Indonésia volta a viver conflitos religiosos


Por Agencia Estado

A violência entre grupos religiosos volta a afetar a Indonésia. Desde quarta-feira, conflitos entre centenas de cristãos e muçulmanos deixaram cinco mortos, 24 feridos e destruíram a sede das Nações Unidas (ONU) na cidade de Ambon. A informação é da própria ONU, que classificou os incidentes dos últimos dias como os mais sérios desde o início do ano no país. "Os escritórios da ONU foram destruídos e tememos a continuação dos ataques nos próximos dias", afirma um porta-voz da organização. Segundo ele, a ONU poderá retirar seus funcionários da região ainda hoje. Na manhã da última quarta-feira, extremistas muçulmanos explodiram uma bomba nas proximidades da sede do governo em Ambon, que também serve de escritório para as agências da ONU. No final do dia, milícias lideradas por cristãos responderam aos ataques dos extremistas muçulmanos e um enfrentamento entre os dois grupos se estendeu até a madrugada. Segundo a ONU, a comunidade cristã acusa o governo da Indonésia de não lutar contra os extremistas. O exército da Indonésia foi enviado para a região e os funcionários internacionais estão sendo protegidos pela polícia local.

A violência entre grupos religiosos volta a afetar a Indonésia. Desde quarta-feira, conflitos entre centenas de cristãos e muçulmanos deixaram cinco mortos, 24 feridos e destruíram a sede das Nações Unidas (ONU) na cidade de Ambon. A informação é da própria ONU, que classificou os incidentes dos últimos dias como os mais sérios desde o início do ano no país. "Os escritórios da ONU foram destruídos e tememos a continuação dos ataques nos próximos dias", afirma um porta-voz da organização. Segundo ele, a ONU poderá retirar seus funcionários da região ainda hoje. Na manhã da última quarta-feira, extremistas muçulmanos explodiram uma bomba nas proximidades da sede do governo em Ambon, que também serve de escritório para as agências da ONU. No final do dia, milícias lideradas por cristãos responderam aos ataques dos extremistas muçulmanos e um enfrentamento entre os dois grupos se estendeu até a madrugada. Segundo a ONU, a comunidade cristã acusa o governo da Indonésia de não lutar contra os extremistas. O exército da Indonésia foi enviado para a região e os funcionários internacionais estão sendo protegidos pela polícia local.

A violência entre grupos religiosos volta a afetar a Indonésia. Desde quarta-feira, conflitos entre centenas de cristãos e muçulmanos deixaram cinco mortos, 24 feridos e destruíram a sede das Nações Unidas (ONU) na cidade de Ambon. A informação é da própria ONU, que classificou os incidentes dos últimos dias como os mais sérios desde o início do ano no país. "Os escritórios da ONU foram destruídos e tememos a continuação dos ataques nos próximos dias", afirma um porta-voz da organização. Segundo ele, a ONU poderá retirar seus funcionários da região ainda hoje. Na manhã da última quarta-feira, extremistas muçulmanos explodiram uma bomba nas proximidades da sede do governo em Ambon, que também serve de escritório para as agências da ONU. No final do dia, milícias lideradas por cristãos responderam aos ataques dos extremistas muçulmanos e um enfrentamento entre os dois grupos se estendeu até a madrugada. Segundo a ONU, a comunidade cristã acusa o governo da Indonésia de não lutar contra os extremistas. O exército da Indonésia foi enviado para a região e os funcionários internacionais estão sendo protegidos pela polícia local.

A violência entre grupos religiosos volta a afetar a Indonésia. Desde quarta-feira, conflitos entre centenas de cristãos e muçulmanos deixaram cinco mortos, 24 feridos e destruíram a sede das Nações Unidas (ONU) na cidade de Ambon. A informação é da própria ONU, que classificou os incidentes dos últimos dias como os mais sérios desde o início do ano no país. "Os escritórios da ONU foram destruídos e tememos a continuação dos ataques nos próximos dias", afirma um porta-voz da organização. Segundo ele, a ONU poderá retirar seus funcionários da região ainda hoje. Na manhã da última quarta-feira, extremistas muçulmanos explodiram uma bomba nas proximidades da sede do governo em Ambon, que também serve de escritório para as agências da ONU. No final do dia, milícias lideradas por cristãos responderam aos ataques dos extremistas muçulmanos e um enfrentamento entre os dois grupos se estendeu até a madrugada. Segundo a ONU, a comunidade cristã acusa o governo da Indonésia de não lutar contra os extremistas. O exército da Indonésia foi enviado para a região e os funcionários internacionais estão sendo protegidos pela polícia local.

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