Incêndio em edifício deixa 6 mortos e 13 feridos em Las Vegas


Considerado pelos bombeiros como pior incêndio da história da cidade, as chamas tornaram o prédio inabitável; 30 pessoas foram levadas para uma escola próxima pela Cruz Vermelha

Por Redação
Atualização:

MIAMI - O Corpo de Bombeiros de Las Vegas, no estado americano de Nevada, informou na noite deste sábado, 21, que seis pessoas morreram e 13 ficaram feridas naquele que, segundo as autoridades, foi o pior incêndio da história da cidade.

A origem das chamas, segundo os bombeiros, parece ser acidental, já que o prédio não contava com sistema de calefação e alguns moradores estavam usando fogões como uma forma de manter os apartamentos aquecidos.

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"Foi a pior fatalidade de incêndio na cidade de Las Vegas desde que o Corpo de Bombeiros foi fundado. Nunca tivemos seis mortes ao mesmo tempo", declarou o porta-voz da corporação, Tim Szymanski, em entrevista coletiva.

Szymanski disse que algumas pessoas foram encontradas mortas dentro do edifício, que tem uma estrutura de madeira, e o corpo de outra pessoa estava em uma calçada próxima, a vários metros do local.

Os bombeiros afirmaram também que 13 pessoas foram levadas para um hospital, cinco delas em estado crítico, uma das quais foi declarada morta no hospital.

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O incêndio começou pela manhã em um apartamento no primeiro andar do prédio. Quando os bombeiros chegaram ao local, viram pessoas tentando escapar das chamas através das janelas. Vários saltaram e se feriram, incluindo uma mulher grávida, que estava em estado crítico, segundo informações passadas pelo porta-voz aos repórteres.

As chamas tornaram o edifício inabitável, e cerca de 30 pessoas foram tratadas numa escola próxima por pessoal da emergência e da Cruz Vermelha. EFE

MIAMI - O Corpo de Bombeiros de Las Vegas, no estado americano de Nevada, informou na noite deste sábado, 21, que seis pessoas morreram e 13 ficaram feridas naquele que, segundo as autoridades, foi o pior incêndio da história da cidade.

A origem das chamas, segundo os bombeiros, parece ser acidental, já que o prédio não contava com sistema de calefação e alguns moradores estavam usando fogões como uma forma de manter os apartamentos aquecidos.

"Foi a pior fatalidade de incêndio na cidade de Las Vegas desde que o Corpo de Bombeiros foi fundado. Nunca tivemos seis mortes ao mesmo tempo", declarou o porta-voz da corporação, Tim Szymanski, em entrevista coletiva.

Szymanski disse que algumas pessoas foram encontradas mortas dentro do edifício, que tem uma estrutura de madeira, e o corpo de outra pessoa estava em uma calçada próxima, a vários metros do local.

Os bombeiros afirmaram também que 13 pessoas foram levadas para um hospital, cinco delas em estado crítico, uma das quais foi declarada morta no hospital.

O incêndio começou pela manhã em um apartamento no primeiro andar do prédio. Quando os bombeiros chegaram ao local, viram pessoas tentando escapar das chamas através das janelas. Vários saltaram e se feriram, incluindo uma mulher grávida, que estava em estado crítico, segundo informações passadas pelo porta-voz aos repórteres.

As chamas tornaram o edifício inabitável, e cerca de 30 pessoas foram tratadas numa escola próxima por pessoal da emergência e da Cruz Vermelha. EFE

MIAMI - O Corpo de Bombeiros de Las Vegas, no estado americano de Nevada, informou na noite deste sábado, 21, que seis pessoas morreram e 13 ficaram feridas naquele que, segundo as autoridades, foi o pior incêndio da história da cidade.

A origem das chamas, segundo os bombeiros, parece ser acidental, já que o prédio não contava com sistema de calefação e alguns moradores estavam usando fogões como uma forma de manter os apartamentos aquecidos.

"Foi a pior fatalidade de incêndio na cidade de Las Vegas desde que o Corpo de Bombeiros foi fundado. Nunca tivemos seis mortes ao mesmo tempo", declarou o porta-voz da corporação, Tim Szymanski, em entrevista coletiva.

Szymanski disse que algumas pessoas foram encontradas mortas dentro do edifício, que tem uma estrutura de madeira, e o corpo de outra pessoa estava em uma calçada próxima, a vários metros do local.

Os bombeiros afirmaram também que 13 pessoas foram levadas para um hospital, cinco delas em estado crítico, uma das quais foi declarada morta no hospital.

O incêndio começou pela manhã em um apartamento no primeiro andar do prédio. Quando os bombeiros chegaram ao local, viram pessoas tentando escapar das chamas através das janelas. Vários saltaram e se feriram, incluindo uma mulher grávida, que estava em estado crítico, segundo informações passadas pelo porta-voz aos repórteres.

As chamas tornaram o edifício inabitável, e cerca de 30 pessoas foram tratadas numa escola próxima por pessoal da emergência e da Cruz Vermelha. EFE

MIAMI - O Corpo de Bombeiros de Las Vegas, no estado americano de Nevada, informou na noite deste sábado, 21, que seis pessoas morreram e 13 ficaram feridas naquele que, segundo as autoridades, foi o pior incêndio da história da cidade.

A origem das chamas, segundo os bombeiros, parece ser acidental, já que o prédio não contava com sistema de calefação e alguns moradores estavam usando fogões como uma forma de manter os apartamentos aquecidos.

"Foi a pior fatalidade de incêndio na cidade de Las Vegas desde que o Corpo de Bombeiros foi fundado. Nunca tivemos seis mortes ao mesmo tempo", declarou o porta-voz da corporação, Tim Szymanski, em entrevista coletiva.

Szymanski disse que algumas pessoas foram encontradas mortas dentro do edifício, que tem uma estrutura de madeira, e o corpo de outra pessoa estava em uma calçada próxima, a vários metros do local.

Os bombeiros afirmaram também que 13 pessoas foram levadas para um hospital, cinco delas em estado crítico, uma das quais foi declarada morta no hospital.

O incêndio começou pela manhã em um apartamento no primeiro andar do prédio. Quando os bombeiros chegaram ao local, viram pessoas tentando escapar das chamas através das janelas. Vários saltaram e se feriram, incluindo uma mulher grávida, que estava em estado crítico, segundo informações passadas pelo porta-voz aos repórteres.

As chamas tornaram o edifício inabitável, e cerca de 30 pessoas foram tratadas numa escola próxima por pessoal da emergência e da Cruz Vermelha. EFE

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