Intimação a desaparecidos mexicanos foi ?engano?


Por Agencia Estado

O procurador-geral do México, general Rafael Macedo, atribuiu a "um engano" o envio de uma intimação judicial a 27 desaparecidos políticos e pediu desculpas aos familiares das vítimas da "guerra suja" dos anos 70. Depois de o envio ter sido qualificado como "um absurdo jurídico" por várias ONGs defensoras dos direitos humanos - as quais assinalaram que o fato colocou em evidência "as deficiências" da Procuradoria -, o ministro do Interior disse, nesta sexta, que as intimações são "um assunto técnico" e minimizou a importância do erro. Já o diretor-geral do Ministério Público Especializado (uma espécie de chefe dos procuradores), Jesús Muñoz, ofereceu "sinceras desculpas a todos os familiares e ofendidos vinculados ao caso", e disse que "a situação" foi "imediatamente" corrigida. Rosario Ibarra, dirigente do Grupo Eureka, que reúne os familiares dos desaparecidos políticos nos anos 70, disse que aceitava as desculpas, mas advertiu a Justiça mexicana de que "o importante agora é ver como vai prosseguir a investigação. Esperamos que examinem esse assunto até o fundo".

O procurador-geral do México, general Rafael Macedo, atribuiu a "um engano" o envio de uma intimação judicial a 27 desaparecidos políticos e pediu desculpas aos familiares das vítimas da "guerra suja" dos anos 70. Depois de o envio ter sido qualificado como "um absurdo jurídico" por várias ONGs defensoras dos direitos humanos - as quais assinalaram que o fato colocou em evidência "as deficiências" da Procuradoria -, o ministro do Interior disse, nesta sexta, que as intimações são "um assunto técnico" e minimizou a importância do erro. Já o diretor-geral do Ministério Público Especializado (uma espécie de chefe dos procuradores), Jesús Muñoz, ofereceu "sinceras desculpas a todos os familiares e ofendidos vinculados ao caso", e disse que "a situação" foi "imediatamente" corrigida. Rosario Ibarra, dirigente do Grupo Eureka, que reúne os familiares dos desaparecidos políticos nos anos 70, disse que aceitava as desculpas, mas advertiu a Justiça mexicana de que "o importante agora é ver como vai prosseguir a investigação. Esperamos que examinem esse assunto até o fundo".

O procurador-geral do México, general Rafael Macedo, atribuiu a "um engano" o envio de uma intimação judicial a 27 desaparecidos políticos e pediu desculpas aos familiares das vítimas da "guerra suja" dos anos 70. Depois de o envio ter sido qualificado como "um absurdo jurídico" por várias ONGs defensoras dos direitos humanos - as quais assinalaram que o fato colocou em evidência "as deficiências" da Procuradoria -, o ministro do Interior disse, nesta sexta, que as intimações são "um assunto técnico" e minimizou a importância do erro. Já o diretor-geral do Ministério Público Especializado (uma espécie de chefe dos procuradores), Jesús Muñoz, ofereceu "sinceras desculpas a todos os familiares e ofendidos vinculados ao caso", e disse que "a situação" foi "imediatamente" corrigida. Rosario Ibarra, dirigente do Grupo Eureka, que reúne os familiares dos desaparecidos políticos nos anos 70, disse que aceitava as desculpas, mas advertiu a Justiça mexicana de que "o importante agora é ver como vai prosseguir a investigação. Esperamos que examinem esse assunto até o fundo".

O procurador-geral do México, general Rafael Macedo, atribuiu a "um engano" o envio de uma intimação judicial a 27 desaparecidos políticos e pediu desculpas aos familiares das vítimas da "guerra suja" dos anos 70. Depois de o envio ter sido qualificado como "um absurdo jurídico" por várias ONGs defensoras dos direitos humanos - as quais assinalaram que o fato colocou em evidência "as deficiências" da Procuradoria -, o ministro do Interior disse, nesta sexta, que as intimações são "um assunto técnico" e minimizou a importância do erro. Já o diretor-geral do Ministério Público Especializado (uma espécie de chefe dos procuradores), Jesús Muñoz, ofereceu "sinceras desculpas a todos os familiares e ofendidos vinculados ao caso", e disse que "a situação" foi "imediatamente" corrigida. Rosario Ibarra, dirigente do Grupo Eureka, que reúne os familiares dos desaparecidos políticos nos anos 70, disse que aceitava as desculpas, mas advertiu a Justiça mexicana de que "o importante agora é ver como vai prosseguir a investigação. Esperamos que examinem esse assunto até o fundo".

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