<i>New Yorker</i> afirma que Rumsfeld autorizou torturas


Por Agencia Estado

O semanário New Yorker diz em artigo que sairá em sua edição de segunda-feira que as torturas e maus-tratos impostos por soldados americanos a presos iraquianos são resultado de uma decisão aprovada secretamente em 2003 pelo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. "As raízes do escândalo que sacudiu os EUA não repousam nas tendências criminosas de alguns soldados, mas na decisão aprovada por Rumsfeld no ano passado", diz o articulista Seymour Hersh. A medida adotada pelo chefe do Pentágono teria por objetivo "ampliar os limites de um programa altamente secreto para fustigar a Al-Qaeda (rede terrorista do saudita Osama bin Laden) nos interrogatórios de prisioneiros no Iraque", ressaltou Hersh, citando como fonte funcionários da ativa aposentados dos serviços de inteligência. Segundo o articulista, as fontes revelaram que o programa "estimulava a coerção física e as humilhações sexuais de prisioneiros iraquianos para obter deles mais informações sobre o crescente movimento de resistência e insurreição no Iraque". "Façam deles o que quiserem", era a ordem recebida pelos militares encarregados dos interrogatórios, acrescentou Hersh com base em suas fontes, ressaltando que o plano partiu de Stephen Cambone, subsecretário da Defesa para Inteligência, recebendo aprovação imediata de Rumsfeld e do chefe das Forças Armadas, general Richard Myers.

O semanário New Yorker diz em artigo que sairá em sua edição de segunda-feira que as torturas e maus-tratos impostos por soldados americanos a presos iraquianos são resultado de uma decisão aprovada secretamente em 2003 pelo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. "As raízes do escândalo que sacudiu os EUA não repousam nas tendências criminosas de alguns soldados, mas na decisão aprovada por Rumsfeld no ano passado", diz o articulista Seymour Hersh. A medida adotada pelo chefe do Pentágono teria por objetivo "ampliar os limites de um programa altamente secreto para fustigar a Al-Qaeda (rede terrorista do saudita Osama bin Laden) nos interrogatórios de prisioneiros no Iraque", ressaltou Hersh, citando como fonte funcionários da ativa aposentados dos serviços de inteligência. Segundo o articulista, as fontes revelaram que o programa "estimulava a coerção física e as humilhações sexuais de prisioneiros iraquianos para obter deles mais informações sobre o crescente movimento de resistência e insurreição no Iraque". "Façam deles o que quiserem", era a ordem recebida pelos militares encarregados dos interrogatórios, acrescentou Hersh com base em suas fontes, ressaltando que o plano partiu de Stephen Cambone, subsecretário da Defesa para Inteligência, recebendo aprovação imediata de Rumsfeld e do chefe das Forças Armadas, general Richard Myers.

O semanário New Yorker diz em artigo que sairá em sua edição de segunda-feira que as torturas e maus-tratos impostos por soldados americanos a presos iraquianos são resultado de uma decisão aprovada secretamente em 2003 pelo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. "As raízes do escândalo que sacudiu os EUA não repousam nas tendências criminosas de alguns soldados, mas na decisão aprovada por Rumsfeld no ano passado", diz o articulista Seymour Hersh. A medida adotada pelo chefe do Pentágono teria por objetivo "ampliar os limites de um programa altamente secreto para fustigar a Al-Qaeda (rede terrorista do saudita Osama bin Laden) nos interrogatórios de prisioneiros no Iraque", ressaltou Hersh, citando como fonte funcionários da ativa aposentados dos serviços de inteligência. Segundo o articulista, as fontes revelaram que o programa "estimulava a coerção física e as humilhações sexuais de prisioneiros iraquianos para obter deles mais informações sobre o crescente movimento de resistência e insurreição no Iraque". "Façam deles o que quiserem", era a ordem recebida pelos militares encarregados dos interrogatórios, acrescentou Hersh com base em suas fontes, ressaltando que o plano partiu de Stephen Cambone, subsecretário da Defesa para Inteligência, recebendo aprovação imediata de Rumsfeld e do chefe das Forças Armadas, general Richard Myers.

O semanário New Yorker diz em artigo que sairá em sua edição de segunda-feira que as torturas e maus-tratos impostos por soldados americanos a presos iraquianos são resultado de uma decisão aprovada secretamente em 2003 pelo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld. "As raízes do escândalo que sacudiu os EUA não repousam nas tendências criminosas de alguns soldados, mas na decisão aprovada por Rumsfeld no ano passado", diz o articulista Seymour Hersh. A medida adotada pelo chefe do Pentágono teria por objetivo "ampliar os limites de um programa altamente secreto para fustigar a Al-Qaeda (rede terrorista do saudita Osama bin Laden) nos interrogatórios de prisioneiros no Iraque", ressaltou Hersh, citando como fonte funcionários da ativa aposentados dos serviços de inteligência. Segundo o articulista, as fontes revelaram que o programa "estimulava a coerção física e as humilhações sexuais de prisioneiros iraquianos para obter deles mais informações sobre o crescente movimento de resistência e insurreição no Iraque". "Façam deles o que quiserem", era a ordem recebida pelos militares encarregados dos interrogatórios, acrescentou Hersh com base em suas fontes, ressaltando que o plano partiu de Stephen Cambone, subsecretário da Defesa para Inteligência, recebendo aprovação imediata de Rumsfeld e do chefe das Forças Armadas, general Richard Myers.

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