Insegurança atrasa distribuição de comida no Haiti


Por Agencia Estado

Toneladas de comida estão empilhadas num armazém defendido por tropas da ONU na cidade de Gonaives, duramente atingida por enchentes e onde pessoas famintas vagueiam pelas ruas, dia após dia, em busca de ajuda. Algumas, levadas pelo desespero, atacam caminhões de suprimentos. Sacas de trigo, lentilhas e outros alimentos continuam nos armazéns porque os saques repetidos dos caminhões dificulta a chegada do socorro aos mais necessitados, dizem funcionários dos serviços de ajuda humanitária. A missão das Nações Unidas, comandada pelo Brasil, tem 750 homens em Gonaives, cidade de 250.000 habitantes. A força total da ONU no Haiti é de 3.000, muito abaixo dos 8.000 prometidos quando as tropas americanas deixaram o país. "O problema não é falta de comida. É segurança e falta de caminhões", diz Ricardo Mena, representante do Escritório da Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários. Moradores começam a perder a paciência com os grupos de ajuda, exauridos na tentativa de administrar a situação criada pelas cheias que mataram mais de1.500 pessoas e deixaram 300.000 desabrigados. Tropas da ONU já usaram granadas de fumaça para manter a ordem durante a distribuição de alimentos. Tropas também já arrancaram saqueadores, alguns gritando "Temos fome!", de caminhões.

Toneladas de comida estão empilhadas num armazém defendido por tropas da ONU na cidade de Gonaives, duramente atingida por enchentes e onde pessoas famintas vagueiam pelas ruas, dia após dia, em busca de ajuda. Algumas, levadas pelo desespero, atacam caminhões de suprimentos. Sacas de trigo, lentilhas e outros alimentos continuam nos armazéns porque os saques repetidos dos caminhões dificulta a chegada do socorro aos mais necessitados, dizem funcionários dos serviços de ajuda humanitária. A missão das Nações Unidas, comandada pelo Brasil, tem 750 homens em Gonaives, cidade de 250.000 habitantes. A força total da ONU no Haiti é de 3.000, muito abaixo dos 8.000 prometidos quando as tropas americanas deixaram o país. "O problema não é falta de comida. É segurança e falta de caminhões", diz Ricardo Mena, representante do Escritório da Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários. Moradores começam a perder a paciência com os grupos de ajuda, exauridos na tentativa de administrar a situação criada pelas cheias que mataram mais de1.500 pessoas e deixaram 300.000 desabrigados. Tropas da ONU já usaram granadas de fumaça para manter a ordem durante a distribuição de alimentos. Tropas também já arrancaram saqueadores, alguns gritando "Temos fome!", de caminhões.

Toneladas de comida estão empilhadas num armazém defendido por tropas da ONU na cidade de Gonaives, duramente atingida por enchentes e onde pessoas famintas vagueiam pelas ruas, dia após dia, em busca de ajuda. Algumas, levadas pelo desespero, atacam caminhões de suprimentos. Sacas de trigo, lentilhas e outros alimentos continuam nos armazéns porque os saques repetidos dos caminhões dificulta a chegada do socorro aos mais necessitados, dizem funcionários dos serviços de ajuda humanitária. A missão das Nações Unidas, comandada pelo Brasil, tem 750 homens em Gonaives, cidade de 250.000 habitantes. A força total da ONU no Haiti é de 3.000, muito abaixo dos 8.000 prometidos quando as tropas americanas deixaram o país. "O problema não é falta de comida. É segurança e falta de caminhões", diz Ricardo Mena, representante do Escritório da Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários. Moradores começam a perder a paciência com os grupos de ajuda, exauridos na tentativa de administrar a situação criada pelas cheias que mataram mais de1.500 pessoas e deixaram 300.000 desabrigados. Tropas da ONU já usaram granadas de fumaça para manter a ordem durante a distribuição de alimentos. Tropas também já arrancaram saqueadores, alguns gritando "Temos fome!", de caminhões.

Toneladas de comida estão empilhadas num armazém defendido por tropas da ONU na cidade de Gonaives, duramente atingida por enchentes e onde pessoas famintas vagueiam pelas ruas, dia após dia, em busca de ajuda. Algumas, levadas pelo desespero, atacam caminhões de suprimentos. Sacas de trigo, lentilhas e outros alimentos continuam nos armazéns porque os saques repetidos dos caminhões dificulta a chegada do socorro aos mais necessitados, dizem funcionários dos serviços de ajuda humanitária. A missão das Nações Unidas, comandada pelo Brasil, tem 750 homens em Gonaives, cidade de 250.000 habitantes. A força total da ONU no Haiti é de 3.000, muito abaixo dos 8.000 prometidos quando as tropas americanas deixaram o país. "O problema não é falta de comida. É segurança e falta de caminhões", diz Ricardo Mena, representante do Escritório da Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários. Moradores começam a perder a paciência com os grupos de ajuda, exauridos na tentativa de administrar a situação criada pelas cheias que mataram mais de1.500 pessoas e deixaram 300.000 desabrigados. Tropas da ONU já usaram granadas de fumaça para manter a ordem durante a distribuição de alimentos. Tropas também já arrancaram saqueadores, alguns gritando "Temos fome!", de caminhões.

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