Inglaterra apóia ampliação da guerra contra o terror


Por Agencia Estado

A caminho do Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, recebeu nesta segunda-feira um forte apoio do primeiro-ministro britânico Tony Blair à ampliação da guerra antiterrorista a fim de manter armas de destruição em massa longe de mãos hostis. Tanto Blair quanto Cheney expressaram uma dura posição contra o Iraque, mas não entraram em detalhes. Numa entrevista conjunta, Blair disse que ainda não foi tomada uma decisão final sobre a próxima fase da guerra, e Cheney não quis definir prazos. Na verdade, Cheney afirmou que não iria "anunciar decisões" durante a visita a nove países árabes, Turquia e Israel. Amigos A primeira parada será nesta terça-feira na Jordânia. "Estarei lá para promover francas discussões e para solicitar a posição de importantes amigos e aliados", adiantou Cheney. O vice-presidente e Blair sugeriram que está sendo considerada uma ação militar contra o presidente iraquiano, Saddam Hussein. "Existem muitas evidências de que ele, de fato, tem e continua a desenvolver armas de destruição em massa", garantiu Cheney. "A ameaça", acrescentou Blair, "terá de ser enfrentada". A Grã-Bretanha tem sido uma forte aliada dos norte-americanos na luta antiterrorista. Os dois países também continuam a patrulhar uma zona de exclusão aérea no Iraque. O alinhamento militar de Blair com a administração Bush tem trazido algumas críticas políticas internas, e Cheney se posicionou dizendo que os Estados Unidos não darão ordens para o fiel aliado. "Caso os Estados Unidos assumam novas ações militares de qualquer tipo que envolvam nossos aliados britânicos, isso será feito apenas na mais próxima coordenação e consulta possíveis", garantiu. Oriente Médio Além de apresentar a defesa de uma política mais dura contra o Iraque, Cheney também falará com líderes do Oriente Médio sobre a escalada da violência entre israelenses e palestinos. Ele negou qualquer vínculo entre as duas questões mesmo se algum Estado árabe condicionar uma cooperação maior em relação ao Iraque com um maior envolvimento dos EUA no processo de paz - incluindo mais pressão sobre Israel. "Estou certo de que existe essa ligação em algumas mentes, mas a questão é que precisamos ter políticas efetivas para lidar com as duas situações", considerou Cheney. Cheney e Anthony Zinni, o enviado especial do presidente George W. Bush para o Oriente Médio, vão estar no mesmo momento na região. Cheney foi questionado sobre notícias dando conta de que o Pentágono informou ao Congresso que estava estudando um potencial uso de armas nucleares contra países como o Irã e Iraque, que poderiam ameaçar os Estados Unidos. Apesar de a notícia ter despertado muita atenção na Europa e no Oriente Médio, Cheney disse que "não terá muito efeito" em sua atual missão. "A noção que vi divulgada na imprensa de que de alguma forma isso significaria que estamos preparando ataques nucleares preventivos é um pouco de exagero", afirmou. Leia o especial

A caminho do Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, recebeu nesta segunda-feira um forte apoio do primeiro-ministro britânico Tony Blair à ampliação da guerra antiterrorista a fim de manter armas de destruição em massa longe de mãos hostis. Tanto Blair quanto Cheney expressaram uma dura posição contra o Iraque, mas não entraram em detalhes. Numa entrevista conjunta, Blair disse que ainda não foi tomada uma decisão final sobre a próxima fase da guerra, e Cheney não quis definir prazos. Na verdade, Cheney afirmou que não iria "anunciar decisões" durante a visita a nove países árabes, Turquia e Israel. Amigos A primeira parada será nesta terça-feira na Jordânia. "Estarei lá para promover francas discussões e para solicitar a posição de importantes amigos e aliados", adiantou Cheney. O vice-presidente e Blair sugeriram que está sendo considerada uma ação militar contra o presidente iraquiano, Saddam Hussein. "Existem muitas evidências de que ele, de fato, tem e continua a desenvolver armas de destruição em massa", garantiu Cheney. "A ameaça", acrescentou Blair, "terá de ser enfrentada". A Grã-Bretanha tem sido uma forte aliada dos norte-americanos na luta antiterrorista. Os dois países também continuam a patrulhar uma zona de exclusão aérea no Iraque. O alinhamento militar de Blair com a administração Bush tem trazido algumas críticas políticas internas, e Cheney se posicionou dizendo que os Estados Unidos não darão ordens para o fiel aliado. "Caso os Estados Unidos assumam novas ações militares de qualquer tipo que envolvam nossos aliados britânicos, isso será feito apenas na mais próxima coordenação e consulta possíveis", garantiu. Oriente Médio Além de apresentar a defesa de uma política mais dura contra o Iraque, Cheney também falará com líderes do Oriente Médio sobre a escalada da violência entre israelenses e palestinos. Ele negou qualquer vínculo entre as duas questões mesmo se algum Estado árabe condicionar uma cooperação maior em relação ao Iraque com um maior envolvimento dos EUA no processo de paz - incluindo mais pressão sobre Israel. "Estou certo de que existe essa ligação em algumas mentes, mas a questão é que precisamos ter políticas efetivas para lidar com as duas situações", considerou Cheney. Cheney e Anthony Zinni, o enviado especial do presidente George W. Bush para o Oriente Médio, vão estar no mesmo momento na região. Cheney foi questionado sobre notícias dando conta de que o Pentágono informou ao Congresso que estava estudando um potencial uso de armas nucleares contra países como o Irã e Iraque, que poderiam ameaçar os Estados Unidos. Apesar de a notícia ter despertado muita atenção na Europa e no Oriente Médio, Cheney disse que "não terá muito efeito" em sua atual missão. "A noção que vi divulgada na imprensa de que de alguma forma isso significaria que estamos preparando ataques nucleares preventivos é um pouco de exagero", afirmou. Leia o especial

A caminho do Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, recebeu nesta segunda-feira um forte apoio do primeiro-ministro britânico Tony Blair à ampliação da guerra antiterrorista a fim de manter armas de destruição em massa longe de mãos hostis. Tanto Blair quanto Cheney expressaram uma dura posição contra o Iraque, mas não entraram em detalhes. Numa entrevista conjunta, Blair disse que ainda não foi tomada uma decisão final sobre a próxima fase da guerra, e Cheney não quis definir prazos. Na verdade, Cheney afirmou que não iria "anunciar decisões" durante a visita a nove países árabes, Turquia e Israel. Amigos A primeira parada será nesta terça-feira na Jordânia. "Estarei lá para promover francas discussões e para solicitar a posição de importantes amigos e aliados", adiantou Cheney. O vice-presidente e Blair sugeriram que está sendo considerada uma ação militar contra o presidente iraquiano, Saddam Hussein. "Existem muitas evidências de que ele, de fato, tem e continua a desenvolver armas de destruição em massa", garantiu Cheney. "A ameaça", acrescentou Blair, "terá de ser enfrentada". A Grã-Bretanha tem sido uma forte aliada dos norte-americanos na luta antiterrorista. Os dois países também continuam a patrulhar uma zona de exclusão aérea no Iraque. O alinhamento militar de Blair com a administração Bush tem trazido algumas críticas políticas internas, e Cheney se posicionou dizendo que os Estados Unidos não darão ordens para o fiel aliado. "Caso os Estados Unidos assumam novas ações militares de qualquer tipo que envolvam nossos aliados britânicos, isso será feito apenas na mais próxima coordenação e consulta possíveis", garantiu. Oriente Médio Além de apresentar a defesa de uma política mais dura contra o Iraque, Cheney também falará com líderes do Oriente Médio sobre a escalada da violência entre israelenses e palestinos. Ele negou qualquer vínculo entre as duas questões mesmo se algum Estado árabe condicionar uma cooperação maior em relação ao Iraque com um maior envolvimento dos EUA no processo de paz - incluindo mais pressão sobre Israel. "Estou certo de que existe essa ligação em algumas mentes, mas a questão é que precisamos ter políticas efetivas para lidar com as duas situações", considerou Cheney. Cheney e Anthony Zinni, o enviado especial do presidente George W. Bush para o Oriente Médio, vão estar no mesmo momento na região. Cheney foi questionado sobre notícias dando conta de que o Pentágono informou ao Congresso que estava estudando um potencial uso de armas nucleares contra países como o Irã e Iraque, que poderiam ameaçar os Estados Unidos. Apesar de a notícia ter despertado muita atenção na Europa e no Oriente Médio, Cheney disse que "não terá muito efeito" em sua atual missão. "A noção que vi divulgada na imprensa de que de alguma forma isso significaria que estamos preparando ataques nucleares preventivos é um pouco de exagero", afirmou. Leia o especial

A caminho do Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, recebeu nesta segunda-feira um forte apoio do primeiro-ministro britânico Tony Blair à ampliação da guerra antiterrorista a fim de manter armas de destruição em massa longe de mãos hostis. Tanto Blair quanto Cheney expressaram uma dura posição contra o Iraque, mas não entraram em detalhes. Numa entrevista conjunta, Blair disse que ainda não foi tomada uma decisão final sobre a próxima fase da guerra, e Cheney não quis definir prazos. Na verdade, Cheney afirmou que não iria "anunciar decisões" durante a visita a nove países árabes, Turquia e Israel. Amigos A primeira parada será nesta terça-feira na Jordânia. "Estarei lá para promover francas discussões e para solicitar a posição de importantes amigos e aliados", adiantou Cheney. O vice-presidente e Blair sugeriram que está sendo considerada uma ação militar contra o presidente iraquiano, Saddam Hussein. "Existem muitas evidências de que ele, de fato, tem e continua a desenvolver armas de destruição em massa", garantiu Cheney. "A ameaça", acrescentou Blair, "terá de ser enfrentada". A Grã-Bretanha tem sido uma forte aliada dos norte-americanos na luta antiterrorista. Os dois países também continuam a patrulhar uma zona de exclusão aérea no Iraque. O alinhamento militar de Blair com a administração Bush tem trazido algumas críticas políticas internas, e Cheney se posicionou dizendo que os Estados Unidos não darão ordens para o fiel aliado. "Caso os Estados Unidos assumam novas ações militares de qualquer tipo que envolvam nossos aliados britânicos, isso será feito apenas na mais próxima coordenação e consulta possíveis", garantiu. Oriente Médio Além de apresentar a defesa de uma política mais dura contra o Iraque, Cheney também falará com líderes do Oriente Médio sobre a escalada da violência entre israelenses e palestinos. Ele negou qualquer vínculo entre as duas questões mesmo se algum Estado árabe condicionar uma cooperação maior em relação ao Iraque com um maior envolvimento dos EUA no processo de paz - incluindo mais pressão sobre Israel. "Estou certo de que existe essa ligação em algumas mentes, mas a questão é que precisamos ter políticas efetivas para lidar com as duas situações", considerou Cheney. Cheney e Anthony Zinni, o enviado especial do presidente George W. Bush para o Oriente Médio, vão estar no mesmo momento na região. Cheney foi questionado sobre notícias dando conta de que o Pentágono informou ao Congresso que estava estudando um potencial uso de armas nucleares contra países como o Irã e Iraque, que poderiam ameaçar os Estados Unidos. Apesar de a notícia ter despertado muita atenção na Europa e no Oriente Médio, Cheney disse que "não terá muito efeito" em sua atual missão. "A noção que vi divulgada na imprensa de que de alguma forma isso significaria que estamos preparando ataques nucleares preventivos é um pouco de exagero", afirmou. Leia o especial

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