Incidentes em La Paz no terceiro dia de protesto


Por Agencia Estado

As ruas do centro da capital da Bolívia foram cenário de tumultos protagonizados por estudantes de uma escola rural que chegaram à cidade para participar do terceiro dia de protestos sindicais contra a exportação de gás natural. A escola Warisata, na qual os estudantes estão matriculados, foi fechada pelo governo depois de denúncias dando conta de que ali eram formados grupos armados de alunos e professores que haviam participado de uma emboscada contra civis e soldados em 20 de setembro, deixando sete mortos - entre eles, dois militares. Ao tentar se aproximar do prédio do Ministério da Educação, os alunos, aos quais se somaram estudantes da Universidade Mayor de San Andrés, enfrentaram com paus e pedras a polícia, que, em resposta, lançou bombas de gás lacrimogêneo. O dirigente da Central Obrera Boliviana (COB), Jaime Solares, conclamou a transformação das "marchas pacíficas" em "atos desmedidos" contra o projeto de exportação de gás para Estados Unidos e México e pela renúncia do presidente Gonzalo Sánchez de Lozada. O mandatário, por sua vez, nega categoricamente a possibilidade de deixar o cargo e considera os protestos politicamente motivados e isolados. A marcha pelo centro de La Paz foi protagonizada por milhares de comerciantes do mercado informal, professores do setor público, universitários e moradores da vizinha cidade de El Alto.

As ruas do centro da capital da Bolívia foram cenário de tumultos protagonizados por estudantes de uma escola rural que chegaram à cidade para participar do terceiro dia de protestos sindicais contra a exportação de gás natural. A escola Warisata, na qual os estudantes estão matriculados, foi fechada pelo governo depois de denúncias dando conta de que ali eram formados grupos armados de alunos e professores que haviam participado de uma emboscada contra civis e soldados em 20 de setembro, deixando sete mortos - entre eles, dois militares. Ao tentar se aproximar do prédio do Ministério da Educação, os alunos, aos quais se somaram estudantes da Universidade Mayor de San Andrés, enfrentaram com paus e pedras a polícia, que, em resposta, lançou bombas de gás lacrimogêneo. O dirigente da Central Obrera Boliviana (COB), Jaime Solares, conclamou a transformação das "marchas pacíficas" em "atos desmedidos" contra o projeto de exportação de gás para Estados Unidos e México e pela renúncia do presidente Gonzalo Sánchez de Lozada. O mandatário, por sua vez, nega categoricamente a possibilidade de deixar o cargo e considera os protestos politicamente motivados e isolados. A marcha pelo centro de La Paz foi protagonizada por milhares de comerciantes do mercado informal, professores do setor público, universitários e moradores da vizinha cidade de El Alto.

As ruas do centro da capital da Bolívia foram cenário de tumultos protagonizados por estudantes de uma escola rural que chegaram à cidade para participar do terceiro dia de protestos sindicais contra a exportação de gás natural. A escola Warisata, na qual os estudantes estão matriculados, foi fechada pelo governo depois de denúncias dando conta de que ali eram formados grupos armados de alunos e professores que haviam participado de uma emboscada contra civis e soldados em 20 de setembro, deixando sete mortos - entre eles, dois militares. Ao tentar se aproximar do prédio do Ministério da Educação, os alunos, aos quais se somaram estudantes da Universidade Mayor de San Andrés, enfrentaram com paus e pedras a polícia, que, em resposta, lançou bombas de gás lacrimogêneo. O dirigente da Central Obrera Boliviana (COB), Jaime Solares, conclamou a transformação das "marchas pacíficas" em "atos desmedidos" contra o projeto de exportação de gás para Estados Unidos e México e pela renúncia do presidente Gonzalo Sánchez de Lozada. O mandatário, por sua vez, nega categoricamente a possibilidade de deixar o cargo e considera os protestos politicamente motivados e isolados. A marcha pelo centro de La Paz foi protagonizada por milhares de comerciantes do mercado informal, professores do setor público, universitários e moradores da vizinha cidade de El Alto.

As ruas do centro da capital da Bolívia foram cenário de tumultos protagonizados por estudantes de uma escola rural que chegaram à cidade para participar do terceiro dia de protestos sindicais contra a exportação de gás natural. A escola Warisata, na qual os estudantes estão matriculados, foi fechada pelo governo depois de denúncias dando conta de que ali eram formados grupos armados de alunos e professores que haviam participado de uma emboscada contra civis e soldados em 20 de setembro, deixando sete mortos - entre eles, dois militares. Ao tentar se aproximar do prédio do Ministério da Educação, os alunos, aos quais se somaram estudantes da Universidade Mayor de San Andrés, enfrentaram com paus e pedras a polícia, que, em resposta, lançou bombas de gás lacrimogêneo. O dirigente da Central Obrera Boliviana (COB), Jaime Solares, conclamou a transformação das "marchas pacíficas" em "atos desmedidos" contra o projeto de exportação de gás para Estados Unidos e México e pela renúncia do presidente Gonzalo Sánchez de Lozada. O mandatário, por sua vez, nega categoricamente a possibilidade de deixar o cargo e considera os protestos politicamente motivados e isolados. A marcha pelo centro de La Paz foi protagonizada por milhares de comerciantes do mercado informal, professores do setor público, universitários e moradores da vizinha cidade de El Alto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.