Insurgentes tailandeses atacam quartel; militares matam 16


Este é o mais violento incidente no sul do país em nove anos

BANGCOC - Um ataque a um quartel tailandês na madrugada desta quarta-feira, 13, terminou com a morte de 16 insurgentes islâmicos, no mais violento incidente no sul do país em nove anos, marcando uma perigosa escalada em um dos mais obscuros conflitos asiáticos. Após receberam uma denúncia, marinheiros acenderam sinalizadores e abriram fogo enquanto até 60 insurgentes fardados se aproximavam da sua base, por volta de 1h da madrugada (hora local), na província de Narathiwat, que faz fronteira com a Malásia, segundo Pramote Phromin, porta-voz do Comando de Operações de Segurança. Segundo ele, nenhum militar ficou ferido. A violência é comum no sul da Tailândia, mas a dimensão desse ataque e o fato de ter uma base naval como alvo ilustram a dificuldade que a Tailândia -um país budista- tem para evitar que a insurgência islâmica de baixa intensidade evolua para um conflito mais perigoso. A insurgência está em grande parte confinada às províncias de Pattani, Yala e Narathiwat, a poucas horas de carro de algumas das praias tailandesas mais frequentadas por turistas.

BANGCOC - Um ataque a um quartel tailandês na madrugada desta quarta-feira, 13, terminou com a morte de 16 insurgentes islâmicos, no mais violento incidente no sul do país em nove anos, marcando uma perigosa escalada em um dos mais obscuros conflitos asiáticos. Após receberam uma denúncia, marinheiros acenderam sinalizadores e abriram fogo enquanto até 60 insurgentes fardados se aproximavam da sua base, por volta de 1h da madrugada (hora local), na província de Narathiwat, que faz fronteira com a Malásia, segundo Pramote Phromin, porta-voz do Comando de Operações de Segurança. Segundo ele, nenhum militar ficou ferido. A violência é comum no sul da Tailândia, mas a dimensão desse ataque e o fato de ter uma base naval como alvo ilustram a dificuldade que a Tailândia -um país budista- tem para evitar que a insurgência islâmica de baixa intensidade evolua para um conflito mais perigoso. A insurgência está em grande parte confinada às províncias de Pattani, Yala e Narathiwat, a poucas horas de carro de algumas das praias tailandesas mais frequentadas por turistas.

BANGCOC - Um ataque a um quartel tailandês na madrugada desta quarta-feira, 13, terminou com a morte de 16 insurgentes islâmicos, no mais violento incidente no sul do país em nove anos, marcando uma perigosa escalada em um dos mais obscuros conflitos asiáticos. Após receberam uma denúncia, marinheiros acenderam sinalizadores e abriram fogo enquanto até 60 insurgentes fardados se aproximavam da sua base, por volta de 1h da madrugada (hora local), na província de Narathiwat, que faz fronteira com a Malásia, segundo Pramote Phromin, porta-voz do Comando de Operações de Segurança. Segundo ele, nenhum militar ficou ferido. A violência é comum no sul da Tailândia, mas a dimensão desse ataque e o fato de ter uma base naval como alvo ilustram a dificuldade que a Tailândia -um país budista- tem para evitar que a insurgência islâmica de baixa intensidade evolua para um conflito mais perigoso. A insurgência está em grande parte confinada às províncias de Pattani, Yala e Narathiwat, a poucas horas de carro de algumas das praias tailandesas mais frequentadas por turistas.

BANGCOC - Um ataque a um quartel tailandês na madrugada desta quarta-feira, 13, terminou com a morte de 16 insurgentes islâmicos, no mais violento incidente no sul do país em nove anos, marcando uma perigosa escalada em um dos mais obscuros conflitos asiáticos. Após receberam uma denúncia, marinheiros acenderam sinalizadores e abriram fogo enquanto até 60 insurgentes fardados se aproximavam da sua base, por volta de 1h da madrugada (hora local), na província de Narathiwat, que faz fronteira com a Malásia, segundo Pramote Phromin, porta-voz do Comando de Operações de Segurança. Segundo ele, nenhum militar ficou ferido. A violência é comum no sul da Tailândia, mas a dimensão desse ataque e o fato de ter uma base naval como alvo ilustram a dificuldade que a Tailândia -um país budista- tem para evitar que a insurgência islâmica de baixa intensidade evolua para um conflito mais perigoso. A insurgência está em grande parte confinada às províncias de Pattani, Yala e Narathiwat, a poucas horas de carro de algumas das praias tailandesas mais frequentadas por turistas.

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