Imagens chocantes do tiroteio causam polêmica na internet


Fotografias de feridos foram utilizadas por agências de notícias

Por Redação

Duas fotografias do tiroteio ocorrido na manhã desta sexta-feira, 24, em frente ao edifício do Empire State, em Nova York, causaram polêmica ao serem publicadas na internet.

Veja também: Tiroteio causa apreensão e altera rotina de Nova York Veja a cobertura: Atirador mata um e é morto pela polícia em Nova York

Uma imagem foi publicada por um usuário, usando o aplicativo de fotos Instagram, e mostra um homem ferido, com a cabeça sangrando, sendo amparado por uma mulher. O usuário recebeu críticas em razão de ter testemunhado o ocorrido e fotografado ao invés de ter parado para ajudar.

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A outra imagem foi publicana no site do jornal The New York Times. Feita por uma câmera de celular e pelo ângulo de cima, ela mostra outro homem ferido e sangue escorrendo pela calçada. Um porta-voz do jornal afirmou, em reportagem no site Poynter, que ela foi publicada porque "nosso julgamento editorial é de que a fotografia é interessante e mostra o resultado, o impacto de um ato público de violência".

As duas fotos foram reproduzidas pela agência de notícias AP, sendo que no segundo caso, a imagem utilizada foi retratada de um ângulo um pouco diferente da utilizada pelo The New York Times.

Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas. Jeffrey Johnson, 53 anos, portava uma pistola semiautomática calibre 45 e teria atirado contra um ex-colega de trabalho. Johnson foi morto pela polícia, após o tiroteio.

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Segundo o comissário de polícia de Nova York Ray Kelly, Johnson teria trabalhado por seis anos em uma empresa chamada Hazan Imports como designer de acessórios femininos, mas foi demitido em um corte de pessoal há cerca de um ano.  

Duas fotografias do tiroteio ocorrido na manhã desta sexta-feira, 24, em frente ao edifício do Empire State, em Nova York, causaram polêmica ao serem publicadas na internet.

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Uma imagem foi publicada por um usuário, usando o aplicativo de fotos Instagram, e mostra um homem ferido, com a cabeça sangrando, sendo amparado por uma mulher. O usuário recebeu críticas em razão de ter testemunhado o ocorrido e fotografado ao invés de ter parado para ajudar.

A outra imagem foi publicana no site do jornal The New York Times. Feita por uma câmera de celular e pelo ângulo de cima, ela mostra outro homem ferido e sangue escorrendo pela calçada. Um porta-voz do jornal afirmou, em reportagem no site Poynter, que ela foi publicada porque "nosso julgamento editorial é de que a fotografia é interessante e mostra o resultado, o impacto de um ato público de violência".

As duas fotos foram reproduzidas pela agência de notícias AP, sendo que no segundo caso, a imagem utilizada foi retratada de um ângulo um pouco diferente da utilizada pelo The New York Times.

Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas. Jeffrey Johnson, 53 anos, portava uma pistola semiautomática calibre 45 e teria atirado contra um ex-colega de trabalho. Johnson foi morto pela polícia, após o tiroteio.

Segundo o comissário de polícia de Nova York Ray Kelly, Johnson teria trabalhado por seis anos em uma empresa chamada Hazan Imports como designer de acessórios femininos, mas foi demitido em um corte de pessoal há cerca de um ano.  

Duas fotografias do tiroteio ocorrido na manhã desta sexta-feira, 24, em frente ao edifício do Empire State, em Nova York, causaram polêmica ao serem publicadas na internet.

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Uma imagem foi publicada por um usuário, usando o aplicativo de fotos Instagram, e mostra um homem ferido, com a cabeça sangrando, sendo amparado por uma mulher. O usuário recebeu críticas em razão de ter testemunhado o ocorrido e fotografado ao invés de ter parado para ajudar.

A outra imagem foi publicana no site do jornal The New York Times. Feita por uma câmera de celular e pelo ângulo de cima, ela mostra outro homem ferido e sangue escorrendo pela calçada. Um porta-voz do jornal afirmou, em reportagem no site Poynter, que ela foi publicada porque "nosso julgamento editorial é de que a fotografia é interessante e mostra o resultado, o impacto de um ato público de violência".

As duas fotos foram reproduzidas pela agência de notícias AP, sendo que no segundo caso, a imagem utilizada foi retratada de um ângulo um pouco diferente da utilizada pelo The New York Times.

Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas. Jeffrey Johnson, 53 anos, portava uma pistola semiautomática calibre 45 e teria atirado contra um ex-colega de trabalho. Johnson foi morto pela polícia, após o tiroteio.

Segundo o comissário de polícia de Nova York Ray Kelly, Johnson teria trabalhado por seis anos em uma empresa chamada Hazan Imports como designer de acessórios femininos, mas foi demitido em um corte de pessoal há cerca de um ano.  

Duas fotografias do tiroteio ocorrido na manhã desta sexta-feira, 24, em frente ao edifício do Empire State, em Nova York, causaram polêmica ao serem publicadas na internet.

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Uma imagem foi publicada por um usuário, usando o aplicativo de fotos Instagram, e mostra um homem ferido, com a cabeça sangrando, sendo amparado por uma mulher. O usuário recebeu críticas em razão de ter testemunhado o ocorrido e fotografado ao invés de ter parado para ajudar.

A outra imagem foi publicana no site do jornal The New York Times. Feita por uma câmera de celular e pelo ângulo de cima, ela mostra outro homem ferido e sangue escorrendo pela calçada. Um porta-voz do jornal afirmou, em reportagem no site Poynter, que ela foi publicada porque "nosso julgamento editorial é de que a fotografia é interessante e mostra o resultado, o impacto de um ato público de violência".

As duas fotos foram reproduzidas pela agência de notícias AP, sendo que no segundo caso, a imagem utilizada foi retratada de um ângulo um pouco diferente da utilizada pelo The New York Times.

Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas. Jeffrey Johnson, 53 anos, portava uma pistola semiautomática calibre 45 e teria atirado contra um ex-colega de trabalho. Johnson foi morto pela polícia, após o tiroteio.

Segundo o comissário de polícia de Nova York Ray Kelly, Johnson teria trabalhado por seis anos em uma empresa chamada Hazan Imports como designer de acessórios femininos, mas foi demitido em um corte de pessoal há cerca de um ano.  

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