Inteligência americana prevê que EI tentará atacar o país neste ano


Para diretor da Inteligência Nacional do EUA, jihadistas estão aproveitando fluxo de imigrantes para se infiltrar em vários países e mostram 'habilidade para fabricar passaportes falsos'

Atualização:

WASHINGTON - O tenente-general Vincent Stewart, diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, afirmou na terça-feira que o Estado Islâmico (EI) estaria planejado ataques terroristas contra o país neste ano.

"O Estado Islâmico, provavelmente, tentará realizar ataques adicionais na Europa e ataques diretos aos Estados Unidos em 2016", afirmou o militar, em pronunciamento no Congresso.

Diretor da NSA, Michael Rogers, do FBI, James Comey, de Inteligência Nacional, James Clapper, da CIA, John Brennan e da Agência de Inteligência, Vincent Stewart, participam de audiência no Congresso sobre ameaças aos EUA e seus aliados Foto: AFP / MOLLY RILEY
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James Clapper, diretor da Inteligência Nacional, garantiu ao Comitê de Defesa do Senado americano, que o "Estado Islâmico está tirando vantagem do fluxo de imigrantes, para inserir integrantes entre os que estão se deslocando".

O representante do setor, ainda disse que, de maneira concreta, a organização terrorista se mostrou "bastante hábil para fabricar passaportes falsos, para que possam viajar como viajantes legais".

Segundo Clapper, apenas no ano passado, as autoridades de segurança detiveram "aproximadamente cinco dúzias" de pessoas em território americano, supostamente por relação com o EI.

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"O êxito em ataques de extremistas violentos na Europa e América do Norte, como os de Chattanooga e San Bernardino, pode levar a outros replicarem ataques oportunistas com pouco ou, até, nenhum aviso, rebaixando nossa capacidade para detectar planos", afirmou.

No atentado mais recente, em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro, os supostos seguidores do Estado Islâmico Syed Farook e Tashfeen Malik, atacaram um centro de assistência para deficientes, matando 14 pessoas e ferindo mais de 20.

Por fim, Clapper atualizou o número de combatentes estrangeiros nas fileiras do grupo jihadista, que chegou a 38,2 mil, sendo quase 7 mil procedentes de países ocidentais, que viajaram para a Síria a partir de 2012. / EFE

WASHINGTON - O tenente-general Vincent Stewart, diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, afirmou na terça-feira que o Estado Islâmico (EI) estaria planejado ataques terroristas contra o país neste ano.

"O Estado Islâmico, provavelmente, tentará realizar ataques adicionais na Europa e ataques diretos aos Estados Unidos em 2016", afirmou o militar, em pronunciamento no Congresso.

Diretor da NSA, Michael Rogers, do FBI, James Comey, de Inteligência Nacional, James Clapper, da CIA, John Brennan e da Agência de Inteligência, Vincent Stewart, participam de audiência no Congresso sobre ameaças aos EUA e seus aliados Foto: AFP / MOLLY RILEY

James Clapper, diretor da Inteligência Nacional, garantiu ao Comitê de Defesa do Senado americano, que o "Estado Islâmico está tirando vantagem do fluxo de imigrantes, para inserir integrantes entre os que estão se deslocando".

O representante do setor, ainda disse que, de maneira concreta, a organização terrorista se mostrou "bastante hábil para fabricar passaportes falsos, para que possam viajar como viajantes legais".

Segundo Clapper, apenas no ano passado, as autoridades de segurança detiveram "aproximadamente cinco dúzias" de pessoas em território americano, supostamente por relação com o EI.

"O êxito em ataques de extremistas violentos na Europa e América do Norte, como os de Chattanooga e San Bernardino, pode levar a outros replicarem ataques oportunistas com pouco ou, até, nenhum aviso, rebaixando nossa capacidade para detectar planos", afirmou.

No atentado mais recente, em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro, os supostos seguidores do Estado Islâmico Syed Farook e Tashfeen Malik, atacaram um centro de assistência para deficientes, matando 14 pessoas e ferindo mais de 20.

Por fim, Clapper atualizou o número de combatentes estrangeiros nas fileiras do grupo jihadista, que chegou a 38,2 mil, sendo quase 7 mil procedentes de países ocidentais, que viajaram para a Síria a partir de 2012. / EFE

WASHINGTON - O tenente-general Vincent Stewart, diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, afirmou na terça-feira que o Estado Islâmico (EI) estaria planejado ataques terroristas contra o país neste ano.

"O Estado Islâmico, provavelmente, tentará realizar ataques adicionais na Europa e ataques diretos aos Estados Unidos em 2016", afirmou o militar, em pronunciamento no Congresso.

Diretor da NSA, Michael Rogers, do FBI, James Comey, de Inteligência Nacional, James Clapper, da CIA, John Brennan e da Agência de Inteligência, Vincent Stewart, participam de audiência no Congresso sobre ameaças aos EUA e seus aliados Foto: AFP / MOLLY RILEY

James Clapper, diretor da Inteligência Nacional, garantiu ao Comitê de Defesa do Senado americano, que o "Estado Islâmico está tirando vantagem do fluxo de imigrantes, para inserir integrantes entre os que estão se deslocando".

O representante do setor, ainda disse que, de maneira concreta, a organização terrorista se mostrou "bastante hábil para fabricar passaportes falsos, para que possam viajar como viajantes legais".

Segundo Clapper, apenas no ano passado, as autoridades de segurança detiveram "aproximadamente cinco dúzias" de pessoas em território americano, supostamente por relação com o EI.

"O êxito em ataques de extremistas violentos na Europa e América do Norte, como os de Chattanooga e San Bernardino, pode levar a outros replicarem ataques oportunistas com pouco ou, até, nenhum aviso, rebaixando nossa capacidade para detectar planos", afirmou.

No atentado mais recente, em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro, os supostos seguidores do Estado Islâmico Syed Farook e Tashfeen Malik, atacaram um centro de assistência para deficientes, matando 14 pessoas e ferindo mais de 20.

Por fim, Clapper atualizou o número de combatentes estrangeiros nas fileiras do grupo jihadista, que chegou a 38,2 mil, sendo quase 7 mil procedentes de países ocidentais, que viajaram para a Síria a partir de 2012. / EFE

WASHINGTON - O tenente-general Vincent Stewart, diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, afirmou na terça-feira que o Estado Islâmico (EI) estaria planejado ataques terroristas contra o país neste ano.

"O Estado Islâmico, provavelmente, tentará realizar ataques adicionais na Europa e ataques diretos aos Estados Unidos em 2016", afirmou o militar, em pronunciamento no Congresso.

Diretor da NSA, Michael Rogers, do FBI, James Comey, de Inteligência Nacional, James Clapper, da CIA, John Brennan e da Agência de Inteligência, Vincent Stewart, participam de audiência no Congresso sobre ameaças aos EUA e seus aliados Foto: AFP / MOLLY RILEY

James Clapper, diretor da Inteligência Nacional, garantiu ao Comitê de Defesa do Senado americano, que o "Estado Islâmico está tirando vantagem do fluxo de imigrantes, para inserir integrantes entre os que estão se deslocando".

O representante do setor, ainda disse que, de maneira concreta, a organização terrorista se mostrou "bastante hábil para fabricar passaportes falsos, para que possam viajar como viajantes legais".

Segundo Clapper, apenas no ano passado, as autoridades de segurança detiveram "aproximadamente cinco dúzias" de pessoas em território americano, supostamente por relação com o EI.

"O êxito em ataques de extremistas violentos na Europa e América do Norte, como os de Chattanooga e San Bernardino, pode levar a outros replicarem ataques oportunistas com pouco ou, até, nenhum aviso, rebaixando nossa capacidade para detectar planos", afirmou.

No atentado mais recente, em San Bernardino, na Califórnia, em dezembro, os supostos seguidores do Estado Islâmico Syed Farook e Tashfeen Malik, atacaram um centro de assistência para deficientes, matando 14 pessoas e ferindo mais de 20.

Por fim, Clapper atualizou o número de combatentes estrangeiros nas fileiras do grupo jihadista, que chegou a 38,2 mil, sendo quase 7 mil procedentes de países ocidentais, que viajaram para a Síria a partir de 2012. / EFE

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