Indonésia: achados documentos sobre grupo Jemaah Islamiya


Organização terrorista é considerada o braço da rede Al-Qaeda no sudeste asiático e é a principal suspeita do atentado de Bali, que matou 202 pessoas em 2002

Por Agencia Estado

A polícia da Indonésia encontrou uma série de documentos que descrevem a estrutura interna da Jemaah Islamiya (YI), informa nesta quarta-feira, 4, a agência estatal Antara. A organização é considerada o braço da rede Al-Qaeda no sudeste asiático e principal suspeita do atentado de Bali, que matou 202 pessoas em 2002. Segundo o general Surya Dharma, entre os papéis há uma lista dos líderes que pode ter sido redigida pelo suposto chefe da organização, Abu Dujana. "As tabelas fotocopiadas só são entregues a alguns membros da organização", explicou o general. As listas mostram a estrutura de JI, com nomes e departamentos, e são a prova de que a organização mudou nos últimos anos, segundo a fonte. Os documentos foram encontrados durante as batidas feitas em março pela polícia na cidade de Yogyakarta e seus arredores (a ilha de Java). Nas operações, um suposto terrorista morreu e outros sete foram detidos, e a polícia confiscou grande quantidade de armas e munição. Entre os atentados atribuídos à organização estão também os ataques em 2003 e 2004 contra o hotel Marriott de Jacarta e a embaixada da Austrália na capital indonésia.

A polícia da Indonésia encontrou uma série de documentos que descrevem a estrutura interna da Jemaah Islamiya (YI), informa nesta quarta-feira, 4, a agência estatal Antara. A organização é considerada o braço da rede Al-Qaeda no sudeste asiático e principal suspeita do atentado de Bali, que matou 202 pessoas em 2002. Segundo o general Surya Dharma, entre os papéis há uma lista dos líderes que pode ter sido redigida pelo suposto chefe da organização, Abu Dujana. "As tabelas fotocopiadas só são entregues a alguns membros da organização", explicou o general. As listas mostram a estrutura de JI, com nomes e departamentos, e são a prova de que a organização mudou nos últimos anos, segundo a fonte. Os documentos foram encontrados durante as batidas feitas em março pela polícia na cidade de Yogyakarta e seus arredores (a ilha de Java). Nas operações, um suposto terrorista morreu e outros sete foram detidos, e a polícia confiscou grande quantidade de armas e munição. Entre os atentados atribuídos à organização estão também os ataques em 2003 e 2004 contra o hotel Marriott de Jacarta e a embaixada da Austrália na capital indonésia.

A polícia da Indonésia encontrou uma série de documentos que descrevem a estrutura interna da Jemaah Islamiya (YI), informa nesta quarta-feira, 4, a agência estatal Antara. A organização é considerada o braço da rede Al-Qaeda no sudeste asiático e principal suspeita do atentado de Bali, que matou 202 pessoas em 2002. Segundo o general Surya Dharma, entre os papéis há uma lista dos líderes que pode ter sido redigida pelo suposto chefe da organização, Abu Dujana. "As tabelas fotocopiadas só são entregues a alguns membros da organização", explicou o general. As listas mostram a estrutura de JI, com nomes e departamentos, e são a prova de que a organização mudou nos últimos anos, segundo a fonte. Os documentos foram encontrados durante as batidas feitas em março pela polícia na cidade de Yogyakarta e seus arredores (a ilha de Java). Nas operações, um suposto terrorista morreu e outros sete foram detidos, e a polícia confiscou grande quantidade de armas e munição. Entre os atentados atribuídos à organização estão também os ataques em 2003 e 2004 contra o hotel Marriott de Jacarta e a embaixada da Austrália na capital indonésia.

A polícia da Indonésia encontrou uma série de documentos que descrevem a estrutura interna da Jemaah Islamiya (YI), informa nesta quarta-feira, 4, a agência estatal Antara. A organização é considerada o braço da rede Al-Qaeda no sudeste asiático e principal suspeita do atentado de Bali, que matou 202 pessoas em 2002. Segundo o general Surya Dharma, entre os papéis há uma lista dos líderes que pode ter sido redigida pelo suposto chefe da organização, Abu Dujana. "As tabelas fotocopiadas só são entregues a alguns membros da organização", explicou o general. As listas mostram a estrutura de JI, com nomes e departamentos, e são a prova de que a organização mudou nos últimos anos, segundo a fonte. Os documentos foram encontrados durante as batidas feitas em março pela polícia na cidade de Yogyakarta e seus arredores (a ilha de Java). Nas operações, um suposto terrorista morreu e outros sete foram detidos, e a polícia confiscou grande quantidade de armas e munição. Entre os atentados atribuídos à organização estão também os ataques em 2003 e 2004 contra o hotel Marriott de Jacarta e a embaixada da Austrália na capital indonésia.

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