Impostos voltam a rondar Geithner


Em sabatina, indicado para o Tesouro foi novamente críticado por débitos e pregou ação forte contra crise

Por Fernando Dantas

Timothy Geithner, indicado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o cargo de secretário do Tesouro, disse ontem ao Congresso que a crise pode piorar se a ação do governo não for forte o suficiente. Sabatinado pelo Senado para confirmar sua indicação, Geithner foi duramente criticado por não ter pago inicialmente todo o imposto de renda devido em seu período de trabalho no FMI, entre 2001 e 2004, num total de US$ 34 mil. Apesar da dureza da sabatina, interrompida até quinta-feira, a expectativa é a de que Geithner seja empossado como secretário do Tesouro. A gravidade da crise e o seu alto prestígio dentro do mercado financeiro provavelmente farão com que os senadores acabem aprovando o seu nome. Para reforçar a importância que Obama atribuiu à sua nomeação, Geithner foi apresentado pelo ex-presidente do Fed (banco central americano) Paul Volcker, que assessorou o presidente durante a campanha e é considerado um baluarte da ética no establishment econômico-financeiro. "A trágica história das crises financeiras é uma história de falhas por parte dos governos em agir com a velocidade e a força adequadas para a gravidade da crise", disse Geithner aos senadores. O indicado para secretário do Tesouro deu bastante ênfase à recuperação do sistema financeiro como condição para superar a crise e disse que o governo Obama tomará medidas numa "escala dramática" para atingir o objetivo. Ele apontou a volta da circulação do crédito como vital, mas indicou que, para isso, é preciso não só fortalecer os bancos, mas também baixar os prêmios de risco e as taxas de juro. Segundo Geithner, atual presidente do Federal Reserve de Nova York, Obama vai apresentar nas próximas semanas um programa de estabilização do sistema financeiro. O plano também vai lidar com a crise no mercado residencial e com os problemas de crédito dos participantes de menor porte do mercado, como pequenas empresas, municípios e estudantes. Ele prometeu ainda reformar o programa de saneamento do sistema financeiro de US$ 700 bilhões lançado pelo ex-presidente George W. Bush, chamado de Tarp (sigla em inglês). Para Geithner, o Tarp tem de contribuir para a retomada dos fluxos de crédito. Durante a sabatina, Geithner foi posto contra a parede pelas perguntas dos senadores. O indicado defendeu-se dizendo que cometeu "erros por descuido, que eram evitáveis, mas não foram intencionais". O senador republicano John Kyl, do Arizona, pressionou Geithner a admitir que, em relação aos impostos de 2001 e 2002, ele optou inicialmente por não pagar - quando a Receita comunicou que havia problemas - porque a dívida já tinha prescrito (mas pagou agora, para ser nomeado por Obama). "Você parece dançar em torno da pergunta", disse Kyl.

Timothy Geithner, indicado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o cargo de secretário do Tesouro, disse ontem ao Congresso que a crise pode piorar se a ação do governo não for forte o suficiente. Sabatinado pelo Senado para confirmar sua indicação, Geithner foi duramente criticado por não ter pago inicialmente todo o imposto de renda devido em seu período de trabalho no FMI, entre 2001 e 2004, num total de US$ 34 mil. Apesar da dureza da sabatina, interrompida até quinta-feira, a expectativa é a de que Geithner seja empossado como secretário do Tesouro. A gravidade da crise e o seu alto prestígio dentro do mercado financeiro provavelmente farão com que os senadores acabem aprovando o seu nome. Para reforçar a importância que Obama atribuiu à sua nomeação, Geithner foi apresentado pelo ex-presidente do Fed (banco central americano) Paul Volcker, que assessorou o presidente durante a campanha e é considerado um baluarte da ética no establishment econômico-financeiro. "A trágica história das crises financeiras é uma história de falhas por parte dos governos em agir com a velocidade e a força adequadas para a gravidade da crise", disse Geithner aos senadores. O indicado para secretário do Tesouro deu bastante ênfase à recuperação do sistema financeiro como condição para superar a crise e disse que o governo Obama tomará medidas numa "escala dramática" para atingir o objetivo. Ele apontou a volta da circulação do crédito como vital, mas indicou que, para isso, é preciso não só fortalecer os bancos, mas também baixar os prêmios de risco e as taxas de juro. Segundo Geithner, atual presidente do Federal Reserve de Nova York, Obama vai apresentar nas próximas semanas um programa de estabilização do sistema financeiro. O plano também vai lidar com a crise no mercado residencial e com os problemas de crédito dos participantes de menor porte do mercado, como pequenas empresas, municípios e estudantes. Ele prometeu ainda reformar o programa de saneamento do sistema financeiro de US$ 700 bilhões lançado pelo ex-presidente George W. Bush, chamado de Tarp (sigla em inglês). Para Geithner, o Tarp tem de contribuir para a retomada dos fluxos de crédito. Durante a sabatina, Geithner foi posto contra a parede pelas perguntas dos senadores. O indicado defendeu-se dizendo que cometeu "erros por descuido, que eram evitáveis, mas não foram intencionais". O senador republicano John Kyl, do Arizona, pressionou Geithner a admitir que, em relação aos impostos de 2001 e 2002, ele optou inicialmente por não pagar - quando a Receita comunicou que havia problemas - porque a dívida já tinha prescrito (mas pagou agora, para ser nomeado por Obama). "Você parece dançar em torno da pergunta", disse Kyl.

Timothy Geithner, indicado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o cargo de secretário do Tesouro, disse ontem ao Congresso que a crise pode piorar se a ação do governo não for forte o suficiente. Sabatinado pelo Senado para confirmar sua indicação, Geithner foi duramente criticado por não ter pago inicialmente todo o imposto de renda devido em seu período de trabalho no FMI, entre 2001 e 2004, num total de US$ 34 mil. Apesar da dureza da sabatina, interrompida até quinta-feira, a expectativa é a de que Geithner seja empossado como secretário do Tesouro. A gravidade da crise e o seu alto prestígio dentro do mercado financeiro provavelmente farão com que os senadores acabem aprovando o seu nome. Para reforçar a importância que Obama atribuiu à sua nomeação, Geithner foi apresentado pelo ex-presidente do Fed (banco central americano) Paul Volcker, que assessorou o presidente durante a campanha e é considerado um baluarte da ética no establishment econômico-financeiro. "A trágica história das crises financeiras é uma história de falhas por parte dos governos em agir com a velocidade e a força adequadas para a gravidade da crise", disse Geithner aos senadores. O indicado para secretário do Tesouro deu bastante ênfase à recuperação do sistema financeiro como condição para superar a crise e disse que o governo Obama tomará medidas numa "escala dramática" para atingir o objetivo. Ele apontou a volta da circulação do crédito como vital, mas indicou que, para isso, é preciso não só fortalecer os bancos, mas também baixar os prêmios de risco e as taxas de juro. Segundo Geithner, atual presidente do Federal Reserve de Nova York, Obama vai apresentar nas próximas semanas um programa de estabilização do sistema financeiro. O plano também vai lidar com a crise no mercado residencial e com os problemas de crédito dos participantes de menor porte do mercado, como pequenas empresas, municípios e estudantes. Ele prometeu ainda reformar o programa de saneamento do sistema financeiro de US$ 700 bilhões lançado pelo ex-presidente George W. Bush, chamado de Tarp (sigla em inglês). Para Geithner, o Tarp tem de contribuir para a retomada dos fluxos de crédito. Durante a sabatina, Geithner foi posto contra a parede pelas perguntas dos senadores. O indicado defendeu-se dizendo que cometeu "erros por descuido, que eram evitáveis, mas não foram intencionais". O senador republicano John Kyl, do Arizona, pressionou Geithner a admitir que, em relação aos impostos de 2001 e 2002, ele optou inicialmente por não pagar - quando a Receita comunicou que havia problemas - porque a dívida já tinha prescrito (mas pagou agora, para ser nomeado por Obama). "Você parece dançar em torno da pergunta", disse Kyl.

Timothy Geithner, indicado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o cargo de secretário do Tesouro, disse ontem ao Congresso que a crise pode piorar se a ação do governo não for forte o suficiente. Sabatinado pelo Senado para confirmar sua indicação, Geithner foi duramente criticado por não ter pago inicialmente todo o imposto de renda devido em seu período de trabalho no FMI, entre 2001 e 2004, num total de US$ 34 mil. Apesar da dureza da sabatina, interrompida até quinta-feira, a expectativa é a de que Geithner seja empossado como secretário do Tesouro. A gravidade da crise e o seu alto prestígio dentro do mercado financeiro provavelmente farão com que os senadores acabem aprovando o seu nome. Para reforçar a importância que Obama atribuiu à sua nomeação, Geithner foi apresentado pelo ex-presidente do Fed (banco central americano) Paul Volcker, que assessorou o presidente durante a campanha e é considerado um baluarte da ética no establishment econômico-financeiro. "A trágica história das crises financeiras é uma história de falhas por parte dos governos em agir com a velocidade e a força adequadas para a gravidade da crise", disse Geithner aos senadores. O indicado para secretário do Tesouro deu bastante ênfase à recuperação do sistema financeiro como condição para superar a crise e disse que o governo Obama tomará medidas numa "escala dramática" para atingir o objetivo. Ele apontou a volta da circulação do crédito como vital, mas indicou que, para isso, é preciso não só fortalecer os bancos, mas também baixar os prêmios de risco e as taxas de juro. Segundo Geithner, atual presidente do Federal Reserve de Nova York, Obama vai apresentar nas próximas semanas um programa de estabilização do sistema financeiro. O plano também vai lidar com a crise no mercado residencial e com os problemas de crédito dos participantes de menor porte do mercado, como pequenas empresas, municípios e estudantes. Ele prometeu ainda reformar o programa de saneamento do sistema financeiro de US$ 700 bilhões lançado pelo ex-presidente George W. Bush, chamado de Tarp (sigla em inglês). Para Geithner, o Tarp tem de contribuir para a retomada dos fluxos de crédito. Durante a sabatina, Geithner foi posto contra a parede pelas perguntas dos senadores. O indicado defendeu-se dizendo que cometeu "erros por descuido, que eram evitáveis, mas não foram intencionais". O senador republicano John Kyl, do Arizona, pressionou Geithner a admitir que, em relação aos impostos de 2001 e 2002, ele optou inicialmente por não pagar - quando a Receita comunicou que havia problemas - porque a dívida já tinha prescrito (mas pagou agora, para ser nomeado por Obama). "Você parece dançar em torno da pergunta", disse Kyl.

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