Iminente libertação de 14 europeus seqüestrados


Por Agencia Estado

Os esforços para libertar 14 turistas europeus seqüestrados há seis meses no sul do deserto do Saara chegaram ao final, anunciou nesta segunda-feira o governo alemão, e o principal negociador espera sua iminente libertação em Mali, no oeste da África. O porta-voz governamental Bela Anda se recusou a comentar versões da imprensa de que os cativos teriam passado para mãos de intermediários no norte de Mali, e o ministro de Relações Exteriores, Joschka Fischer, também se recusou a fazer comentários a esse a respeito por se tratar de uma ?situação extremamente difícil, tanto geográfica como politicamente?. A libertação dos 9 alemães, 4 suíços e um holandês havia sido prevista para o domingo. Um jato da Força Aérea alemã com equipamento médico para transportar doentes ou feridos aguardava ordens em Bamaco, a capital malinesa. O vice-ministro do Exterior alemão, Juergen Chrobog, chegou ao Mali pela terceira vez no domingo para discutir os termos da libertação dos cativos. Chrobog havia levado em maio para casa 17 reféns libertados por forças argelinas. Outros 15 permanceram em poder dos seqüestradores e acredita-se que eles tenham sido levados ao Mali por seus captores, enquanto uma mulher do grupo que morreu por causa do calor foi por eles enterrada em junho.

Os esforços para libertar 14 turistas europeus seqüestrados há seis meses no sul do deserto do Saara chegaram ao final, anunciou nesta segunda-feira o governo alemão, e o principal negociador espera sua iminente libertação em Mali, no oeste da África. O porta-voz governamental Bela Anda se recusou a comentar versões da imprensa de que os cativos teriam passado para mãos de intermediários no norte de Mali, e o ministro de Relações Exteriores, Joschka Fischer, também se recusou a fazer comentários a esse a respeito por se tratar de uma ?situação extremamente difícil, tanto geográfica como politicamente?. A libertação dos 9 alemães, 4 suíços e um holandês havia sido prevista para o domingo. Um jato da Força Aérea alemã com equipamento médico para transportar doentes ou feridos aguardava ordens em Bamaco, a capital malinesa. O vice-ministro do Exterior alemão, Juergen Chrobog, chegou ao Mali pela terceira vez no domingo para discutir os termos da libertação dos cativos. Chrobog havia levado em maio para casa 17 reféns libertados por forças argelinas. Outros 15 permanceram em poder dos seqüestradores e acredita-se que eles tenham sido levados ao Mali por seus captores, enquanto uma mulher do grupo que morreu por causa do calor foi por eles enterrada em junho.

Os esforços para libertar 14 turistas europeus seqüestrados há seis meses no sul do deserto do Saara chegaram ao final, anunciou nesta segunda-feira o governo alemão, e o principal negociador espera sua iminente libertação em Mali, no oeste da África. O porta-voz governamental Bela Anda se recusou a comentar versões da imprensa de que os cativos teriam passado para mãos de intermediários no norte de Mali, e o ministro de Relações Exteriores, Joschka Fischer, também se recusou a fazer comentários a esse a respeito por se tratar de uma ?situação extremamente difícil, tanto geográfica como politicamente?. A libertação dos 9 alemães, 4 suíços e um holandês havia sido prevista para o domingo. Um jato da Força Aérea alemã com equipamento médico para transportar doentes ou feridos aguardava ordens em Bamaco, a capital malinesa. O vice-ministro do Exterior alemão, Juergen Chrobog, chegou ao Mali pela terceira vez no domingo para discutir os termos da libertação dos cativos. Chrobog havia levado em maio para casa 17 reféns libertados por forças argelinas. Outros 15 permanceram em poder dos seqüestradores e acredita-se que eles tenham sido levados ao Mali por seus captores, enquanto uma mulher do grupo que morreu por causa do calor foi por eles enterrada em junho.

Os esforços para libertar 14 turistas europeus seqüestrados há seis meses no sul do deserto do Saara chegaram ao final, anunciou nesta segunda-feira o governo alemão, e o principal negociador espera sua iminente libertação em Mali, no oeste da África. O porta-voz governamental Bela Anda se recusou a comentar versões da imprensa de que os cativos teriam passado para mãos de intermediários no norte de Mali, e o ministro de Relações Exteriores, Joschka Fischer, também se recusou a fazer comentários a esse a respeito por se tratar de uma ?situação extremamente difícil, tanto geográfica como politicamente?. A libertação dos 9 alemães, 4 suíços e um holandês havia sido prevista para o domingo. Um jato da Força Aérea alemã com equipamento médico para transportar doentes ou feridos aguardava ordens em Bamaco, a capital malinesa. O vice-ministro do Exterior alemão, Juergen Chrobog, chegou ao Mali pela terceira vez no domingo para discutir os termos da libertação dos cativos. Chrobog havia levado em maio para casa 17 reféns libertados por forças argelinas. Outros 15 permanceram em poder dos seqüestradores e acredita-se que eles tenham sido levados ao Mali por seus captores, enquanto uma mulher do grupo que morreu por causa do calor foi por eles enterrada em junho.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.