Incêndio em hospital psiquiátrico faz nove mortos na Sibéria


Segundo as agências russas, 235 pessoas se encontravam no interior do hospital

Por Agencia Estado

Pelo menos nove pessoas morreram na localidade russa de Taiga, na Sibéria, durante um incêndio em um hospital psiquiátrico, às 21h32 (16h32 em Brasília). O caso ocorreu menos de 24 horas depois de outro incêndio causar a morte de 45 mulheres em um hospital de reabilitação para alcoólicos e drogados de Moscou. Segundo as agências russas, 235 pessoas se encontravam no interior do hospital siberiano, um edifício de dois andares, quando o incêndio começou. Até o momento, as causas do incêndio são desconhecidas. O incêndio no hospital de Moscou começou por volta de 01h40 (20h40 de sexta-feira em Brasília), no segundo andar de um dos edifícios. A procuradoria local não descarta a possibilidade de que tenha sido provocado. O porta-voz do departamento de Emergência de Moscou, Yevgueni Bobylev, afirmou que os bombeiros e as equipes de resgate chegaram ao local seis minutos após receber o sinal de alarme. Quase todas a vítimas fatais eram mulheres que sofriam de toxicomania e que se encontravam fechadas em quartos com janelas com grades, o que dificultou o trabalho dos bombeiros.

Pelo menos nove pessoas morreram na localidade russa de Taiga, na Sibéria, durante um incêndio em um hospital psiquiátrico, às 21h32 (16h32 em Brasília). O caso ocorreu menos de 24 horas depois de outro incêndio causar a morte de 45 mulheres em um hospital de reabilitação para alcoólicos e drogados de Moscou. Segundo as agências russas, 235 pessoas se encontravam no interior do hospital siberiano, um edifício de dois andares, quando o incêndio começou. Até o momento, as causas do incêndio são desconhecidas. O incêndio no hospital de Moscou começou por volta de 01h40 (20h40 de sexta-feira em Brasília), no segundo andar de um dos edifícios. A procuradoria local não descarta a possibilidade de que tenha sido provocado. O porta-voz do departamento de Emergência de Moscou, Yevgueni Bobylev, afirmou que os bombeiros e as equipes de resgate chegaram ao local seis minutos após receber o sinal de alarme. Quase todas a vítimas fatais eram mulheres que sofriam de toxicomania e que se encontravam fechadas em quartos com janelas com grades, o que dificultou o trabalho dos bombeiros.

Pelo menos nove pessoas morreram na localidade russa de Taiga, na Sibéria, durante um incêndio em um hospital psiquiátrico, às 21h32 (16h32 em Brasília). O caso ocorreu menos de 24 horas depois de outro incêndio causar a morte de 45 mulheres em um hospital de reabilitação para alcoólicos e drogados de Moscou. Segundo as agências russas, 235 pessoas se encontravam no interior do hospital siberiano, um edifício de dois andares, quando o incêndio começou. Até o momento, as causas do incêndio são desconhecidas. O incêndio no hospital de Moscou começou por volta de 01h40 (20h40 de sexta-feira em Brasília), no segundo andar de um dos edifícios. A procuradoria local não descarta a possibilidade de que tenha sido provocado. O porta-voz do departamento de Emergência de Moscou, Yevgueni Bobylev, afirmou que os bombeiros e as equipes de resgate chegaram ao local seis minutos após receber o sinal de alarme. Quase todas a vítimas fatais eram mulheres que sofriam de toxicomania e que se encontravam fechadas em quartos com janelas com grades, o que dificultou o trabalho dos bombeiros.

Pelo menos nove pessoas morreram na localidade russa de Taiga, na Sibéria, durante um incêndio em um hospital psiquiátrico, às 21h32 (16h32 em Brasília). O caso ocorreu menos de 24 horas depois de outro incêndio causar a morte de 45 mulheres em um hospital de reabilitação para alcoólicos e drogados de Moscou. Segundo as agências russas, 235 pessoas se encontravam no interior do hospital siberiano, um edifício de dois andares, quando o incêndio começou. Até o momento, as causas do incêndio são desconhecidas. O incêndio no hospital de Moscou começou por volta de 01h40 (20h40 de sexta-feira em Brasília), no segundo andar de um dos edifícios. A procuradoria local não descarta a possibilidade de que tenha sido provocado. O porta-voz do departamento de Emergência de Moscou, Yevgueni Bobylev, afirmou que os bombeiros e as equipes de resgate chegaram ao local seis minutos após receber o sinal de alarme. Quase todas a vítimas fatais eram mulheres que sofriam de toxicomania e que se encontravam fechadas em quartos com janelas com grades, o que dificultou o trabalho dos bombeiros.

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