Inglaterra se prepara para impor zona de exclusão aérea na Líbia


Fontes do governo não quiseram se comprometer com um calendário de ação preciso

Por Efe

LONDRES - A força aérea britânica (RAF, na sigla em inglês) se prepara para participar da aplicação da resolução da ONU que impõe uma zona de exclusão aérea sobra a Líbia.

 

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, presidirá nesta sexta-feira, 18, uma reunião em seu gabinete e fará uma declaração sobre o tema no Parlamento.

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Fontes do governo, citadas pela BBC, desmentiram algumas informações procedentes da ONU segundo as quais aviões ingleses poderiam alcançar o espaço aéreo líbio em questão de horas e não quiseram se comprometer com um calendário de ação preciso.

 

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O chanceler britânico William Hague disse que a resolução do Conselho de Segurança constituía uma "resposta positiva ao pedido da Liga Árabe" favorável a medidas para proteger os civis líbios. "É necessário tomar essas medidas para evitar um maior derramamento de sangue", disse Hague.

LONDRES - A força aérea britânica (RAF, na sigla em inglês) se prepara para participar da aplicação da resolução da ONU que impõe uma zona de exclusão aérea sobra a Líbia.

 

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, presidirá nesta sexta-feira, 18, uma reunião em seu gabinete e fará uma declaração sobre o tema no Parlamento.

 

Fontes do governo, citadas pela BBC, desmentiram algumas informações procedentes da ONU segundo as quais aviões ingleses poderiam alcançar o espaço aéreo líbio em questão de horas e não quiseram se comprometer com um calendário de ação preciso.

 

O chanceler britânico William Hague disse que a resolução do Conselho de Segurança constituía uma "resposta positiva ao pedido da Liga Árabe" favorável a medidas para proteger os civis líbios. "É necessário tomar essas medidas para evitar um maior derramamento de sangue", disse Hague.

LONDRES - A força aérea britânica (RAF, na sigla em inglês) se prepara para participar da aplicação da resolução da ONU que impõe uma zona de exclusão aérea sobra a Líbia.

 

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, presidirá nesta sexta-feira, 18, uma reunião em seu gabinete e fará uma declaração sobre o tema no Parlamento.

 

Fontes do governo, citadas pela BBC, desmentiram algumas informações procedentes da ONU segundo as quais aviões ingleses poderiam alcançar o espaço aéreo líbio em questão de horas e não quiseram se comprometer com um calendário de ação preciso.

 

O chanceler britânico William Hague disse que a resolução do Conselho de Segurança constituía uma "resposta positiva ao pedido da Liga Árabe" favorável a medidas para proteger os civis líbios. "É necessário tomar essas medidas para evitar um maior derramamento de sangue", disse Hague.

LONDRES - A força aérea britânica (RAF, na sigla em inglês) se prepara para participar da aplicação da resolução da ONU que impõe uma zona de exclusão aérea sobra a Líbia.

 

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, presidirá nesta sexta-feira, 18, uma reunião em seu gabinete e fará uma declaração sobre o tema no Parlamento.

 

Fontes do governo, citadas pela BBC, desmentiram algumas informações procedentes da ONU segundo as quais aviões ingleses poderiam alcançar o espaço aéreo líbio em questão de horas e não quiseram se comprometer com um calendário de ação preciso.

 

O chanceler britânico William Hague disse que a resolução do Conselho de Segurança constituía uma "resposta positiva ao pedido da Liga Árabe" favorável a medidas para proteger os civis líbios. "É necessário tomar essas medidas para evitar um maior derramamento de sangue", disse Hague.

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