Inspetores encontram projeto nuclear clandestino no Irã


Por Agencia Estado

Em mais um aparente elo de um mercado negro de tecnologia bélica nuclear centrado no Paquistão, inspetores da ONU no Irã descobriram projetos não-declarados para uma centrífuga avançada usada no enriquecimento de urânio, informam diplomatas. Essas fontes disseram que investigação preliminar sugere que o projeto combina com desenhos de equipamento similar encontrados na Líbia e fornecidos pela rede de contrabando chefiada pelo cientista paquistanês Abdul Qadir Khan. As revelações vêm a público um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter, em discurso, acusado falhas no sistema internacional de controle de armas atômicas e pedido que a lei internacional seja mais dura pelo tráfico desse tipo de tecnologia. Embora tenha acusado Khan de ser o mentor do contrabando nuclear, Bush evitou criticar o governo paquistanês, um aliado na guerra ao terrorismo. O inspetor-chefe de armas atômicas da ONU, Mohamed ElBaradei, disse compartilhar da preocupação de Bush com o mercado negro de armas atômicas. O governo chinês também disse que impedir a proliferação de armas de destruição em massa é ?um interesse comum?. Abdul Qadir Khan, tido como herói nacional no Paquistão por ter dotado o país de armas nucleares, confessou ter chefiado uma rede clandestina de ofereceu tecnologia nuclear à Líbia, ao Irã e à Coréia do Norte. O governo paquistanês o perdoou.

Em mais um aparente elo de um mercado negro de tecnologia bélica nuclear centrado no Paquistão, inspetores da ONU no Irã descobriram projetos não-declarados para uma centrífuga avançada usada no enriquecimento de urânio, informam diplomatas. Essas fontes disseram que investigação preliminar sugere que o projeto combina com desenhos de equipamento similar encontrados na Líbia e fornecidos pela rede de contrabando chefiada pelo cientista paquistanês Abdul Qadir Khan. As revelações vêm a público um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter, em discurso, acusado falhas no sistema internacional de controle de armas atômicas e pedido que a lei internacional seja mais dura pelo tráfico desse tipo de tecnologia. Embora tenha acusado Khan de ser o mentor do contrabando nuclear, Bush evitou criticar o governo paquistanês, um aliado na guerra ao terrorismo. O inspetor-chefe de armas atômicas da ONU, Mohamed ElBaradei, disse compartilhar da preocupação de Bush com o mercado negro de armas atômicas. O governo chinês também disse que impedir a proliferação de armas de destruição em massa é ?um interesse comum?. Abdul Qadir Khan, tido como herói nacional no Paquistão por ter dotado o país de armas nucleares, confessou ter chefiado uma rede clandestina de ofereceu tecnologia nuclear à Líbia, ao Irã e à Coréia do Norte. O governo paquistanês o perdoou.

Em mais um aparente elo de um mercado negro de tecnologia bélica nuclear centrado no Paquistão, inspetores da ONU no Irã descobriram projetos não-declarados para uma centrífuga avançada usada no enriquecimento de urânio, informam diplomatas. Essas fontes disseram que investigação preliminar sugere que o projeto combina com desenhos de equipamento similar encontrados na Líbia e fornecidos pela rede de contrabando chefiada pelo cientista paquistanês Abdul Qadir Khan. As revelações vêm a público um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter, em discurso, acusado falhas no sistema internacional de controle de armas atômicas e pedido que a lei internacional seja mais dura pelo tráfico desse tipo de tecnologia. Embora tenha acusado Khan de ser o mentor do contrabando nuclear, Bush evitou criticar o governo paquistanês, um aliado na guerra ao terrorismo. O inspetor-chefe de armas atômicas da ONU, Mohamed ElBaradei, disse compartilhar da preocupação de Bush com o mercado negro de armas atômicas. O governo chinês também disse que impedir a proliferação de armas de destruição em massa é ?um interesse comum?. Abdul Qadir Khan, tido como herói nacional no Paquistão por ter dotado o país de armas nucleares, confessou ter chefiado uma rede clandestina de ofereceu tecnologia nuclear à Líbia, ao Irã e à Coréia do Norte. O governo paquistanês o perdoou.

Em mais um aparente elo de um mercado negro de tecnologia bélica nuclear centrado no Paquistão, inspetores da ONU no Irã descobriram projetos não-declarados para uma centrífuga avançada usada no enriquecimento de urânio, informam diplomatas. Essas fontes disseram que investigação preliminar sugere que o projeto combina com desenhos de equipamento similar encontrados na Líbia e fornecidos pela rede de contrabando chefiada pelo cientista paquistanês Abdul Qadir Khan. As revelações vêm a público um dia depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, ter, em discurso, acusado falhas no sistema internacional de controle de armas atômicas e pedido que a lei internacional seja mais dura pelo tráfico desse tipo de tecnologia. Embora tenha acusado Khan de ser o mentor do contrabando nuclear, Bush evitou criticar o governo paquistanês, um aliado na guerra ao terrorismo. O inspetor-chefe de armas atômicas da ONU, Mohamed ElBaradei, disse compartilhar da preocupação de Bush com o mercado negro de armas atômicas. O governo chinês também disse que impedir a proliferação de armas de destruição em massa é ?um interesse comum?. Abdul Qadir Khan, tido como herói nacional no Paquistão por ter dotado o país de armas nucleares, confessou ter chefiado uma rede clandestina de ofereceu tecnologia nuclear à Líbia, ao Irã e à Coréia do Norte. O governo paquistanês o perdoou.

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