Índia e Paquistão reiniciam combates na Caxemira


Por Agencia Estado

No primeiro conflito grave em duas semanas na fronteira entre os dois países, um civil e um soldado morreram neste domingo quando tropas indianas e paquistanesas trocaram intensos disparos de artilharia, informou o Exército indiano. No distrito de Dras, perto de Kargil, um soldado morreu alcançado por disparos de artilharia, disse Shabir Kambay, um médico do hospital civil. O Exército afirmou que o Paquistão iniciou o bombardeio e disse que esta era uma tentativa de sabotar as eleições no Estado de Jammu-Caxemira, pertencente à Índia - epicentro de cinco décadas de hostilidades entre os dois rivais que possuem armas nucleares. O Paquistão disse que a troca de disparos era um assunto de rotina e negou estar interferindo nas eleições, programadas para setembro e outubro. Centenas de pessoas se ocultaram em suas casas ou observaram atemorizados os confrontos do teto de suas casas, enquanto cerca de 200 bombas caíam a intervalos freqüentes em torno da pequena cidade de Kargil, no alto de uma montanha localizada na Linha de Controle, a disputada fronteira entre a Índia e o Paquistão. As bombas paquistanesas explodiram contra uma guarnição do Exército e pelo menos 10 casas foram danificadas na zona fronteiriça de Pandras. Alguns vilarejos próximos a Dras se incendiaram após serem atingidos por bombas, disse Ashok Parmar, chefe do executivo em Kargil.

No primeiro conflito grave em duas semanas na fronteira entre os dois países, um civil e um soldado morreram neste domingo quando tropas indianas e paquistanesas trocaram intensos disparos de artilharia, informou o Exército indiano. No distrito de Dras, perto de Kargil, um soldado morreu alcançado por disparos de artilharia, disse Shabir Kambay, um médico do hospital civil. O Exército afirmou que o Paquistão iniciou o bombardeio e disse que esta era uma tentativa de sabotar as eleições no Estado de Jammu-Caxemira, pertencente à Índia - epicentro de cinco décadas de hostilidades entre os dois rivais que possuem armas nucleares. O Paquistão disse que a troca de disparos era um assunto de rotina e negou estar interferindo nas eleições, programadas para setembro e outubro. Centenas de pessoas se ocultaram em suas casas ou observaram atemorizados os confrontos do teto de suas casas, enquanto cerca de 200 bombas caíam a intervalos freqüentes em torno da pequena cidade de Kargil, no alto de uma montanha localizada na Linha de Controle, a disputada fronteira entre a Índia e o Paquistão. As bombas paquistanesas explodiram contra uma guarnição do Exército e pelo menos 10 casas foram danificadas na zona fronteiriça de Pandras. Alguns vilarejos próximos a Dras se incendiaram após serem atingidos por bombas, disse Ashok Parmar, chefe do executivo em Kargil.

No primeiro conflito grave em duas semanas na fronteira entre os dois países, um civil e um soldado morreram neste domingo quando tropas indianas e paquistanesas trocaram intensos disparos de artilharia, informou o Exército indiano. No distrito de Dras, perto de Kargil, um soldado morreu alcançado por disparos de artilharia, disse Shabir Kambay, um médico do hospital civil. O Exército afirmou que o Paquistão iniciou o bombardeio e disse que esta era uma tentativa de sabotar as eleições no Estado de Jammu-Caxemira, pertencente à Índia - epicentro de cinco décadas de hostilidades entre os dois rivais que possuem armas nucleares. O Paquistão disse que a troca de disparos era um assunto de rotina e negou estar interferindo nas eleições, programadas para setembro e outubro. Centenas de pessoas se ocultaram em suas casas ou observaram atemorizados os confrontos do teto de suas casas, enquanto cerca de 200 bombas caíam a intervalos freqüentes em torno da pequena cidade de Kargil, no alto de uma montanha localizada na Linha de Controle, a disputada fronteira entre a Índia e o Paquistão. As bombas paquistanesas explodiram contra uma guarnição do Exército e pelo menos 10 casas foram danificadas na zona fronteiriça de Pandras. Alguns vilarejos próximos a Dras se incendiaram após serem atingidos por bombas, disse Ashok Parmar, chefe do executivo em Kargil.

No primeiro conflito grave em duas semanas na fronteira entre os dois países, um civil e um soldado morreram neste domingo quando tropas indianas e paquistanesas trocaram intensos disparos de artilharia, informou o Exército indiano. No distrito de Dras, perto de Kargil, um soldado morreu alcançado por disparos de artilharia, disse Shabir Kambay, um médico do hospital civil. O Exército afirmou que o Paquistão iniciou o bombardeio e disse que esta era uma tentativa de sabotar as eleições no Estado de Jammu-Caxemira, pertencente à Índia - epicentro de cinco décadas de hostilidades entre os dois rivais que possuem armas nucleares. O Paquistão disse que a troca de disparos era um assunto de rotina e negou estar interferindo nas eleições, programadas para setembro e outubro. Centenas de pessoas se ocultaram em suas casas ou observaram atemorizados os confrontos do teto de suas casas, enquanto cerca de 200 bombas caíam a intervalos freqüentes em torno da pequena cidade de Kargil, no alto de uma montanha localizada na Linha de Controle, a disputada fronteira entre a Índia e o Paquistão. As bombas paquistanesas explodiram contra uma guarnição do Exército e pelo menos 10 casas foram danificadas na zona fronteiriça de Pandras. Alguns vilarejos próximos a Dras se incendiaram após serem atingidos por bombas, disse Ashok Parmar, chefe do executivo em Kargil.

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