Índia diz que não há chances de encontrar mais sobreviventes em escombros de viaduto


Estrutura de aproximadamente 100 metros desabou na quinta-feira, deixando ao menos 23 mortos e mais de 80 feridos; polícia prendeu diretores da empresa responsável pela construção

Por Redação

CALCUTÁ, ÍNDIA - Usando serras, pequenos guindastes e as próprias mãos, as equipes de resgate da Índia removeram nesta sexta-feira, 1º, boa parte do concreto que se desintegrou e do aço retorcido do viaduto que desabou em uma área cheia de pessoas em Calcutá na quinta-feira, matando pelo menos 23 pessoas e ferindo mais de 80.   Com mais da metade dos destroços removida, 67 pessoas foram retiradas com vida do escombros, informou a polícia. Ao meio-dia (4 horas em Brasília), os socorristas disseram que havia pouca esperança de encontrar mais sobreviventes.

Queda de viaduto na Índia deixa dezenas de mortos e feridos

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Queda de viaduto na Índia deixa dezenas de mortos e feridos

Foto: EFE/Piyal Adhikary
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Queda de viaduto na Índia deixa dezenas de mortos e feridos

Foto: AFP PHOTO / Dibyangshu SARKAR
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Foto: REUTERS/Rupak De Chowdhuri
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Queda de viaduto na Índia deixa dezenas de mortos e feridos

Foto: Ashok Bhaumik/Press Trust of India via AP
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Foto: EFE/Piyal Adhikary
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Queda de viaduto na Índia deixa dezenas de mortos e feridos

Foto: Swapan Mahapatra/Press Trust of India via AP

"A operação de resgate estão em sua última fase. Não há nenhuma possibilidade de encontrar qualquer pessoa viva", disse S. S. Guleria, inspetor-geral adjunto da Força Nacional de Resposta a Desastres da Índia. Guleria disse que os trabalhadores estavam concentrados na recuperação de corpos e remoção dos escombros. As autoridades ainda não estimaram quantas pessoas podem estar presas nos escombros.

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Ainda na quinta-feira, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que estava em Washington na hora do incidente, telefonou para o ministro-chefe do Estado de Bengala Ocidental, a mais alta autoridade eleita da região, para expressar seu pesar pela tragédia e oferecer apoio do governo federal.

Modi disse estar "chocado e entristecido", segundo uma mensagem publicada em sua conta no Twitter. "Meus pensamentos estão com os parentes daqueles que perderam suas vidas em Calcutá. Que os feridos se recuperem o mais rápido possível."

Prisões. A polícia de Calcutá prendeu nesta sexta-feira vários diretores da empresa encarregada da construção de um viaduto. "Prendemos alguns responsáveis da construtora e estamos entrando com ações contra eles", afirmou o inspetor da polícia de Calcutá, Rajeev Kumar, durante uma visita ao local do acidente.

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Os investigadores da delegacia de Posta, responsável pela região onde ocorreu o desabamento, apresentaram uma denúncia por "homicídio e tentativa de homicídio" contra a empresa. Além disso, eles acusam a companhia de "crime resultante em danos", disse o chefe do quartel-general da Polícia de Calcutá, Nurul Absar.

Um porta-voz do quartel-general disse que há em "pleno desenvolvimento" uma investigação para esclarecer os detalhes do ocorrido e confirmou o registro da denúncia. De acordo com o porta-voz, todos os escritórios da construtora estão sendo vasculhados. Ele se disse convencido de que os resultados das investigações serão conhecidos "muito em breve". / AP e EFE

CALCUTÁ, ÍNDIA - Usando serras, pequenos guindastes e as próprias mãos, as equipes de resgate da Índia removeram nesta sexta-feira, 1º, boa parte do concreto que se desintegrou e do aço retorcido do viaduto que desabou em uma área cheia de pessoas em Calcutá na quinta-feira, matando pelo menos 23 pessoas e ferindo mais de 80.   Com mais da metade dos destroços removida, 67 pessoas foram retiradas com vida do escombros, informou a polícia. Ao meio-dia (4 horas em Brasília), os socorristas disseram que havia pouca esperança de encontrar mais sobreviventes.

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Foto: Swapan Mahapatra/Press Trust of India via AP

"A operação de resgate estão em sua última fase. Não há nenhuma possibilidade de encontrar qualquer pessoa viva", disse S. S. Guleria, inspetor-geral adjunto da Força Nacional de Resposta a Desastres da Índia. Guleria disse que os trabalhadores estavam concentrados na recuperação de corpos e remoção dos escombros. As autoridades ainda não estimaram quantas pessoas podem estar presas nos escombros.

Ainda na quinta-feira, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que estava em Washington na hora do incidente, telefonou para o ministro-chefe do Estado de Bengala Ocidental, a mais alta autoridade eleita da região, para expressar seu pesar pela tragédia e oferecer apoio do governo federal.

Modi disse estar "chocado e entristecido", segundo uma mensagem publicada em sua conta no Twitter. "Meus pensamentos estão com os parentes daqueles que perderam suas vidas em Calcutá. Que os feridos se recuperem o mais rápido possível."

Prisões. A polícia de Calcutá prendeu nesta sexta-feira vários diretores da empresa encarregada da construção de um viaduto. "Prendemos alguns responsáveis da construtora e estamos entrando com ações contra eles", afirmou o inspetor da polícia de Calcutá, Rajeev Kumar, durante uma visita ao local do acidente.

Os investigadores da delegacia de Posta, responsável pela região onde ocorreu o desabamento, apresentaram uma denúncia por "homicídio e tentativa de homicídio" contra a empresa. Além disso, eles acusam a companhia de "crime resultante em danos", disse o chefe do quartel-general da Polícia de Calcutá, Nurul Absar.

Um porta-voz do quartel-general disse que há em "pleno desenvolvimento" uma investigação para esclarecer os detalhes do ocorrido e confirmou o registro da denúncia. De acordo com o porta-voz, todos os escritórios da construtora estão sendo vasculhados. Ele se disse convencido de que os resultados das investigações serão conhecidos "muito em breve". / AP e EFE

CALCUTÁ, ÍNDIA - Usando serras, pequenos guindastes e as próprias mãos, as equipes de resgate da Índia removeram nesta sexta-feira, 1º, boa parte do concreto que se desintegrou e do aço retorcido do viaduto que desabou em uma área cheia de pessoas em Calcutá na quinta-feira, matando pelo menos 23 pessoas e ferindo mais de 80.   Com mais da metade dos destroços removida, 67 pessoas foram retiradas com vida do escombros, informou a polícia. Ao meio-dia (4 horas em Brasília), os socorristas disseram que havia pouca esperança de encontrar mais sobreviventes.

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"A operação de resgate estão em sua última fase. Não há nenhuma possibilidade de encontrar qualquer pessoa viva", disse S. S. Guleria, inspetor-geral adjunto da Força Nacional de Resposta a Desastres da Índia. Guleria disse que os trabalhadores estavam concentrados na recuperação de corpos e remoção dos escombros. As autoridades ainda não estimaram quantas pessoas podem estar presas nos escombros.

Ainda na quinta-feira, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que estava em Washington na hora do incidente, telefonou para o ministro-chefe do Estado de Bengala Ocidental, a mais alta autoridade eleita da região, para expressar seu pesar pela tragédia e oferecer apoio do governo federal.

Modi disse estar "chocado e entristecido", segundo uma mensagem publicada em sua conta no Twitter. "Meus pensamentos estão com os parentes daqueles que perderam suas vidas em Calcutá. Que os feridos se recuperem o mais rápido possível."

Prisões. A polícia de Calcutá prendeu nesta sexta-feira vários diretores da empresa encarregada da construção de um viaduto. "Prendemos alguns responsáveis da construtora e estamos entrando com ações contra eles", afirmou o inspetor da polícia de Calcutá, Rajeev Kumar, durante uma visita ao local do acidente.

Os investigadores da delegacia de Posta, responsável pela região onde ocorreu o desabamento, apresentaram uma denúncia por "homicídio e tentativa de homicídio" contra a empresa. Além disso, eles acusam a companhia de "crime resultante em danos", disse o chefe do quartel-general da Polícia de Calcutá, Nurul Absar.

Um porta-voz do quartel-general disse que há em "pleno desenvolvimento" uma investigação para esclarecer os detalhes do ocorrido e confirmou o registro da denúncia. De acordo com o porta-voz, todos os escritórios da construtora estão sendo vasculhados. Ele se disse convencido de que os resultados das investigações serão conhecidos "muito em breve". / AP e EFE

CALCUTÁ, ÍNDIA - Usando serras, pequenos guindastes e as próprias mãos, as equipes de resgate da Índia removeram nesta sexta-feira, 1º, boa parte do concreto que se desintegrou e do aço retorcido do viaduto que desabou em uma área cheia de pessoas em Calcutá na quinta-feira, matando pelo menos 23 pessoas e ferindo mais de 80.   Com mais da metade dos destroços removida, 67 pessoas foram retiradas com vida do escombros, informou a polícia. Ao meio-dia (4 horas em Brasília), os socorristas disseram que havia pouca esperança de encontrar mais sobreviventes.

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Foto: Ashok Bhaumik/Press Trust of India via AP
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Foto: Swapan Mahapatra/Press Trust of India via AP

"A operação de resgate estão em sua última fase. Não há nenhuma possibilidade de encontrar qualquer pessoa viva", disse S. S. Guleria, inspetor-geral adjunto da Força Nacional de Resposta a Desastres da Índia. Guleria disse que os trabalhadores estavam concentrados na recuperação de corpos e remoção dos escombros. As autoridades ainda não estimaram quantas pessoas podem estar presas nos escombros.

Ainda na quinta-feira, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que estava em Washington na hora do incidente, telefonou para o ministro-chefe do Estado de Bengala Ocidental, a mais alta autoridade eleita da região, para expressar seu pesar pela tragédia e oferecer apoio do governo federal.

Modi disse estar "chocado e entristecido", segundo uma mensagem publicada em sua conta no Twitter. "Meus pensamentos estão com os parentes daqueles que perderam suas vidas em Calcutá. Que os feridos se recuperem o mais rápido possível."

Prisões. A polícia de Calcutá prendeu nesta sexta-feira vários diretores da empresa encarregada da construção de um viaduto. "Prendemos alguns responsáveis da construtora e estamos entrando com ações contra eles", afirmou o inspetor da polícia de Calcutá, Rajeev Kumar, durante uma visita ao local do acidente.

Os investigadores da delegacia de Posta, responsável pela região onde ocorreu o desabamento, apresentaram uma denúncia por "homicídio e tentativa de homicídio" contra a empresa. Além disso, eles acusam a companhia de "crime resultante em danos", disse o chefe do quartel-general da Polícia de Calcutá, Nurul Absar.

Um porta-voz do quartel-general disse que há em "pleno desenvolvimento" uma investigação para esclarecer os detalhes do ocorrido e confirmou o registro da denúncia. De acordo com o porta-voz, todos os escritórios da construtora estão sendo vasculhados. Ele se disse convencido de que os resultados das investigações serão conhecidos "muito em breve". / AP e EFE

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