção à Europa ocidental.

A nova barreira tem 155 quilômetros de extensão, 3 metros de altura e foi equipada com sensores que alertam quando alguém tentar atravessar. “É uma cerca que praticamente não se pode cruzar”, explicou o premiê. “A Hungria terá que conviver com a pressão migratória” no futuro, ressaltou.

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país Foto: Zoltan Gergely Kelemen/MTI via AP

Orban ainda acrescentou que a União Europeia (UE) deveria ser menos crítica com a Turquia em relação à cooperação do país para deter a imigração. “A Turquia é membro da Otan e, por isso, nossa aliada. Então não devemos tratá-la como se fosse um Estado não aliado. Precisamos respeitar o povo turco e o seu presidente.”

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país.

Orban se opõe firmemente à imigração, e afirma que seu país não quer resolver sua crise demográfica e sua crescente escassez de mão de obra com os imigrantes.

As agências da UE têm criticado as políticas rígidas de asilo estabelecidas pela Hungria, incluindo a retenção dos solicitantes de asilo nos acampamentos construídos nas fronteiras. / AP, REUTERS e EFE

ROSZKE, HUNGRIA - A Hungria completou a segunda cerca na fronteira com a Sérvia, disse nesta sexta-feira, 28, o primeiro-ministro do país, Viktor Orban. A estrutura foi erguida com o objetivo de deter o fluxo de imigrantes em direção à Europa ocidental.

A nova barreira tem 155 quilômetros de extensão, 3 metros de altura e foi equipada com sensores que alertam quando alguém tentar atravessar. “É uma cerca que praticamente não se pode cruzar”, explicou o premiê. “A Hungria terá que conviver com a pressão migratória” no futuro, ressaltou.

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país Foto: Zoltan Gergely Kelemen/MTI via AP

Orban ainda acrescentou que a União Europeia (UE) deveria ser menos crítica com a Turquia em relação à cooperação do país para deter a imigração. “A Turquia é membro da Otan e, por isso, nossa aliada. Então não devemos tratá-la como se fosse um Estado não aliado. Precisamos respeitar o povo turco e o seu presidente.”

As estruturas nas fronteiras com a Sérvia e a Croácia começaram a ser erguidas no fim de 2015, depois que cerca de 400 mil imigrantes e refugiados atravessaram para o país.

Orban se opõe firmemente à imigração, e afirma que seu país não quer resolver sua crise demográfica e sua crescente escassez de mão de obra com os imigrantes.

As agências da UE têm criticado as políticas rígidas de asilo estabelecidas pela Hungria, incluindo a retenção dos solicitantes de asilo nos acampamentos construídos nas fronteiras. / AP, REUTERS e EFE

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