Imagem de Menem aparece em notas falsas


Por Agencia Estado

Há poucos dias, o astro do rock argentino Charly García, diante de uma multidão de fãs, decidiu causar alvoroço, como de costume, e anunciou que - decepcionado com a situação da Argentina - iria embora do país. García, um cinqüentão que fez da polêmica seu ?modus vivendi?, disse que só permaneceria se recebesse US$ 1 milhão. No dia seguinte, a campainha tocou em sua casa. García abriu a porta e recebeu uma maleta com 1 milhão. Não de dólares, mas de "10 anos de estabilidade". Ou "menemtruchos" (Menem-falsos). Os "menemtruchos" - que já estão circulando pelas ruas das principais cidades da Argentina - são cédulas imitando o dinheiro argentino, e que de um lado trazem a efígie do ex-presidente Carlos Menem (1989-99). No entanto, o rosto de Menem que aparece na cédula poupa o ex-presidente das inclemências do tempo. No caso do polêmico ex-presidente, foi utilizada a foto oficial de sua segunda presidência, que começou em 1995. A foto, além de estar desatualizada oito anos, recebeu generosos retoques que fazem Menem parecer ?un pibe? ("um garoto", na gíria portenha). Fotos dos anos anteriores a 1995 não eram recomendáveis, já que na época o ex-presidente ostentava imensas suíças que sempre foram motivo de piada. A peculiar nota possui como valor monetário "10 anos de segurança", em referência à década em que governou "El Turco", como Menem é popularmente conhecido. Além disso, aparece o ano da emissão, 2003, como o ano do "fim da nostalgia e o começo da esperança". A "esperança" supracitada é o elemento que, Menem promete, retornará à Argentina se ele vencer as eleições presidenciais de abril. No verso da nota, Menem aparece com os braços abertos e levantados para o céu. Atrás de "El Turco", como imagens etéreas flutuando no ar, estão os rostos do general Juan Domingo Perón - o mítico fundador do partido Justicialista (Peronista) ao qual pertence Menem - e sua esposa, a não menos mítica Evita Perón, conhecida como "a mãe dos descamisados". Os "menemtruchos" até possuem a filigrana característica das notas verdadeiras emitidas pelo Banco Central. O responsável pela impressão destas milhares de notas que estão circulando não é conhecido. No entanto, suspeita-se que o autor seja Armando Gostanián, ex-presidente da Casa da Moeda e um dos mais fiéis seguidores de Menem. Gostanián foi o autor dos primeiros "menemtruchos" surgidos em 1991, época na qual seu governo tinha grande popularidade graças ao fim da hiperinflação e à criação da paridade entre o peso e o dólar, que proporcionou uma aparente estabilidade ao país. No comando da Casa da Moeda, Gostanián não teve pudor em utilizar a gráfica desse organismo governamental para imprimir as cédulas em um papel similar ao do dinheiro real. "Foi uma brincadeira", explicou na época Gostanían, que em diversas ocasiões também produziu chaveiros e isqueiros com o nome de Menem. Apesar da quase fanática dedicação de Gostanían a Menem, ele é tratado com desprezo pelo ex-presidente e seus assessores, que o chamam de "Gordo Bolú" (Gordo bobo). A outra edição dos "menemtruchos" saiu em 1998, quando Menem queria modificar pela segunda vez a Constituição, para poder disputar uma segunda reeleição presidencial. A terceira edição de "menemtruchos" é o primeiro elemento de campanha eleitoral que surge nas ruas argentinas. No entanto, estes novos "menemtruchos" são mais um sinal da decadência econômica argentina, já que são impressos em papel normal. A versão 1991 destas cédulas era assustadoramente realista. Tanto que, na época, diversos turistas argentinos os utilizaram, de má-fé, para comprar produtos de comerciantes ingênuos na Bolívia e Paraguai.

Há poucos dias, o astro do rock argentino Charly García, diante de uma multidão de fãs, decidiu causar alvoroço, como de costume, e anunciou que - decepcionado com a situação da Argentina - iria embora do país. García, um cinqüentão que fez da polêmica seu ?modus vivendi?, disse que só permaneceria se recebesse US$ 1 milhão. No dia seguinte, a campainha tocou em sua casa. García abriu a porta e recebeu uma maleta com 1 milhão. Não de dólares, mas de "10 anos de estabilidade". Ou "menemtruchos" (Menem-falsos). Os "menemtruchos" - que já estão circulando pelas ruas das principais cidades da Argentina - são cédulas imitando o dinheiro argentino, e que de um lado trazem a efígie do ex-presidente Carlos Menem (1989-99). No entanto, o rosto de Menem que aparece na cédula poupa o ex-presidente das inclemências do tempo. No caso do polêmico ex-presidente, foi utilizada a foto oficial de sua segunda presidência, que começou em 1995. A foto, além de estar desatualizada oito anos, recebeu generosos retoques que fazem Menem parecer ?un pibe? ("um garoto", na gíria portenha). Fotos dos anos anteriores a 1995 não eram recomendáveis, já que na época o ex-presidente ostentava imensas suíças que sempre foram motivo de piada. A peculiar nota possui como valor monetário "10 anos de segurança", em referência à década em que governou "El Turco", como Menem é popularmente conhecido. Além disso, aparece o ano da emissão, 2003, como o ano do "fim da nostalgia e o começo da esperança". A "esperança" supracitada é o elemento que, Menem promete, retornará à Argentina se ele vencer as eleições presidenciais de abril. No verso da nota, Menem aparece com os braços abertos e levantados para o céu. Atrás de "El Turco", como imagens etéreas flutuando no ar, estão os rostos do general Juan Domingo Perón - o mítico fundador do partido Justicialista (Peronista) ao qual pertence Menem - e sua esposa, a não menos mítica Evita Perón, conhecida como "a mãe dos descamisados". Os "menemtruchos" até possuem a filigrana característica das notas verdadeiras emitidas pelo Banco Central. O responsável pela impressão destas milhares de notas que estão circulando não é conhecido. No entanto, suspeita-se que o autor seja Armando Gostanián, ex-presidente da Casa da Moeda e um dos mais fiéis seguidores de Menem. Gostanián foi o autor dos primeiros "menemtruchos" surgidos em 1991, época na qual seu governo tinha grande popularidade graças ao fim da hiperinflação e à criação da paridade entre o peso e o dólar, que proporcionou uma aparente estabilidade ao país. No comando da Casa da Moeda, Gostanián não teve pudor em utilizar a gráfica desse organismo governamental para imprimir as cédulas em um papel similar ao do dinheiro real. "Foi uma brincadeira", explicou na época Gostanían, que em diversas ocasiões também produziu chaveiros e isqueiros com o nome de Menem. Apesar da quase fanática dedicação de Gostanían a Menem, ele é tratado com desprezo pelo ex-presidente e seus assessores, que o chamam de "Gordo Bolú" (Gordo bobo). A outra edição dos "menemtruchos" saiu em 1998, quando Menem queria modificar pela segunda vez a Constituição, para poder disputar uma segunda reeleição presidencial. A terceira edição de "menemtruchos" é o primeiro elemento de campanha eleitoral que surge nas ruas argentinas. No entanto, estes novos "menemtruchos" são mais um sinal da decadência econômica argentina, já que são impressos em papel normal. A versão 1991 destas cédulas era assustadoramente realista. Tanto que, na época, diversos turistas argentinos os utilizaram, de má-fé, para comprar produtos de comerciantes ingênuos na Bolívia e Paraguai.

Há poucos dias, o astro do rock argentino Charly García, diante de uma multidão de fãs, decidiu causar alvoroço, como de costume, e anunciou que - decepcionado com a situação da Argentina - iria embora do país. García, um cinqüentão que fez da polêmica seu ?modus vivendi?, disse que só permaneceria se recebesse US$ 1 milhão. No dia seguinte, a campainha tocou em sua casa. García abriu a porta e recebeu uma maleta com 1 milhão. Não de dólares, mas de "10 anos de estabilidade". Ou "menemtruchos" (Menem-falsos). Os "menemtruchos" - que já estão circulando pelas ruas das principais cidades da Argentina - são cédulas imitando o dinheiro argentino, e que de um lado trazem a efígie do ex-presidente Carlos Menem (1989-99). No entanto, o rosto de Menem que aparece na cédula poupa o ex-presidente das inclemências do tempo. No caso do polêmico ex-presidente, foi utilizada a foto oficial de sua segunda presidência, que começou em 1995. A foto, além de estar desatualizada oito anos, recebeu generosos retoques que fazem Menem parecer ?un pibe? ("um garoto", na gíria portenha). Fotos dos anos anteriores a 1995 não eram recomendáveis, já que na época o ex-presidente ostentava imensas suíças que sempre foram motivo de piada. A peculiar nota possui como valor monetário "10 anos de segurança", em referência à década em que governou "El Turco", como Menem é popularmente conhecido. Além disso, aparece o ano da emissão, 2003, como o ano do "fim da nostalgia e o começo da esperança". A "esperança" supracitada é o elemento que, Menem promete, retornará à Argentina se ele vencer as eleições presidenciais de abril. No verso da nota, Menem aparece com os braços abertos e levantados para o céu. Atrás de "El Turco", como imagens etéreas flutuando no ar, estão os rostos do general Juan Domingo Perón - o mítico fundador do partido Justicialista (Peronista) ao qual pertence Menem - e sua esposa, a não menos mítica Evita Perón, conhecida como "a mãe dos descamisados". Os "menemtruchos" até possuem a filigrana característica das notas verdadeiras emitidas pelo Banco Central. O responsável pela impressão destas milhares de notas que estão circulando não é conhecido. No entanto, suspeita-se que o autor seja Armando Gostanián, ex-presidente da Casa da Moeda e um dos mais fiéis seguidores de Menem. Gostanián foi o autor dos primeiros "menemtruchos" surgidos em 1991, época na qual seu governo tinha grande popularidade graças ao fim da hiperinflação e à criação da paridade entre o peso e o dólar, que proporcionou uma aparente estabilidade ao país. No comando da Casa da Moeda, Gostanián não teve pudor em utilizar a gráfica desse organismo governamental para imprimir as cédulas em um papel similar ao do dinheiro real. "Foi uma brincadeira", explicou na época Gostanían, que em diversas ocasiões também produziu chaveiros e isqueiros com o nome de Menem. Apesar da quase fanática dedicação de Gostanían a Menem, ele é tratado com desprezo pelo ex-presidente e seus assessores, que o chamam de "Gordo Bolú" (Gordo bobo). A outra edição dos "menemtruchos" saiu em 1998, quando Menem queria modificar pela segunda vez a Constituição, para poder disputar uma segunda reeleição presidencial. A terceira edição de "menemtruchos" é o primeiro elemento de campanha eleitoral que surge nas ruas argentinas. No entanto, estes novos "menemtruchos" são mais um sinal da decadência econômica argentina, já que são impressos em papel normal. A versão 1991 destas cédulas era assustadoramente realista. Tanto que, na época, diversos turistas argentinos os utilizaram, de má-fé, para comprar produtos de comerciantes ingênuos na Bolívia e Paraguai.

Há poucos dias, o astro do rock argentino Charly García, diante de uma multidão de fãs, decidiu causar alvoroço, como de costume, e anunciou que - decepcionado com a situação da Argentina - iria embora do país. García, um cinqüentão que fez da polêmica seu ?modus vivendi?, disse que só permaneceria se recebesse US$ 1 milhão. No dia seguinte, a campainha tocou em sua casa. García abriu a porta e recebeu uma maleta com 1 milhão. Não de dólares, mas de "10 anos de estabilidade". Ou "menemtruchos" (Menem-falsos). Os "menemtruchos" - que já estão circulando pelas ruas das principais cidades da Argentina - são cédulas imitando o dinheiro argentino, e que de um lado trazem a efígie do ex-presidente Carlos Menem (1989-99). No entanto, o rosto de Menem que aparece na cédula poupa o ex-presidente das inclemências do tempo. No caso do polêmico ex-presidente, foi utilizada a foto oficial de sua segunda presidência, que começou em 1995. A foto, além de estar desatualizada oito anos, recebeu generosos retoques que fazem Menem parecer ?un pibe? ("um garoto", na gíria portenha). Fotos dos anos anteriores a 1995 não eram recomendáveis, já que na época o ex-presidente ostentava imensas suíças que sempre foram motivo de piada. A peculiar nota possui como valor monetário "10 anos de segurança", em referência à década em que governou "El Turco", como Menem é popularmente conhecido. Além disso, aparece o ano da emissão, 2003, como o ano do "fim da nostalgia e o começo da esperança". A "esperança" supracitada é o elemento que, Menem promete, retornará à Argentina se ele vencer as eleições presidenciais de abril. No verso da nota, Menem aparece com os braços abertos e levantados para o céu. Atrás de "El Turco", como imagens etéreas flutuando no ar, estão os rostos do general Juan Domingo Perón - o mítico fundador do partido Justicialista (Peronista) ao qual pertence Menem - e sua esposa, a não menos mítica Evita Perón, conhecida como "a mãe dos descamisados". Os "menemtruchos" até possuem a filigrana característica das notas verdadeiras emitidas pelo Banco Central. O responsável pela impressão destas milhares de notas que estão circulando não é conhecido. No entanto, suspeita-se que o autor seja Armando Gostanián, ex-presidente da Casa da Moeda e um dos mais fiéis seguidores de Menem. Gostanián foi o autor dos primeiros "menemtruchos" surgidos em 1991, época na qual seu governo tinha grande popularidade graças ao fim da hiperinflação e à criação da paridade entre o peso e o dólar, que proporcionou uma aparente estabilidade ao país. No comando da Casa da Moeda, Gostanián não teve pudor em utilizar a gráfica desse organismo governamental para imprimir as cédulas em um papel similar ao do dinheiro real. "Foi uma brincadeira", explicou na época Gostanían, que em diversas ocasiões também produziu chaveiros e isqueiros com o nome de Menem. Apesar da quase fanática dedicação de Gostanían a Menem, ele é tratado com desprezo pelo ex-presidente e seus assessores, que o chamam de "Gordo Bolú" (Gordo bobo). A outra edição dos "menemtruchos" saiu em 1998, quando Menem queria modificar pela segunda vez a Constituição, para poder disputar uma segunda reeleição presidencial. A terceira edição de "menemtruchos" é o primeiro elemento de campanha eleitoral que surge nas ruas argentinas. No entanto, estes novos "menemtruchos" são mais um sinal da decadência econômica argentina, já que são impressos em papel normal. A versão 1991 destas cédulas era assustadoramente realista. Tanto que, na época, diversos turistas argentinos os utilizaram, de má-fé, para comprar produtos de comerciantes ingênuos na Bolívia e Paraguai.

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