Inundações matam mais de 120 pessoas na Somália


Além dos que morrem afogados, dezenas de pessoas são vítimas de crocodilos

Por Agencia Estado

As inundações ocorridas nos últimos dias na Somália mataram mais de 120 pessoas, algumas delas devoradas pelos crocodilos, e deixaram cerca de um milhão de pessoas desabrigadas, segundo fontes oficiais. As inundações afetaram seis províncias do centro e do sul da Somália. Atender os desabrigados se tornou um trabalho muito difícil devido à falta de vias de comunicação com as áreas inundadas e a ausência de um governo central no país. As chuvas, que se intensificaram há dez dias, deixaram várias localidades inundadas, destruíram pontes e vias e isolaram centenas de pessoas que, em muitas ocasiões, tiveram que se refugiar nos galhos das árvores. "As pessoas tem que se subir nas árvores para escapar da água e dos crocodilos. Mas as serpentes venenosas conseguem chegar até lá, picam as pessoas e as matam", afirmou Haji Qorane Osman Ali, um vendedor da cidade de Bulo Burte, na região de Hiraan. Três filhos de Osman Ali estão desaparecidos e sua irmã mais nova foi devorada por um crocodilo. Bulo Burte é a cidade mais afetada da região de Hiraan, onde 18 moradores foram devorados pelos crocodilos, três deles da mesma família. Outras quatro foram mortas pelos animais no distrito de Salagle. A ajuda aos afetados é prejudicada pelo fato de o país não ter um governo central desde 1991. O país vive um conflito civil entre os "senhores da guerra", os Tribunais Islâmicos e as forças governamentais. Os Tribunais Islâmicos, que controlam Mogadíscio e vastas áreas do centro e do sul do país, confirmaram que 120 pessoas já morreram e mais de um milhão de somalis estão desabrigados. As agências internacionais humanitárias, que têm muitos problemas para se deslocar pela Somália, calculam que o número de desabrigados é de 1,5 milhão, enquanto há milhares que continuam nos galhos das árvores. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou na terça-feira que lançou uma operação para atender um milhão de afetados, tanto na Somália como no Quênia. Só na Somália, o PMA calcula que cerca de 900 mil pessoas precisam de ajuda. "Até mesmo sem inundações, a Somália é um dos países mais difíceis do mundo ao prestar assistência", disse o diretor do escritório do PMA para a Somália, Peter Goossens, que está em Nairóbi. Segundo dados da ONU, nas últimas seis semanas a maior parte da Somália recebeu 300% a mais de chuva que o nível normal. Os Tribunais Islâmicos da Somália designaram um comitê para atender as áreas afetadas e pediram à população que se mobilize e ajude as pessoas que ficaram desabrigadas. O vice-presidente da União de Tribunais Islâmicos, Abdulkader Ali Omar, afirmou que as pessoas começaram a colaborar enviando dinheiro, comida e roupa. A ajuda teria chegado a US$ 300 mil. As chuvas se intensificaram depois que a Somália sofreu durante seis meses uma grave seca, que causou centenas de mortes.

As inundações ocorridas nos últimos dias na Somália mataram mais de 120 pessoas, algumas delas devoradas pelos crocodilos, e deixaram cerca de um milhão de pessoas desabrigadas, segundo fontes oficiais. As inundações afetaram seis províncias do centro e do sul da Somália. Atender os desabrigados se tornou um trabalho muito difícil devido à falta de vias de comunicação com as áreas inundadas e a ausência de um governo central no país. As chuvas, que se intensificaram há dez dias, deixaram várias localidades inundadas, destruíram pontes e vias e isolaram centenas de pessoas que, em muitas ocasiões, tiveram que se refugiar nos galhos das árvores. "As pessoas tem que se subir nas árvores para escapar da água e dos crocodilos. Mas as serpentes venenosas conseguem chegar até lá, picam as pessoas e as matam", afirmou Haji Qorane Osman Ali, um vendedor da cidade de Bulo Burte, na região de Hiraan. Três filhos de Osman Ali estão desaparecidos e sua irmã mais nova foi devorada por um crocodilo. Bulo Burte é a cidade mais afetada da região de Hiraan, onde 18 moradores foram devorados pelos crocodilos, três deles da mesma família. Outras quatro foram mortas pelos animais no distrito de Salagle. A ajuda aos afetados é prejudicada pelo fato de o país não ter um governo central desde 1991. O país vive um conflito civil entre os "senhores da guerra", os Tribunais Islâmicos e as forças governamentais. Os Tribunais Islâmicos, que controlam Mogadíscio e vastas áreas do centro e do sul do país, confirmaram que 120 pessoas já morreram e mais de um milhão de somalis estão desabrigados. As agências internacionais humanitárias, que têm muitos problemas para se deslocar pela Somália, calculam que o número de desabrigados é de 1,5 milhão, enquanto há milhares que continuam nos galhos das árvores. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou na terça-feira que lançou uma operação para atender um milhão de afetados, tanto na Somália como no Quênia. Só na Somália, o PMA calcula que cerca de 900 mil pessoas precisam de ajuda. "Até mesmo sem inundações, a Somália é um dos países mais difíceis do mundo ao prestar assistência", disse o diretor do escritório do PMA para a Somália, Peter Goossens, que está em Nairóbi. Segundo dados da ONU, nas últimas seis semanas a maior parte da Somália recebeu 300% a mais de chuva que o nível normal. Os Tribunais Islâmicos da Somália designaram um comitê para atender as áreas afetadas e pediram à população que se mobilize e ajude as pessoas que ficaram desabrigadas. O vice-presidente da União de Tribunais Islâmicos, Abdulkader Ali Omar, afirmou que as pessoas começaram a colaborar enviando dinheiro, comida e roupa. A ajuda teria chegado a US$ 300 mil. As chuvas se intensificaram depois que a Somália sofreu durante seis meses uma grave seca, que causou centenas de mortes.

As inundações ocorridas nos últimos dias na Somália mataram mais de 120 pessoas, algumas delas devoradas pelos crocodilos, e deixaram cerca de um milhão de pessoas desabrigadas, segundo fontes oficiais. As inundações afetaram seis províncias do centro e do sul da Somália. Atender os desabrigados se tornou um trabalho muito difícil devido à falta de vias de comunicação com as áreas inundadas e a ausência de um governo central no país. As chuvas, que se intensificaram há dez dias, deixaram várias localidades inundadas, destruíram pontes e vias e isolaram centenas de pessoas que, em muitas ocasiões, tiveram que se refugiar nos galhos das árvores. "As pessoas tem que se subir nas árvores para escapar da água e dos crocodilos. Mas as serpentes venenosas conseguem chegar até lá, picam as pessoas e as matam", afirmou Haji Qorane Osman Ali, um vendedor da cidade de Bulo Burte, na região de Hiraan. Três filhos de Osman Ali estão desaparecidos e sua irmã mais nova foi devorada por um crocodilo. Bulo Burte é a cidade mais afetada da região de Hiraan, onde 18 moradores foram devorados pelos crocodilos, três deles da mesma família. Outras quatro foram mortas pelos animais no distrito de Salagle. A ajuda aos afetados é prejudicada pelo fato de o país não ter um governo central desde 1991. O país vive um conflito civil entre os "senhores da guerra", os Tribunais Islâmicos e as forças governamentais. Os Tribunais Islâmicos, que controlam Mogadíscio e vastas áreas do centro e do sul do país, confirmaram que 120 pessoas já morreram e mais de um milhão de somalis estão desabrigados. As agências internacionais humanitárias, que têm muitos problemas para se deslocar pela Somália, calculam que o número de desabrigados é de 1,5 milhão, enquanto há milhares que continuam nos galhos das árvores. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou na terça-feira que lançou uma operação para atender um milhão de afetados, tanto na Somália como no Quênia. Só na Somália, o PMA calcula que cerca de 900 mil pessoas precisam de ajuda. "Até mesmo sem inundações, a Somália é um dos países mais difíceis do mundo ao prestar assistência", disse o diretor do escritório do PMA para a Somália, Peter Goossens, que está em Nairóbi. Segundo dados da ONU, nas últimas seis semanas a maior parte da Somália recebeu 300% a mais de chuva que o nível normal. Os Tribunais Islâmicos da Somália designaram um comitê para atender as áreas afetadas e pediram à população que se mobilize e ajude as pessoas que ficaram desabrigadas. O vice-presidente da União de Tribunais Islâmicos, Abdulkader Ali Omar, afirmou que as pessoas começaram a colaborar enviando dinheiro, comida e roupa. A ajuda teria chegado a US$ 300 mil. As chuvas se intensificaram depois que a Somália sofreu durante seis meses uma grave seca, que causou centenas de mortes.

As inundações ocorridas nos últimos dias na Somália mataram mais de 120 pessoas, algumas delas devoradas pelos crocodilos, e deixaram cerca de um milhão de pessoas desabrigadas, segundo fontes oficiais. As inundações afetaram seis províncias do centro e do sul da Somália. Atender os desabrigados se tornou um trabalho muito difícil devido à falta de vias de comunicação com as áreas inundadas e a ausência de um governo central no país. As chuvas, que se intensificaram há dez dias, deixaram várias localidades inundadas, destruíram pontes e vias e isolaram centenas de pessoas que, em muitas ocasiões, tiveram que se refugiar nos galhos das árvores. "As pessoas tem que se subir nas árvores para escapar da água e dos crocodilos. Mas as serpentes venenosas conseguem chegar até lá, picam as pessoas e as matam", afirmou Haji Qorane Osman Ali, um vendedor da cidade de Bulo Burte, na região de Hiraan. Três filhos de Osman Ali estão desaparecidos e sua irmã mais nova foi devorada por um crocodilo. Bulo Burte é a cidade mais afetada da região de Hiraan, onde 18 moradores foram devorados pelos crocodilos, três deles da mesma família. Outras quatro foram mortas pelos animais no distrito de Salagle. A ajuda aos afetados é prejudicada pelo fato de o país não ter um governo central desde 1991. O país vive um conflito civil entre os "senhores da guerra", os Tribunais Islâmicos e as forças governamentais. Os Tribunais Islâmicos, que controlam Mogadíscio e vastas áreas do centro e do sul do país, confirmaram que 120 pessoas já morreram e mais de um milhão de somalis estão desabrigados. As agências internacionais humanitárias, que têm muitos problemas para se deslocar pela Somália, calculam que o número de desabrigados é de 1,5 milhão, enquanto há milhares que continuam nos galhos das árvores. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou na terça-feira que lançou uma operação para atender um milhão de afetados, tanto na Somália como no Quênia. Só na Somália, o PMA calcula que cerca de 900 mil pessoas precisam de ajuda. "Até mesmo sem inundações, a Somália é um dos países mais difíceis do mundo ao prestar assistência", disse o diretor do escritório do PMA para a Somália, Peter Goossens, que está em Nairóbi. Segundo dados da ONU, nas últimas seis semanas a maior parte da Somália recebeu 300% a mais de chuva que o nível normal. Os Tribunais Islâmicos da Somália designaram um comitê para atender as áreas afetadas e pediram à população que se mobilize e ajude as pessoas que ficaram desabrigadas. O vice-presidente da União de Tribunais Islâmicos, Abdulkader Ali Omar, afirmou que as pessoas começaram a colaborar enviando dinheiro, comida e roupa. A ajuda teria chegado a US$ 300 mil. As chuvas se intensificaram depois que a Somália sofreu durante seis meses uma grave seca, que causou centenas de mortes.

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