Indonésia: Wahid fala em "banho de sangue"


Por Agencia Estado

O presidente da Indonésia, Abdurrahman Wahid, declarou hoje que não tem intenção de renunciar ao cargo e admitiu a possibilidade de um ?banho de sangue? caso ele seja obrigado a deixar a Presidência. Cerca de 10 mil manifestantes, a maioria estudantes, cercam o palácio presidencial para pedir a demissão do presidente indonésio, acusado de corrupção. Wahid é, ainda, considerado incapaz de conter a grave crise econômica do país e a violência separatista, que já vez milhares de vítimas. A polícia indonésia cerca o local.

O presidente da Indonésia, Abdurrahman Wahid, declarou hoje que não tem intenção de renunciar ao cargo e admitiu a possibilidade de um ?banho de sangue? caso ele seja obrigado a deixar a Presidência. Cerca de 10 mil manifestantes, a maioria estudantes, cercam o palácio presidencial para pedir a demissão do presidente indonésio, acusado de corrupção. Wahid é, ainda, considerado incapaz de conter a grave crise econômica do país e a violência separatista, que já vez milhares de vítimas. A polícia indonésia cerca o local.

O presidente da Indonésia, Abdurrahman Wahid, declarou hoje que não tem intenção de renunciar ao cargo e admitiu a possibilidade de um ?banho de sangue? caso ele seja obrigado a deixar a Presidência. Cerca de 10 mil manifestantes, a maioria estudantes, cercam o palácio presidencial para pedir a demissão do presidente indonésio, acusado de corrupção. Wahid é, ainda, considerado incapaz de conter a grave crise econômica do país e a violência separatista, que já vez milhares de vítimas. A polícia indonésia cerca o local.

O presidente da Indonésia, Abdurrahman Wahid, declarou hoje que não tem intenção de renunciar ao cargo e admitiu a possibilidade de um ?banho de sangue? caso ele seja obrigado a deixar a Presidência. Cerca de 10 mil manifestantes, a maioria estudantes, cercam o palácio presidencial para pedir a demissão do presidente indonésio, acusado de corrupção. Wahid é, ainda, considerado incapaz de conter a grave crise econômica do país e a violência separatista, que já vez milhares de vítimas. A polícia indonésia cerca o local.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.