Igreja Ortodoxa Russa diz que diálogo depende do Vaticano


Por Agencia Estado

A Igreja Ortodoxa Russa está aberta para retomar o diálogo com a Igreja Católica, mas considera que a perspectiva de uma melhora nas relações ecumênicas entre Moscou e Roma depende "totalmente da vontade do Vaticano". A afirmação foi feita pelo patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Alexis II, entrevistado pelo jornal Kommersant. A Igreja Ortodoxa, por sua vez, "está aberta a um diálogo atento, a uma leal consideração dos desejos e dos sentimentos dos fiéis" russos. Os motivos fundamentais de incompreensão interconfessional "continuam inalterados", acrescentou o patriarca, que voltou a deplorar o que definiu como "a significativa deterioração" das relações bilaterais ocorrida no ano de 2002. Essa deterioração - segundo Alexis II - se deve à decisão do Vaticano de elevar ao status de diocese as quatro administrações apostólicas existentes em território russo, para dar assistência à minoria católica. Uma decisão tomada à revelia da hierarquia ortodoxa, sustentou o patriarca, segundo o qual a Igreja de Roma pareceu mais disposta a uma "tentativa de criar um sistema de poder alternativo, em um país hostil", do que a dialogar com uma "Igreja irmã". Esta interpretação da Igreja Ortodoxa é rejeitada pelo Vaticano, que nega também as reiteradas acusações de proselitismo feitas aos católicos pela hierarquia ortodoxa russa e lamenta, em compensação, as crescentes pressões anti-romanas exercidas pelo Patriarcado russo sobre as autoridades políticas da Rússia pós-soviética, que culminaram nos últimos meses com a expulsão do país - por razões não esclarecidas - de quatro sacerdotes e um bispo católico. Enquanto isso, nos próximos dias deve chegar a Moscou uma delegação da diocese e do município de Terni (na região da Umbria, Itália Central) para entregar a Alexis II relíquias de São Valentino, patrono da cidade e protetor do amor. "Entre a Igreja Católica e a Ortodoxa - afirmou monsenhor Vicenzo Paglia, o bispo diocesano -, está ocorrendo neste período um momento delicado, e São Valentino nos oferece uma oportunidade para um encontro, que de outra maneira teria sido impossível."

A Igreja Ortodoxa Russa está aberta para retomar o diálogo com a Igreja Católica, mas considera que a perspectiva de uma melhora nas relações ecumênicas entre Moscou e Roma depende "totalmente da vontade do Vaticano". A afirmação foi feita pelo patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Alexis II, entrevistado pelo jornal Kommersant. A Igreja Ortodoxa, por sua vez, "está aberta a um diálogo atento, a uma leal consideração dos desejos e dos sentimentos dos fiéis" russos. Os motivos fundamentais de incompreensão interconfessional "continuam inalterados", acrescentou o patriarca, que voltou a deplorar o que definiu como "a significativa deterioração" das relações bilaterais ocorrida no ano de 2002. Essa deterioração - segundo Alexis II - se deve à decisão do Vaticano de elevar ao status de diocese as quatro administrações apostólicas existentes em território russo, para dar assistência à minoria católica. Uma decisão tomada à revelia da hierarquia ortodoxa, sustentou o patriarca, segundo o qual a Igreja de Roma pareceu mais disposta a uma "tentativa de criar um sistema de poder alternativo, em um país hostil", do que a dialogar com uma "Igreja irmã". Esta interpretação da Igreja Ortodoxa é rejeitada pelo Vaticano, que nega também as reiteradas acusações de proselitismo feitas aos católicos pela hierarquia ortodoxa russa e lamenta, em compensação, as crescentes pressões anti-romanas exercidas pelo Patriarcado russo sobre as autoridades políticas da Rússia pós-soviética, que culminaram nos últimos meses com a expulsão do país - por razões não esclarecidas - de quatro sacerdotes e um bispo católico. Enquanto isso, nos próximos dias deve chegar a Moscou uma delegação da diocese e do município de Terni (na região da Umbria, Itália Central) para entregar a Alexis II relíquias de São Valentino, patrono da cidade e protetor do amor. "Entre a Igreja Católica e a Ortodoxa - afirmou monsenhor Vicenzo Paglia, o bispo diocesano -, está ocorrendo neste período um momento delicado, e São Valentino nos oferece uma oportunidade para um encontro, que de outra maneira teria sido impossível."

A Igreja Ortodoxa Russa está aberta para retomar o diálogo com a Igreja Católica, mas considera que a perspectiva de uma melhora nas relações ecumênicas entre Moscou e Roma depende "totalmente da vontade do Vaticano". A afirmação foi feita pelo patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Alexis II, entrevistado pelo jornal Kommersant. A Igreja Ortodoxa, por sua vez, "está aberta a um diálogo atento, a uma leal consideração dos desejos e dos sentimentos dos fiéis" russos. Os motivos fundamentais de incompreensão interconfessional "continuam inalterados", acrescentou o patriarca, que voltou a deplorar o que definiu como "a significativa deterioração" das relações bilaterais ocorrida no ano de 2002. Essa deterioração - segundo Alexis II - se deve à decisão do Vaticano de elevar ao status de diocese as quatro administrações apostólicas existentes em território russo, para dar assistência à minoria católica. Uma decisão tomada à revelia da hierarquia ortodoxa, sustentou o patriarca, segundo o qual a Igreja de Roma pareceu mais disposta a uma "tentativa de criar um sistema de poder alternativo, em um país hostil", do que a dialogar com uma "Igreja irmã". Esta interpretação da Igreja Ortodoxa é rejeitada pelo Vaticano, que nega também as reiteradas acusações de proselitismo feitas aos católicos pela hierarquia ortodoxa russa e lamenta, em compensação, as crescentes pressões anti-romanas exercidas pelo Patriarcado russo sobre as autoridades políticas da Rússia pós-soviética, que culminaram nos últimos meses com a expulsão do país - por razões não esclarecidas - de quatro sacerdotes e um bispo católico. Enquanto isso, nos próximos dias deve chegar a Moscou uma delegação da diocese e do município de Terni (na região da Umbria, Itália Central) para entregar a Alexis II relíquias de São Valentino, patrono da cidade e protetor do amor. "Entre a Igreja Católica e a Ortodoxa - afirmou monsenhor Vicenzo Paglia, o bispo diocesano -, está ocorrendo neste período um momento delicado, e São Valentino nos oferece uma oportunidade para um encontro, que de outra maneira teria sido impossível."

A Igreja Ortodoxa Russa está aberta para retomar o diálogo com a Igreja Católica, mas considera que a perspectiva de uma melhora nas relações ecumênicas entre Moscou e Roma depende "totalmente da vontade do Vaticano". A afirmação foi feita pelo patriarca de Moscou e de todas as Rússias, Alexis II, entrevistado pelo jornal Kommersant. A Igreja Ortodoxa, por sua vez, "está aberta a um diálogo atento, a uma leal consideração dos desejos e dos sentimentos dos fiéis" russos. Os motivos fundamentais de incompreensão interconfessional "continuam inalterados", acrescentou o patriarca, que voltou a deplorar o que definiu como "a significativa deterioração" das relações bilaterais ocorrida no ano de 2002. Essa deterioração - segundo Alexis II - se deve à decisão do Vaticano de elevar ao status de diocese as quatro administrações apostólicas existentes em território russo, para dar assistência à minoria católica. Uma decisão tomada à revelia da hierarquia ortodoxa, sustentou o patriarca, segundo o qual a Igreja de Roma pareceu mais disposta a uma "tentativa de criar um sistema de poder alternativo, em um país hostil", do que a dialogar com uma "Igreja irmã". Esta interpretação da Igreja Ortodoxa é rejeitada pelo Vaticano, que nega também as reiteradas acusações de proselitismo feitas aos católicos pela hierarquia ortodoxa russa e lamenta, em compensação, as crescentes pressões anti-romanas exercidas pelo Patriarcado russo sobre as autoridades políticas da Rússia pós-soviética, que culminaram nos últimos meses com a expulsão do país - por razões não esclarecidas - de quatro sacerdotes e um bispo católico. Enquanto isso, nos próximos dias deve chegar a Moscou uma delegação da diocese e do município de Terni (na região da Umbria, Itália Central) para entregar a Alexis II relíquias de São Valentino, patrono da cidade e protetor do amor. "Entre a Igreja Católica e a Ortodoxa - afirmou monsenhor Vicenzo Paglia, o bispo diocesano -, está ocorrendo neste período um momento delicado, e São Valentino nos oferece uma oportunidade para um encontro, que de outra maneira teria sido impossível."

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