Índia descarta culpar Paquistão por atentado


O governo da Índia afastou ontem as especulações sobre o envolvimento do Paquistão no atentado que matou 17 pessoas em Mumbai, na quarta-feira, e manteve o cronograma de negociações de paz com o país vizinho. Após um ataque a Mumbai em 2008, quando 166 pessoas morreram, as relações entre os dois países foram abaladas e só agora estão sendo normalizadas. O governo paquistanês, que condenou o atentado na quarta-feira, elogiou a decisão indiana de não acusar o país pelo ataque.

O governo da Índia afastou ontem as especulações sobre o envolvimento do Paquistão no atentado que matou 17 pessoas em Mumbai, na quarta-feira, e manteve o cronograma de negociações de paz com o país vizinho. Após um ataque a Mumbai em 2008, quando 166 pessoas morreram, as relações entre os dois países foram abaladas e só agora estão sendo normalizadas. O governo paquistanês, que condenou o atentado na quarta-feira, elogiou a decisão indiana de não acusar o país pelo ataque.

O governo da Índia afastou ontem as especulações sobre o envolvimento do Paquistão no atentado que matou 17 pessoas em Mumbai, na quarta-feira, e manteve o cronograma de negociações de paz com o país vizinho. Após um ataque a Mumbai em 2008, quando 166 pessoas morreram, as relações entre os dois países foram abaladas e só agora estão sendo normalizadas. O governo paquistanês, que condenou o atentado na quarta-feira, elogiou a decisão indiana de não acusar o país pelo ataque.

O governo da Índia afastou ontem as especulações sobre o envolvimento do Paquistão no atentado que matou 17 pessoas em Mumbai, na quarta-feira, e manteve o cronograma de negociações de paz com o país vizinho. Após um ataque a Mumbai em 2008, quando 166 pessoas morreram, as relações entre os dois países foram abaladas e só agora estão sendo normalizadas. O governo paquistanês, que condenou o atentado na quarta-feira, elogiou a decisão indiana de não acusar o país pelo ataque.

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