Igreja pede para Bachelet não aprovar legalização do aborto


Por Agencia Estado

Declaradamente agnóstica, a nova presidente do Chile, Michelle Bachelet, dobrou-se ao protocolo e foi a principal "abençoada" de um ato religioso em seu primeiro dia de governo. Depois de seguir em carro aberto pelas ruas centrais de Santiago, assistiu a um culto ecumênico em favor de um "governo sábio" e em prol dos menos favorecidos na Catedral Metropolitana, no qual o cardeal Francisco Javier Errázuriz fez um discreto apelo contra a legalização do aborto no país. "Poderíamos impedir o direito de nascer?", questionou. O cardeal expressou o desejo de que os novos governantes e parlamentares "sempre respeitem a vida" e ao falou sobre o decréscimo da natalidade em vários países do mundo. Do culto, fizeram parte integrantes da Igreja Católica Ortodoxa, de igrejas cristãs protestantes e das religiões judaica e muçulmana. Na catedral, lotada e abafada, orquestra e coral entoaram hinos e canções com acordes andinos. Bachelet cumprimentou com sorriso largo a todos os religiosos. Durante a campanha, Bachelet foi bastante cuidadosa com a questão do aborto, dada a religiosidade elevada do eleitorado de um país cuja maioria da população é católica praticante. Médica e ex-ministra da Saúde, antes de assumir a pasta da Defesa no governo Ricardo Lagos (2000-2006), ela havia indicado propensa a aprovar a interrupção da gravidez nos casos de risco de vida para a mãe, em coerência com uma legislação que vigorou desde os anos 40 até o final do governo militar, em 1990. Entretanto destacara que só tomaria as decisões com base em "evidências científicas" sobre as causas da mortalidade materna, sem levar em conta as "crenças pessoais" dos políticos. No final de fevereiro, já eleita, Bachelet já havia definido sua posição contrária a "todo tipo de aborto" e comprometeu-se com o cardeal Errázuriz, arcebispo de Santiago, a não autorizar o casamento entre homossexuais. Sua posição foi comunicada pela Igreja chilena ao Papa Bento XVI.

Declaradamente agnóstica, a nova presidente do Chile, Michelle Bachelet, dobrou-se ao protocolo e foi a principal "abençoada" de um ato religioso em seu primeiro dia de governo. Depois de seguir em carro aberto pelas ruas centrais de Santiago, assistiu a um culto ecumênico em favor de um "governo sábio" e em prol dos menos favorecidos na Catedral Metropolitana, no qual o cardeal Francisco Javier Errázuriz fez um discreto apelo contra a legalização do aborto no país. "Poderíamos impedir o direito de nascer?", questionou. O cardeal expressou o desejo de que os novos governantes e parlamentares "sempre respeitem a vida" e ao falou sobre o decréscimo da natalidade em vários países do mundo. Do culto, fizeram parte integrantes da Igreja Católica Ortodoxa, de igrejas cristãs protestantes e das religiões judaica e muçulmana. Na catedral, lotada e abafada, orquestra e coral entoaram hinos e canções com acordes andinos. Bachelet cumprimentou com sorriso largo a todos os religiosos. Durante a campanha, Bachelet foi bastante cuidadosa com a questão do aborto, dada a religiosidade elevada do eleitorado de um país cuja maioria da população é católica praticante. Médica e ex-ministra da Saúde, antes de assumir a pasta da Defesa no governo Ricardo Lagos (2000-2006), ela havia indicado propensa a aprovar a interrupção da gravidez nos casos de risco de vida para a mãe, em coerência com uma legislação que vigorou desde os anos 40 até o final do governo militar, em 1990. Entretanto destacara que só tomaria as decisões com base em "evidências científicas" sobre as causas da mortalidade materna, sem levar em conta as "crenças pessoais" dos políticos. No final de fevereiro, já eleita, Bachelet já havia definido sua posição contrária a "todo tipo de aborto" e comprometeu-se com o cardeal Errázuriz, arcebispo de Santiago, a não autorizar o casamento entre homossexuais. Sua posição foi comunicada pela Igreja chilena ao Papa Bento XVI.

Declaradamente agnóstica, a nova presidente do Chile, Michelle Bachelet, dobrou-se ao protocolo e foi a principal "abençoada" de um ato religioso em seu primeiro dia de governo. Depois de seguir em carro aberto pelas ruas centrais de Santiago, assistiu a um culto ecumênico em favor de um "governo sábio" e em prol dos menos favorecidos na Catedral Metropolitana, no qual o cardeal Francisco Javier Errázuriz fez um discreto apelo contra a legalização do aborto no país. "Poderíamos impedir o direito de nascer?", questionou. O cardeal expressou o desejo de que os novos governantes e parlamentares "sempre respeitem a vida" e ao falou sobre o decréscimo da natalidade em vários países do mundo. Do culto, fizeram parte integrantes da Igreja Católica Ortodoxa, de igrejas cristãs protestantes e das religiões judaica e muçulmana. Na catedral, lotada e abafada, orquestra e coral entoaram hinos e canções com acordes andinos. Bachelet cumprimentou com sorriso largo a todos os religiosos. Durante a campanha, Bachelet foi bastante cuidadosa com a questão do aborto, dada a religiosidade elevada do eleitorado de um país cuja maioria da população é católica praticante. Médica e ex-ministra da Saúde, antes de assumir a pasta da Defesa no governo Ricardo Lagos (2000-2006), ela havia indicado propensa a aprovar a interrupção da gravidez nos casos de risco de vida para a mãe, em coerência com uma legislação que vigorou desde os anos 40 até o final do governo militar, em 1990. Entretanto destacara que só tomaria as decisões com base em "evidências científicas" sobre as causas da mortalidade materna, sem levar em conta as "crenças pessoais" dos políticos. No final de fevereiro, já eleita, Bachelet já havia definido sua posição contrária a "todo tipo de aborto" e comprometeu-se com o cardeal Errázuriz, arcebispo de Santiago, a não autorizar o casamento entre homossexuais. Sua posição foi comunicada pela Igreja chilena ao Papa Bento XVI.

Declaradamente agnóstica, a nova presidente do Chile, Michelle Bachelet, dobrou-se ao protocolo e foi a principal "abençoada" de um ato religioso em seu primeiro dia de governo. Depois de seguir em carro aberto pelas ruas centrais de Santiago, assistiu a um culto ecumênico em favor de um "governo sábio" e em prol dos menos favorecidos na Catedral Metropolitana, no qual o cardeal Francisco Javier Errázuriz fez um discreto apelo contra a legalização do aborto no país. "Poderíamos impedir o direito de nascer?", questionou. O cardeal expressou o desejo de que os novos governantes e parlamentares "sempre respeitem a vida" e ao falou sobre o decréscimo da natalidade em vários países do mundo. Do culto, fizeram parte integrantes da Igreja Católica Ortodoxa, de igrejas cristãs protestantes e das religiões judaica e muçulmana. Na catedral, lotada e abafada, orquestra e coral entoaram hinos e canções com acordes andinos. Bachelet cumprimentou com sorriso largo a todos os religiosos. Durante a campanha, Bachelet foi bastante cuidadosa com a questão do aborto, dada a religiosidade elevada do eleitorado de um país cuja maioria da população é católica praticante. Médica e ex-ministra da Saúde, antes de assumir a pasta da Defesa no governo Ricardo Lagos (2000-2006), ela havia indicado propensa a aprovar a interrupção da gravidez nos casos de risco de vida para a mãe, em coerência com uma legislação que vigorou desde os anos 40 até o final do governo militar, em 1990. Entretanto destacara que só tomaria as decisões com base em "evidências científicas" sobre as causas da mortalidade materna, sem levar em conta as "crenças pessoais" dos políticos. No final de fevereiro, já eleita, Bachelet já havia definido sua posição contrária a "todo tipo de aborto" e comprometeu-se com o cardeal Errázuriz, arcebispo de Santiago, a não autorizar o casamento entre homossexuais. Sua posição foi comunicada pela Igreja chilena ao Papa Bento XVI.

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